Poemas Anjos de Pijama Matilde Rosa Araujo
Ah! Minha menina do coração perfumado! Tão bom te acariciar com os olhos...te embalar nos meus abraços e ninar mseus sonhos...
AH...abençoado anjinho disfarçado...desses que nos agarram a alma pra brincar de mãos dadas nas nuvens! Anjinho que rabisca arco-íris nos corações e faz a gente rir colorido, fazendo cócegas na vida da gente. Meu coração hoje é que te festeja e sela milhões de beijinhos batizados, assim...como faço quando você me abraça. me enlaça, afaga...arrancando alegrias lá do fundo de mim...e quando desliza seus dedinhos de condão perfumados e macios em meu rosto, acordando com um sopro, todos os meus segundos. PARABÉNS, ALÍCIA, anjinho de colorir gente, dos carinhos tecidos com perfume de flores pra nunca mais exalar do meu ser...
A vida é sempre,a vida não muda e se você chora seu pranto ela enxuga, pra mais uma vez ela te ver chorar
Posso ser pobre de dinheiro, e nao ter beleza mais pode te certeza que do meu lado ja mais você saberá oque é tristeza
É que, enquanto você espera, um mundo acontece la fora e você fica perdido. Mais que atitude, você precisa ter coragem de levantar e seguir.
Nada é mais justo que o fulgor da última quimera, mas nada é tão mais injusto que o furor de uma quimera sem a verdadeira face da realidade. Por mais sublime que seja um arco-íris, em cada cor existe uma luz que provém do vigor de uma grande estrela.
Prefiro o anonimato da multiplicidade ... Onde razões confundem-se com razões, nessa farofa de ideias é bem melhor ter três explicações para algo, que nem uma.
Não quero lembrar, tudo que lembro não faz bem a minha alma!, lembranças me machucam, me desanimam,me fazem chorar, luto sozinho, em todos que confiei me traíram de alguma forma, se for pra morrer quero morrer lutando por quem eu amo.
Talvez a Prefeitura seja, de todos, o cargo público que permite ao político, de fato, quando o exerce de maneira correta, mudar a vida das pessoas.
Seria bom se o ser humano aceitasse o quão limitado é, e passasse a se preocupar menos com coisas materiais e mais com a felicidade.
Esqueça-se de tudo. Manter a calma parece inóxio, porém, pairar-se do oposto é perder a razão. Ao ser notado, julgam a depravação, apenas por acostarem a fisionomia inabitual. A burguesia social resplandece o preconceito, classificando-o, geralmente, o dissemelhante com epítetos depreciativos. É desgostar do próximo, apenas por não conter a mesma fisionomia. É raciocinar com putrefação. Aceitar a diferença parece impossibilitar o fluido do tempo, as cronometragens do relógio, os movimentos das águas para aquele que julga-se erudito, sabedor de todas as causas, até mesmo, dos sentimentos subjetivos de outrem. A notoriedade impostas pelos acanhados congêneres, é compreendida, unicamente, por gigantesca estupidez pelo humilde, que ao fitar o incomum, tolera as especificidades.
Você me ensina, me ama e me transborda. E além de todas essas coisas que faz, me contém, afinal, como poderia eu me segurar de pé, inundado de você e de amor?
A voz da consciência fala, a razão toma forma, a mente imagina o possível sucesso, mas sem um fragmento de emoção tudo se torna sem graça.