Poemas Anjos de Pijama Matilde Rosa Araujo

Cerca de 104529 frases e pensamentos: Poemas Anjos de Pijama Matilde Rosa Araujo

⁠Ela é linda, ela é forte
Venceu uma grande batalha com muito amor
Com gentileza e carinho, enfrentou a dor
E hoje é um exemplo de superação e valor

Sua beleza vai muito além da aparência
É sua alma, sua essência
Que a tornam ainda mais radiante
Um verdadeiro exemplo de mulher elegante

Com sua gentileza e meiguice
Encanta a todos com sua doçura
E em cada gesto, em cada sorriso
Transmite paz e ternura

Ela é um exemplo de coragem
De força e determinação
E sua história nos inspira
A nunca desistir da vida e da luta pela superação

Que sua luz continue brilhando
E que sua vida seja sempre abençoada
Pois ela merece toda a felicidade
Por ser uma verdadeira guerreira de bondade.

Inserida por adrianodesouza1506

⁠Querida sogra, você que me acolheu
Com amor e carinho desde o começo
Não há palavras que expressem o que sinto
Pela ajuda e apoio que sempre me deu

Você é mais que uma sogra, é uma mãe
Que me ensina e me guia com sabedoria
Sua bondade e generosidade não têm fim
E por isso, sempre estará em meu coração

Sua presença em minha vida é uma benção
E por isso, hoje lhe agradeço de coração
Por ser essa pessoa maravilhosa
Que me acolheu como um filho em sua família

Que Deus lhe abençoe e lhe dê muita saúde
Para que possamos ter muitos momentos felizes
E que possamos sempre contar um com outro
Como uma família unida e amorosa.

Inserida por adrianodesouza1506

⁠"Ladrilhar"

Um coração quebrado
Disse pra um coração curado
Um dia talvez serás cacos
Um dia talvez eu seja novamente

Porque já fui um dia
As cicatrizes nunca sumiram
Perduraram na alma
Assim como as lembranças

Como perfume trago pelo vento
Como frio das madrugadas de inverno
Como beijo e abraço de despedida
Soaram assim ,

Como ladrilho do mensageiro
Na varanda
Também avisei da minha partida
Como a tempestade que é contida

Pela calmaria , isento de mim.

Inserida por Ariane28

⁠O MENINO E A BOLA

Ele ia atrás da bola.
Que belo, ele a correr
O menino de sua mãe,
Que Deus a conserve e tem
No enlace com seu pai,
Em risonho amor de viver.

Chuta, vá meu pequenino,
Afaga os teus pezitos na bola,
Com o esquerdo ou o direito
O teu chutar é perfeito,
Rumo ao verdadeiro destino
Traçado na camisola.

E no passar do sol pela lua,
Pelo fogo, pelo ar, pela água
Sem mágoa
E pela terra,
Um dia, nunca te esqueças
Peço-te, não esmoreças,
Pois a vida será sempre tua
Nua e crua,
Pela verdade que encerra.

(Carlos De Castro, in Há Um Livro Por Escrever, em 01-04-2023)

Inserida por CarlosVieiraDeCastro

⁠Pessoas falam por gestos, por sorrisos, olhares e ações
Pessoas se expressam por toque, atitudes e reações
Pessoas se importam com cuidado, com palavras e expressões... despejam de se, em todas as mais diversas formas e emoções

Inserida por PoetaDePapel

⁠Imagine como se por encanto
numa distração do momento
o amor tomasse conta
e inundasse o mundo de desejos
de bons desejos, de laços e abraços
seria lindo não?
agora imagine se de repente de tão encantado virasse lei
todos devem amar mais e mais
e comungarem das verdades, que só a felicidade tem
foro algum julgaria, ou se atreveria a mudar a lei
porém sempre aplaudiriam tamanha sensatez
loucura? não
imaginação até o fim...

Inserida por OscarKlemz

⁠A V I D E Z

Tanto ávido à espera
Da esfera
Por armilar,
Para se poder guiar
No mar da ganância
E jactância
Onde se vai afundar.

São como cegos
Coxos e moucos,
Para alimentar os egos
Neste inferno de loucos.

Calcam e recalcam
O pai, a mãe
E todo o alguém
Que assaltam
Em nome da avidez,
Da sofreguidão
Que alguma vez
Os há de fazer penar
E findar,
Então!

(Carlos De Castro, in Há Um Livro Por Escrever, em 15-11-2022)

Inserida por CarlosVieiraDeCastro

⁠A G A Z E L A

Que linda vai a gazela,
De dia,
Com seu vestido da cor amarela.

Nisto, cai a noite.

Vem um papão
Com o bastão
Na mão
E come a gazela,
Essa mesmo, ela.

Mas já sem o vestido da cor amarela.

(Carlos De Castro, in Há Um Livro Por Escrever, em 15-11-2022)

Inserida por CarlosVieiraDeCastro

"Meu sentimento de eventos"

⁠E meu ser é um astro estranho, partículas minhas se desprendem e se espalham no vácuo
Oque busco afinal de contas? Ser parte do todo, medíocre por definição! Ah, sentimento nefasto.

Qual grande descoberta traria-me ao me tornar uma singularidade?
Há espaço nessa realidade para as minhas barreiras físicas quebrar, ou meus sentimentos tem finidade?

Inserida por JonatasDeAlbuquerque

⁠"Minha eterna angústia"

Oque mais almejo é a plenitude de minha expressão,
Busco pelo aspecto genuíno que deveriam ter minhas palavras.
Meus sentimentos, pouco a pouco tomam minha figuração.

Inserida por JonatasDeAlbuquerque

⁠Não as coisas que acumulamos,
mas tudo que compartilhamos.
Não são os ingratos,
mas os que nos demonstram gratidão.
Não são as derrotas,
mas cada conquista.
Não é a chuva de criticas,
mas cada elogio sincero.
É o que vale viver!

Inserida por duilioamoraes

⁠ "Ilha"

Ilha, de onde tiraste tamanha força? Estás aqui do outro lado dessa ponte, não te assusta essa solidão?
Ilha, de onde vem tamanha paixão? Estás aqui e teus únicos alentos são o mar e tua razão.
Ilha, não mintas para mim, sei de tudo isso e só aumenta por ti minha admiração!
Ilha, me deixe ver teus segredos, daqui só enxergo tua contradição.

Inserida por JonatasDeAlbuquerque

⁠ "Uma ilha, uma peça"

Vim através de vias sinuosas na metade da primavera, na metade daquele estado. Como nunca antes, estava sóbrio, estava inteiro, era eu mesmo.
Não tardei em minhas considerações, era uma nova manhã para mim, o mundo todo estava de prova, o sol me deu a sua graça e o azul do céu veio como um brinde. Como um bom visitante, pedi licença, me apresentei, e desfiz minhas malas.
Explorei, admirei, escrevi oque daquela ilha exalava, dei tudo de mim, não poderia ter espaços para arrependimentos ou falhas. Fiz de mim travessia e cumpri com minhas promessas, peça por peça dei a ela os meu versos, escritas sinceras.
Mas à mim não enxergasse, nem do topo do teu forte conseguisses me encontrar. Ilha solitária, te perdes na tua razão, olha com mais calma, tuas pontes alcançariam mais que tuas mãos...
Levo de ti meu passado, oque fui e já não tornarei a ser. Serei para sempre eu, inteiro no sentir e com a coragem de não tardar. Que a Bruma seja leve e traga mais uma pétala daquele agapanthus.

Inserida por JonatasDeAlbuquerque

⁠⁠O Espírito Santo Transladou Jesus ao Inabitado e o Enganador Transportou Jesus para a Colina mais Grandiosa.

Nem todo Inabitado é o Enganador que te leva e Nem toda Colina Grandiosa é Deus que te Conduz.

Inserida por bolideziodesa

⁠OS OPRESSORES

Quando eles nos cortam a palavra:
Há quem grite ainda mais alto
Ao baixo e pesado,
Como voz de mulher contralto,
Em soprano com sobressalto
Declamado:
Ninguém nos destruirá a lavra!

Que não nos levem a mal
Os opressores mal caídos,
E outros assim como tal
Iletrados e falidos
Dum bem chamado: palavra!

(Carlos De Castro, in Há Um Livro Por Escrever, em 22-11-2022)

Inserida por CarlosVieiraDeCastro

⁠⁠Sabadouu no sertão

Às 1:00 am. fui para o sítio com meus amigos
Marcamos de encher a cara e nos divertir
Tomamos aquela bela Schin geladinha
Para esquecermos nossos problemas e nos distrair.

Foi muita curtição e risada
E também foi inesquecível
A diversão foi bem coisada kkk
Mas depois de bêbados foi incrível

O vínculo que fortalecemos na amizade
Veio do grande momento juntos
Que foi a festa da irmandade, lealdade e felicidade
Compartilhando falas e a diversidade

As loucuras que rolaram foi diferente
Mas tudo foi muito bom e coerente
Serão segredos guardados sempre
Porque o que se faz no sigilo
Faz de tudo.

Grato pelos momentos proporcionados
São dias assim que tornam a vida mágica
Novas experiências podem ser top ou trágicas
Mas com elas vem o aprendizado
Que levamos na jornada
Para sermos diferenciados.

Inserida por Marcelo171

⁠NA TERRA DOS ESTARRECIDOS

Lá, na minha terra, gostam de mim,
Mas muito ao de longe,
Porque ao longe,
Assim
Feito num monge,
Não lhes calco os calcanhares
Nem lhes corto os discursos,
Iguais aos dos ursos
Arraçados de muares.

(Carlos De Castro, in Há Um Livro Por Escrever, em 23-11-2022)

Inserida por CarlosVieiraDeCastro

MEU POEMA PREDILETO

O azul, a lua enfeita;
Cena feita de outrora.
Afloram horas de saudades,
Das auroras e dos poentes,
Lourejantes, em carmesim.
De tanto olhar para o céu, enfim,
O céu olhou para mim.

Percorri décadas de poesias!
Quadrinhas, sonetos, trovas,
Concretas, líricas,
Dramáticas e épicas,
Muitos metros metrificados,
Redondilhas maiores, menores,
Amores em versos espalhados!

Das rimas ricas que ouvi na vida,
Das vidas que vi nas rimas,
Em uma coletânea completa,
Esquecidos, todos os dilemas,
Abstraídos, todos os problemas,
Vem o mais belo dos poemas,
Chegou a Cora, a minha neta.

Sérgio Antunes de Freitas
23 de novembro de 2022

Inserida por SergioFreitas

⁠ "Uma peça, uma paz"

Da distância logo após a travessia enxergo de uma vista panorâmica, não é Versalhes nem Jeri, mas existe uma beleza irrefutável. Observo com facilidade todos os passos que deixei para trás, consegui cumprir com meus ideais, oque me apetecia o fiz, em cada conta havia uma promessa cumprida, uma oração atendida.

Nessa cidade onde a chuva cai intermitente, percebo que o resumo da jornada fala mais sobre mim, ao que eu procurava, me encontrei onde eu não existia. A calma que me acompanhava naquele parque discreto era a única coisa minha, mas precisei ir para longe para encontra-la, longe de todo meu conforto, longe de onde eu me considerava pertencer, longe de onde julgava ser parte inerente dos meus grandes sonhos.

Agora o presente é realmente uma dádiva, uma graça não merecida, um favor me dado de bom grado. No regresso da ilha que "tinha" meu tesouro, me dei conta que a recompensa era maior do que previa, cruzar montanhas e grandes distâncias não é nada comparado a encontrar Minha importância.
De longe, hoje, me vejo melhor.

Inserida por JonatasDeAlbuquerque

BEIJOS DO DESERTO

Ele, só lhe pedia:
- Dá-me um beijo, se não morro à sede...
E ia desfalecendo...
Aos poucos, morrendo.
E ela, ao lado dele, atirava:
- Quem vai morrer, não precisa de beijo!
Ele então tropeçou,
Aninhou,
Levantou,
E caminhou
E cada vez mais dela se afastou...
Afastou...
Mais à frente ele encontrou
Um cato no deserto,
Que depois de aberto,
A sede dele matou.
E então correu, como proscrito,
Correu pelo deserto infinito...
Já não quis o beijo que lhe matava a sede.
Depois chegou ela e viu o cato.
O cato, já estava seco,
De facto,
Mirrado,
Como um cão esfaimado.
Mas ela para matar a sede
Beijou o cato,
Pensando beijar os lábios dele
E morreu...

Do beijo.

(Carlos De Castro, in Há Um Livro Por Escrever, em 24-11-2022)

Inserida por CarlosVieiraDeCastro

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