Poema Sobre Viver
Para zelar, cuidar e valorizar tudo na vida, não precisa ser seu e nem ter pertencimento algum, mesmo de forma indireta. Tudo que existe, tem sua razão de ser e por liberdade sua capacidade plena de vida.
Entre o que passou e o que virá, existe uma ponte que às vezes nem damos importância, chamada: VIDA.
Estar com pessoas que agregam valores e viver momentos que acrescentam experiências, nunca será uma perda de tempo, sempre será um investimento!
Amar é viver uma saudade que nunca passa, onde a ausência se mantém mesmo quando o ser amado está presente.
Aqueles que estão prontos para arcar com o processo de suas decisões são capazes de aproveitar ao máximo a sua liberdade, criando um futuro que reflita suas verdadeiras aspirações e desejos.
A vida nos ensina a estar sempre pronto à se adaptar, pra continuar vivendo sem enlouquecer ou morrer de tédio.
Não precisamos de regras ou manuais de como viver a vida, precisamos apenas viver verdadeiramente, sem se preocupar com isso.
Qual o sentido da vida sem o prazer? Até quem faz o mal o sente, mas aí vai da escolha de cada um. O princípio dele é deixar-se viver
Cheguei a conclusão de que para viver e ser feliz temos que abrir mão de muitas coisas. Mas duas tem que permanecer: a fé e a vontade de viver
O propósito da vida é amar. Nascemos fruto de uma paixão. Vivemos no mundo de histórias de amor, de romances proibidos e corações partidos.
Esse é o meu mal: não viver, só sobreviver. Esse é o mal desse século, temos tempo para tudo, menos para VIVER
Hoje acordei e durante quase duas horas, fiquei olhando para o teto branco do meu quarto, e não era um olhar de admiração, não era. Era um olhar para o nada ou para tudo. Faltava-me força para levantar. As dores eram horríveis. Não sentia firmeza nas pernas, meu coração batia descompassado e num ritmo tal qual a bateria da Mocidade Independente. Meus olhos ardiam. Calafrios sequenciais. Sentia minha boca seca e meu corpo queimando em brasas. Resolvi consultar um médico, e lá fui eu sentar em frente ao computador, porque, afinal de contas, quem tem Google, não precisa de um médico real, ou precisa? Então, sentada com meu “médico”, disparei as pesquisas na página de busca, coloquei todos os sintomas, e ele, o Google, ou meu doutor, em segundos me deu inúmeras possibilidades: Chikungunya, dengue, zika, malária, pneumonia e tantas outras. Acreditei ser meu fim. Voltei para a cama e achei que chamar um padre para a extrema-unção seria o melhor a fazer, não custa nada estar preparada, mas, não o fiz. Por alguns instantes parei para pensar na vida, na minha vida, vida essa que não me deixa viver. Que me faz refém da rotina que eu mesma criei. Rotina essa que me consome dia após dia; falta de tempo ou de uma organização que não me deixe tempo hábil para fazer coisas prazerosas das quais preciso tanto: dançar, ir ao parque, cinema, teatro, rever amigos. Coisas que, por conta da correria, acabo deixando para depois, só que esse depois nunca se torna agora. Após essa breve análise, descobri que não tinha doença nenhuma para aquela imensa fadiga, desânimo, dores da alma. Realmente não era nenhuma patologia. Eu não estava doente: o que eu tinha era vida. Ou não tinha! Esse é o meu mal: não viver, só sobreviver. Esse é o mal desse século, temos tempo para tudo, menos para VIVER
Viver é sentir a simplicidade, é apreciar o que nos foi dado de graça, que está ao nosso dispor para nos propiciar momentos de prazer, alegria a todo tempo e a qualquer momento.
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