Poema Sobre Solidão
A solidão navega fugindo dos olhos derramandos vai além por coisa atoa o sonho triste não incomoda mais.
Quando foi que você aprendeu que está só não é tristeza nem solidão, que a tua felicidade não está presa em alguém, que a religião não salva nem leva a Deus, aprendi está em sintonia com o teu caráter moral é a herança de criador.
Chega uma fase na vida que a dor sofrimento solidão agustia saudade não significa tormenta, são envolvidos em sintonia como se fossem um chá de aroma que acalanta a alma.
Está calado não é está doente, tá só não é está em solidão, está em silêncio não é está com medo, está em paz não é que fugir da guerra, a momentos que proporcionam muitas estações no só dia, não se aprese a luz chega antes do sol brilhou.
A ande com a tristeza não seja triste, vá com a solidão não seja solitário, peleja em guerra vivendo a paz, tudo é possível quando a mente determina o lado bom é onde eu estou.
O poeta na solidão de alma vazia com espírito em pranto diz, por te me alimentei de migalhas sonhando um banquete, dormir em tifanga ao relento imaginei uma cama macia, te amei tal matuto deseja aprender as letras pra escrever um poema a ti deusa do amor.
As cicatrizes foram curadas em dor angústia solidão mas foram curadas, não a mas sofrimentos só as marcas de um passado remoto que o tempo curou.
Acordei só em paz no silêncio acompanhado da solidão, percorrendo o vazio explorando pensamentos inabitável eu agarro a qualquer situação, quem está perdido não procura caminho apenas segue mesmo sem ninguém.
Eu entendo o teu silêncio o desejo de estar só em tua carência, a solidão grita na masmorra em vê angústia depravada açoitado sem misericórdia.
Quem está só conhece o lado bom da vida não é tristeza nem solidão, apenas aprendendo sozinho a conhecer o eu verdadeiro.
A minha inspiração vem do silêncio, no instante de solidão, escrevo o que penso e falo de minha emoção, relatando em letras um sentimento que todos nós temos, mas que fica guardado, escondido dentro do coração!
Sendo inevitável para o amadurecimento que precisamos, a solidão é o amigo para as horas incertas e horas profundas de transformação.
Hoje ta mais difícil,hoje ta mais frio a solidão é imensa mas,não tão grande como a vontade de ter nos braços e beijar sua boca e te pedir para não ir embora ou pelo menos não hoje...
Aumento no ultimo volume o som aqui no meu castelo da solidão,sento em meu trono solitário com uma vista embaraçada para o mundo, olho fixo para as vidas que que seguem seu curso muito e muito distante daqui, cada uma com seu propósito cada uma fazendo o que lhe agrada,posso entender os seus desejos seus anseios pois tenho todos eles dentro de mim, posso entender que nada é fácil que nada vem de graça porque comigo também não é diferente...
É CONGRUENTE: Mar e solidão.
O sal flui nas águas e nas lágrimas; frias, mas com a finalidade de queimar.
Não retroceda à lagarta, suporte a pressão, a solidão, o sufoco, a escuridão, o desconforto, a ausência de boas perspectivas; resista, aguarde, não se mexa, não mude o propósito, porque no tempo certo, o Senhor te soltará, e os mesmos que te criticaram e desacreditaram de você te aplaudirão, e dirão que tiveram parte na sua transformação e conquistas, mas não importa, porque estarás voando, alto, tão alto! Que as dores do processo já não importarão mais. Por fim, quem queima é lagarta, borboletas voam! E o maior medo de uma lagarta, é ver outra do seu cotidiano, se transformar e evoluir antes do que ela.
A solidão da praça
Como todas as praças há um busto de olhar sério com ar de tristeza. Quase ninguém percebe sua biografia. Aquele busto respingado de fezes de pombo no centro da praça deserta pode parecer triste, porque a praça já não encanta tanto como antes. E os jovens das jovens tardes de domingo, e os beijos roubados os beijos de namorados no coreto. O coreto já não abriga mais o recital das poesias a fala teatral nem é mais palanque de protesto. O coreto também está mais triste, nele só há respingado de fezes de pombo. Por conta de umas redes sociais e de jogos mortais, não se abraçam, não se ouve vozes, nem se vêm, nem sentem calor humano. As crianças já não brincam que triste fim da grama e da areia da praça que ficou tão alheio.
