Poema Sobre Solidão
leve gravidade de um sonho
ao pesadelo de fora ao longe
espreito a morte num desejo,
esbravejo palavras sem sentido,
apenas um sentimento pesado
para tais que foram o amor...
eu te amo,
em meus sonhos são puros pesadelos,
a beijo com vontade da morte,
todos vão morrer!
minhas lamentações...
que vagam num corpo inerte,
vontades...
são cortes que sangram...
no profundo do coração...
meu amor paira pela escuridão,
arrastando por sentimentos assassinados,
pela voz do tempo que corrompe...
em tantos momentos que rasquei suas roupas,
gemidos foram ao longe o desespero
do amor que esvare nas cavas profundas...
de sentimentos roubados na sombras da alma.
o terror da expressões na de seus olhos
a vida deixa marcas que nunca esquecemos,
para a noite amamos e depois o espaço,
ganha novas musica para sempre te amo.
deixe me viver
por uma faceta do destino,
sois melhor ou pior que o esquecimento,
disseste por um acaso que foste o destino.
como pálida morte sois vital e meramente decadente...
embora caminhaste ente os vivos...
sois arredia como o vento,
em teu beijo o veneno no teu toque a morte,
foste dia e anoite perdida em teus momentos,
faceira em tantos os diga está acima do bem e do mau,
sempre com disseres obra do acaso...
compadece sempre de conformismo...
digas outras outras horas ressentimento...
amor bem dito seja eterno ou alem da morte,
calo me em teu silencio, para mais ou menos
dizer adeus é trivial embora que as tangentes
seja o caos na loucura do amor sempre até o além...
por que sois assim? belo na feiura do ser,
bem pouco com a calma por assim o desespero
sob a angustia sois clareza do momento...
que nos separamos sem saber a real verdade
que sempre vamos nos amar.
suas palavras estão destruindo tudo,
pensei que mundo seria só seu...
conheço suas lagrimas no desespero do teu coração...sei bem como queres...bem.
no silencio da noite...
marca com a vastidão.
de pouco para muitos
num rosto deformado de verdades que
pairam no esquecimento.
Há muitos amigos por aí
Mas poucos a estender a mão
Principalmente quando cair
Num fosso fundo de solidão.
tudo um jogo depois bebo um café expresso, todos espaços são iguais até a morte.
entre o momento vejo sua face no céus,
lamento mais seu coração parou, por falta de pagamento. desculpas mais cancelamos sua festa pois as bebidas estavam com veneno.
as chuvas revoltam meu coração,
para aqueles momentos que fim
parece estar tão perto.
desejo um último beijo...
então uma luz me chama,
mas tenho mais um desejo
que se passou a vida toda.
e apenas senti a morte,
em teus lábios...
Destino sem alma.
marcas para qual o amor torna se tristeza.
Como pode sorrir numa floresta de indiferença,
Florava pois tais fingir é tão fácil,
Pelo "deuses" foi algo abrangente...
Mas em um terror desigual...
Terror esse,
Em que tirou minha calma,
Roubou minha alma
e não devolveu mais...
Com vulto do teu coração...
Sendo vespertino com o doce
mel da teus lábios...
Todavia como uma forma profunda.
Bebe minha solitude...
Como foste minha dor e minha morte,
Para sempre o desejo que o amor.
"por Celso Roberto Nadilo e Dominique Castanheira Daemon
massacre é apenas a fome de tais desejos sem compreensão, se mato sou feliz, se morrer seri mais feliz,
com gosto da suas entranhas expostas,
o sangue é fantástico, até o fanatismo é ritual.
...Entre os mortais buscamos o amor...
Espirito Santo entre eles,
Vivemos dias que amamos e morremos
Apenas por ele... todos buscam riquezas
E glorias que desmerece a vida...
rosas tão bonitas até mesmo mortas,
seus corpos são vendidos puramente...
por uma beleza e o perfume,
dentro da agonia seus últimos estantes...
são brilho que a vida lhe deu mais algum tempo,
num jarro de água suas folhas são arrancadas,
suas pétalas caem com beijo da morte...
tudo representa é beleza ou desejo por um amor,
quando não seus corpo são jogados no lixo...
pois que representam um pedido de desculpas,
ou rejeição, estranhamente cadáveres...
sempre vem acompanhado de ironias,
se passa de um dia e uma noite nada mas,
ou fruto que carrega de uma nova vida
é comemorado com sorriso e felicidade...
ato definha com a vida são devolvidas a
decomposição, do pó para o pó...
a vejo em cima do tumulo lagrimas e lembranças
calo - me na sua beleza ate sua morte.
seus lábios minha morte
teu desejo meu amor,
perdição por acaso
sois o amor,
entre o tempo...
lagrimas que morre
em teu corpo,
ermos a solitude
de sabores atenuantes,
ao julgo por assim minha paixão,
desconheço teu veneno,
embora minha morte seja um sonho,
profundo em teu amor.
Amor...
Abismo que mais profundo do meu ser.
Espirito de sua vida em uma única lagrima...
Se tornou mais a chama que se atreveu
A deixar suas razões para uma outra figura.
Que espreita a solidão da noite.
Madrugada.
O silêncio chega a pesar.
Sinto falta dos ruídos.
Posso ouvir o nada lá longe.
Sinto a escuridão
Segando meus olhos ávidos por luz.
Converso comigo para me distrair
Mais o tempo não passa.
A caneta companheira me acalma
Desenhando as palavras
Obediente, só escreve o que eu quero.
Acariciando meu ego
Fazendo o tempo passar
Sem que eu perceba.
SP 04/10/2016, 03:35 hrs.
Linda manhã, manhã de verão
de céu azul.
Uma brisa suave a embalar as folhas.
Na imensidão uma solitária núvem
desliza silenciosa e cálida.
De repente...
Se transforma em um dinossauro.
Que não amedronta
não ameaça
e lentamente
se dilui no azul
desse lindo céu de
uma manhã de verão...
Mas estou só,
continuo só.
Quero você
NA dúvida que você deixo
mais uma vez
dividido estou
sem saber
se foi verdade
ou se foi mentira
se foi sonho ou
se foi fantasia
em todos os momentos
só queria ouvir
você dizer que me ama
e que quando vem a solidão
e por meu nome
que você chama
quero voce
Existem momentos que são contra
são contra a minha realidade
quando me acento relutante
despojo desígnios do infinito
Pensamentos logo vem
grandes ou pequenos
voando como aves iluminadas
mercadores de ilusões flutuantes
ziguezagueando em meio ao céu
Porem só estou sentado
com minha taça preenchida de prantos
Basta olhar ao redor
a fumaça da solidão me condena
com aromas de silencio e sossego
como jamais ninguém.
saberia desfrutar
Me sinto cada dia mais só. Perdendo cada vez mais sonhos. Não espero mais nada da vida. Não me importo mais comigo, não me importa em ser importante. Não tenho mais pressa, nem paciência pra nada. Se eu viver, vivo, se eu morrer, morri.
O pior não é estar sozinho, o pior é a solidão. Coberto de companhias, mas a alma vagando pelo beco coberto de lixo.
Percebo que sou triste, que em raros momentos o sorriso é presença na face, em ébrios momentos. A tristeza prevalece, pois quando não estou feliz, sou triste, não existe meio termo, não existe meio da ponte, sempre fico de um dos lados, nenhuma plena, nem completa.
O álcool e o cigarro, já me são refúgio, as leituras pessimistas, são de forte identificação. Cada perfume que sinto, é uma facada de esperanças e desilusões.
Já não sei fingir mais nada, só entendo as pessoas, não sou sociável, muito menos, agradável. Sou eu, sou podre, sou cheiroso, sou mendigo e bem vestido, sou poeta e escritor, sou fumante e alcoólatra, sou triste e machucado, sou de raro sorriso, de semblante dolorido e sisudo, não minto, a poesia que limpa e suja meu caminho, as letras que contam uma história tão manchada. Sou tudo isso e mais, mas o mais é irrelevante, é ainda mais desinteressante que o resto.
Preciso tanto te encontrar
Pois é tão distante teu falar
Que chego, firmemente, a pensar
Que foges de mim
Foges tanto
Que as respostas são curtas e dolorosas
As certezas são grandes
As incertezas alarmantes
E as lembranças, dolorosamente maravilhosas
No momento, só me trazes meias respostas
Deixa o livro mau escrito
Trás-me dores em cada pito
Te repito
Em cada verso escrito
Que deixou aqui
Eu sofro e sofri
Pois cada letra chorava
Quando lembrei-me de ti.
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