Poema Sobre Solidão
Rosas
Rosas amarelas...
Rosas azuis...
Rosas vermelhas...
Rosas rosas, são rosas...
Assim é o meu amor por você
Neste mundo colorido,
Cheio de encanto e magia.
Será sempre amor.
Edney Valentim Araújo
a noite cai sob seus pés,
ao longe ser que desdem
as sombras lhe desejam...
meu beijos são apenas
mortalhas que se desfaz com tempo...
seja tudo o passado profundo
entre outras fases o luar
te banha com uma beleza singular...
Está noite quero teu ser
nos devaneios da minha alma
meu ser se arrasta pela madrugadas,
sendo ausente meu extremo ser,
vagante sinto pairar sua alma
sobre meus flagelos
se dão por momentos que a morte
lhe beijou num silencio eterno,
em que foi unica nesta vida,
cálida como boa ventura,
de outros momentos passa
como uma nuvem no meu céu,
seja teu mel entre murmúrios,
seus desejos que são transpostos
no desejo alma...
Dias quentes sobre o seu desejo sonhos que domina a alma. Desvaira... Desvairada.
soltos sussurros beira da loucura,
palavras voam ao vento desejando
o teor que se depara em tua voz,
passa algoz, seresteiro,
bem querer maldiz sobre uros
dos ventos beijos profundos...
vespertino linda
sóbrio momento que a luz...
depara fontes que estão
defronte ao horizonte
desejo minha morte,
de longe reparo que tudo passou
ao nada desdenho...
Adorável, sentimentos
Paixão. Dominante
Dor de amor que com a primavera
Deixa a paixão com desejo
O desespero e coração.
Se abate a emoção.
Em dias de verão se faz amor
Diante a luz do luar
Se dormi ao sol...
Se deixa se levar pela a maré
Ate baixa a balada da conspiração...
Que se investe com uma dose de sedução
Até que tudo seja mais uma madrugada.
Num sonho de verão.
pensamentos tardes
sob o amor...
semelhante voz do além
madrugada...
aos lugares longes
pesares no passado
a luz que vaguei no meu desejo...
mesmo na cegueira não temerei a escuridão...
entre tantos momentos esperei te ver...
mesmo nas minhas angustias,
estaria sempre entre tua companhai...
nos céus tento olhar, mesmo sem poder,
espero tua grandeza,
e assim sinto tua presença...
nessa vida...
sem destino te amo,
por um momento sinto sua presença...
diante todos estou vivo,
nas mortes que tanto abracei,
por melhores de anos...
tens tudo a perder
sobre tudo os pensares
pesares pois nunca sentiu
o desejo do amor...
pobre anjo...
que acreditou no teu amor...
caindo para morte...
aos laços da noite,
sobre o sangue,
a paixão que tanto desejou,
em devaneios de sangue,
tudo é um paradigma,
no parador do dogma...
o paraíso dos céus,
até o luar dominou
tuas ultimas palavras,
em teus olhos escuros,
a vida terminou...
A liberta afoga há alma na mais pura
sedução que dilacera a cede,
mais não pode chover o tempo todo.
pois as correntes que prisona
alma mas, nunca vão domar o espírito.
em tantos momentos são dados por perdidos,
e reatam o fatos que ainda amamos.
devore meu coração,
beba meu sangue...
seja meu desejo
se alimente da minha vida...
sinto seu coração bater,
estou com fome...
me dei seu corpo...
vou beber sua vida...
deixa te amar ate morrer,
vou devorar seu coração...
Ar que me falta...
entre o mundo triste passagem...
amor doce teor,
quando então estão em teu coração,
extremo pois ao fundo do poço,
astros, que desdem as mortalhas
dos estantes que se passou
um dia no passado seria a paixão.
Noite fria
Trouxe a chuva num zumbido
agourento
Vozes a sussurrar recônditos
segredos
Incansavelmente, repetida vezes
Predizendo a longa e ruidosa
tormenta
Vindo do leste em movimentos
ensaiados
Arrastando a madrugada à procura
do amanhecer
Bailando por corredores de
álgido concreto,
Obras de meros mortais
subalternos
Deslizando pela fresta da gasta
janela
Rastejando por entre o estreito
vão da porta,
Como uma astuta e vil serpente
Impregnando o quarto com a
aspereza da noite lá fora
Afagando o espesso cobertor
de lã
Revelando a solidão que o
preenche.
sou um anjo
que caiu para morte,
desejou amar para sempre,
tudo que tenho está em teu coração,
minhas lagrimas queimam
no resquício do meu amor transformou o mundo...
como o sangue escorre por minha alma...
sem muitas palavras, todos estão mortos,
por desejar o impossível... sob um paraíso
desejamos a morte como companheira,
sobre os olhos faminto...
do amor a tragédia se comete quando a paixão feroz consome suas entranhas.
sendo a musica se cala na escuridão de teus pecados...
e almeja reluzir na fronteira dos céus...
contemplo sua face triste que sonha com a chuva...
e carrega os favores de anjos que amaram...
na eternidade dos dias que se passaram...
em uma plenitude algos de seu atroz,
dito e feito as marcas do passado...
nesses momentos lhe digo te amo.
os céus estão em chamas...
enquanto dormimos
todos são vitimas das suas próprias sentenças...
num paradigma que julgo ser em tuas lagrimas..
humanos sua implacável busca pelo poder...
sendo a fantasia que cobre seus corpos ate a morte...
cálida vontade que expande pelas asas do universo...
toque meu coração
não sei o que é viver...
meu sangue
está em você...
lembre se que mundo não é mesmo...
toque meu coração!!!!
sinta a vida...
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