Poema sobre Identidade
Você sabe o que é um arlequim? A função do arlequim é servir. Ele não é nada sem um amo. E ninguém liga a mínima para quem nós somos além disso.
Estamos no comando. Nós decidimos quem vive e quem morre. E as tais pessoas normais aceitam que há um preço por isso. Mas há certas coisas que não fazemos. Para permanecermos quem somos.
“O maior plano do inimigo é que você se esqueça quem é. Que viva longe de Deus, desconectado da sua verdadeira essência, sem saber que é filho do Altíssimo. Porque quem não sabe quem é, se entrega a qualquer coisa.”
Gays não reproduzem, e nascemos a todo momento. Não adianta tentar nos calar, oprimir ou matar, pois a gente sempre volta nessa revoada que é a vida...
Trata-se da sua essência, do valor do seu capital relacional e do quanto a sua história se conecta com um propósito maior. É sobre alinhar missão, valores e identidade àquilo que você representa e entrega ao mundo.
Entre algoritmos, mitos, histórias e símbolos, encontramos o ponto onde a voz humana renasce em código — para todo aquele que estiver desperto.
Vergonha é ser igual a todo mundo e não conseguir escapar. Mas essa vergonha será póstuma, assim como a inteligência do povo.
O que conta de verdade é o que permanece quando os rótulos se desfazem — e eu permaneço, igual, inalterado. Não preciso de nada além do que sou.
O que conta de verdade é o que permanece quando os rótulos se desfazem — e eu permaneço, igual a mim mesmo. A única certeza que tenho é a essência do que sou.
Ser, só ser, já é uma plenitude, porque a maior liberdade é não precisar de nada para ser quem sou.
"Eu não gosto do bom gosto, gosto sim dos quem tem fome e morrem de vontade e de sua autenticidade natural, visceral. Eles não conseguem esconder suas verdades, pois são guiados pela necessidade e seguem a vida assim, registrando no mundo sua identidade."
Não é fácil ser mulher em um mundo eminentemente machista. Não é fácil ser mulher em uma sociedade cujos discursos de empoderamento e defesa das mulheres não passam de meras palavras jogadas ao vento, ou melhor, na internet apenas "para inglês ver". Ser mulher no fim das contas é lutar o tempo todo para não perdermos a própria identidade ante tantas e variadas formas de violência que nos são cotidianamente impostas.
A arte popular e seus festejos são a base de nossa cultura brasileira, cabe a qualquer governo cultural, criar programas para registro, incentivo e a promoção nacional para novas gerações.
Tudo que eu acredito é o tudo que eu represento; quando não mais acreditar, não terei motivos para aqui estar.
Em cultura, não existe fim, meio e nem começo, tudo que engloba os saberes novos e ancestrais são partes importantes da identidade cultural de uma nação, passado, presente e sonhos futuros, a realidade cultural nunca é estática, está sempre em movimento mesmo que para frente e para trás.
Quem não tem memória, não tem culpa nem gratidão. Preservemos nossa memória, patromônio inestimável!
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