Poema sobre Escolhas
A vida é um grande roteiro escrito pelo destino, nós somos os protagonistas que atuam nessa peça teatral que tem tempo para começar e tempo para se ter fim.
Cada decisão que tomamos não afeta apenas nossas vidas, mas também as vidas das pessoas ao nosso redor. Quando escolhemos um caminho, devemos considerar como isso impacta não apenas nossos objetivos, mas também as relações, as expectativas e o bem-estar dos outros. Assumir a responsabilidade por como nossas escolhas afetam terceiros se chama empatia e cuidado.
Se eu não tivesse ido. Se eu tivesse ficado. Se eu não tivesse escolhido partir ao invés de ficar. Se a raiva que tive fosse percebida como uma dor a ser tratada de maneira diferente. Ah! se eu não tivesse feito tudo errado. Talvez você ainda estivesse aqui. Escolhas são determinantes.
No fundo, todos sabemos o que é o certo e o errado.
A consciência natural das coisas sempre deixa claro o caminho certo a seguir e a escolha de ignorarmos este caminho deixa clara tamanha ausência de amor e caridade até mesmo conosco. Apesar de termos a escolha de ignorarmos, sempre existirão momentos que farão relembrar que seu plantio sempre haverá colheita.
Temos essa ideia, em várias fases da vida, de que quando escolhemos um caminho ele deve ser algo absoluto. Mas não precisa ser assim. Não somos uma coisa só, nem somos os mesmos para sempre.
Nossa vida é o resultado de nossos pensamentos e atitudes. O que pensamos, sentimos e fazemos molda nossa realidade. Reflita diariamente sobre suas escolhas, examine seus pensamentos e veja se está vivendo alinhado aos seus valores. O poder de transformação está em suas mãos.
A existência humana é absurda, mas, na visão de Sartre, isso abre espaço para a criação de um mundo novo.
Para Sartre, o homem não é um ser objetivável; ele está sempre por se fazer, em constante renovação.
O homem só encontra limites para sua liberdade na liberdade do outro, onde nasce o conflito existencial.
O homem é lançado ao mundo sem escolha, mas sua liberdade o transforma em criador de seu próprio destino.
"O que nos prende ao passado: seria o temor pelo que já ocorreu ou o receio de se abrir ao novo e vivê-lo plenamente?"
