Poema seu Rosto Lindo
Viva sem rancor e com simplicidade, lealdade e fé, porque a candura na alma transparece no rosto.
Luiza.
Qual a importância da beleza exterior
Sua beleza vai além do rosto, do corpo
Sua alma é a mais linda que alguém pode ter
Sua beleza não está apenas no seu sorriso, está no teu coração
A beleza da vida não está em que todos veem, e sim onde poucas pessoas enxergam
Beleza é como a felicidade
Se não vier da alma, é falsa....
O vento de frente ao meu rosto enquanto as gotículas de chuva caem na minha pele, sentindo a água gelada enquanto as pessoas correm para não se molhar, mas isso é impossível.
A angústia tomando conta do meu peito coração ficando apertado cada vez mais lágrimas agora estão se misturando com as gotas de chuva.
E um grito preso na minha garganta está preste a sair mas sinto alguém me abraçando por trás, o abraço caloroso um abraço de conforto, amor, sim amor, acabo me desabando deixando os sentimentos rolarem pois não tenho mais forças para guardar ...
Você deveria ter calado a boca
e colocando um sorriso no rosto
quando te perguntaram se você estava bem,
pessoas fracas choram
e pessoas fracas falam
o que estão sentindo de ruim,
você não é alguém fraco ou é?
quero alto gritar para que em meu peito nao se esqueça de meu rosto
se um dia navegar
tenho medo de saltar em cima do mar para sentir aquilo...
nao sei se entendes,
me leve em seu cruzeiro
e me faça mar
navegue em meus cabelos
que te deixo habitar
amor para poeta é mais que imaginas
paixão para artista
é maior que a novela da tv
te levo pra dançar
e de repente ja nao sabes onde esta
te levo pra selva
aquela mesma que prometi me encontrar
a raposa ri
do meu jeito tao estabanado
escrevo em telas pois meu caderno ja se foi
o outro me espera na loja,
uma loja de telas com certeza terei meu bem
galeria sem ardor
uma superficie completamente sem dor
para que minhas artes sejam expostas
como carnes em açougue
para que seus olhos sintam
como a panela sente a carne sendo fervida
e quando alguem finalmente se servir,
e gostar do que comes,
repetira.
logo em seguida tentara fazer algo para que aquele gosto volte em sua boca,
como a arte nos impulsiona,
ele fara um quadro, alertando para que o sabor retorne,
ate que um dia ele virá,
com um gosto diferente,
com homem provando da arte do seu proprio dente
expressão
a expressão em meu rosto tem mudado
e o porque(?)bem...
toda ação tem uma reação não?
não é sobre estar desanimado ou cansado
eu cansei de aturar pessoas.
tem uma pessoa da qual me atura, e eu nunca precisei mentir pra ela
ao andar ao seu lado minha expressão muda aos poucos
meu ódio e raiva acumulados simplesmente pairam sobre o ar
me deixando aconchegado a respirar
e esses idiotas trazem esse horrível ar de volta
como abrir a porta para o inferno
eles são o verão, brilhantes, reluzentes e interessantes, tanto que ela gosta desse clima.
mas eu tristemente amo o inverno
À Porta das Manhãs -
Fixei no espelho o meu reflexo, reparei
que p'lo meu rosto havia passado o tempo
mas não me reconheçi, não me encontrei
e apenas me invadiu um pensamento:
a vida fez-me parar à porta das manhãs
porque nunca fui capaz de ser o primeiro
a penetrar os sonhos em horas vãs
para conseguir ser um Ser inteiro!
No espelho pus a mão na minha mão
os dedos pareciam retesados, hesitantes,
nesse instante tremi, cai no chão
e lá estava eu como sempre, como dantes.
Senti medo, fel, solidão, fome ...
Noutro tempo, quando eramos os dois,
bastava chamar pelo teu nome
e desvaneciam o antes e o depois.
Quis partir, pus a vida sobre a mesa
com dor, amargura, sofrimento,
e quis morrer ali, tive a certeza
mas adormeci nesse momento.
Se já não posso estar contigo
ter de volta tudo o que foi nosso
embora ninguém oiça o que digo
chorar sobre este espelho ainda posso.
O vexame de meu pecado terrível.
Oh Cristo Jesus, foi no momento que viraste o rosto pregado no madeiro e desfaleceste, que pagaste este pecado, tão terrível e corrupto, que não suporta até mais, tão sujo e insondável meus intentos que o Pai celestial resolveu lhe apagar bem no momento que lhe deste com meu pecado, o vexame foi a vergonha que passaste por ele, a sua nudez revelou meu pecado transgredido no oculto, ele é imperdoável, neste mundo, mais não pelo ato da Cruz, que foi magnífico, seu sangue derramado naquela cruz cobriu não só minha transgressão, mais minha própria vida e dos meus.
Poesias Líricas ao Rei Jesus
*O Beijo da Lua*
Numa noite silenciosa, a lua beijou o rosto da Terra. As estrelas cintilaram de alegria, e o mundo se iluminou com um brilho suave. Nesse momento, tudo parecia perfeito. O amor da lua pela Terra era tão forte que ela decidiu deixar um beijo de prata em seu rosto.
E assim, a noite se tornou mágica, cheia de sonhos e possibilidades. A lua continuou a beijar a Terra, e o mundo se encheu de luz.
De nada adianta um corpo esculpido, um rosto admirado e a ilusão de uma autoestima elevada, se a mente permanece presa à ignorância. A mais cruel forma de baixa autoestima é a intelectual — silenciosa, mas devastadora. A beleza encanta, mas é a inteligência que sustenta. Priorize o que pensa, não apenas o que mostra.
H.A.A
*DEUS no comando sempre!*
A máscara se ajusta tão bem ao rosto que começa a parecer pele. Mas, no fundo, há um ruído.
Uma fricção entre o que mostramos e o que sentimos. Um cansaço. Uma sensação de estar sempre atuando, sem saber exatamente onde termina o personagem e começa o eu.
O Primeiro Ritmo
O coração é o primeiro.
Não a pele que nos defende,
não o rosto que nos denuncia,
não a ideia que nos inventa.
Antes de tudo, um músculo.
Trêmulo.
Errado de tão certo.
Bate.
Sem saber se há alguém ouvindo.
Lá no escuro,
onde o mundo ainda é silêncio,
ele se apressa em existir.
Compasso clandestino,
riscando o nada com vontade.
O coração começa sem ter endereço.
Sem saber se será aceito,
se haverá colo,
ou ao menos tempo.
Ele bate.
No vazio.
Como quem chama por um nome
que ainda não foi escolhido.
Descobri isso tarde.
Como se costuma descobrir o amor.
Antes do pensamento,
há o susto.
Há o sentimento nu,
sem dicionário,
sem licença.
Descartes quis começar pela razão.
Mas a razão já é medo.
Já é contenção.
Já é tarde demais.
Antes de sermos gente,
somos urgência.
Ritmo.
Vergonha de termos vindo sem convite.
Poucas coisas me perturbam tanto quanto habitar uma sociedade onde impera a uniformidade — de rostos, de vozes, de pensamentos.
As opiniões deixaram de ser fruto da reflexão para se tornarem ecos de narrativas alheias.
Vivemos sob o peso de uma lógica perversa: “Se muitos dizem, então deve ser verdade.”
É angustiante cruzar com tantas pessoas e, em cada uma, encontrar o mesmo vazio — a mesma ausência de profundidade.
Seres humanos reduzidos à superfície do que poderiam ser.
Já não experimentamos a liberdade em sua essência; vivemos apenas a ilusão de estarmos livres, enquanto somos conduzidos, silenciosamente, por ideias que nem mesmo nos pertencem.
Hoje, não são grades que nos aprisionam, mas discursos repetidos, dogmas disfarçados de opinião.
Questionar se tornou ousadia. Pensar diferente, quase uma heresia.
Buscar a verdade — essa que exige coragem e solidão — parece um ato subversivo.
E nada me causa mais inquietação do que ser confundido com essa massa amorfa que abdica de pensar.
Ternura
Ainda me lembro, de teu rosto colado ao meu, não sei bem se poderíamos chamar aquilo de uma dança. Mas nossos corpos se beijavam, na sintonia da música. Eu sentia sua respiração quente, porém calma.
Por alguns minutos eu me esqueci onde é que eu estava — Em meio seu rosto colado ao meu, aquele perfume leve — se ternura tivesse cheiro, seria o teu.
Era só um quarto iluminado pela luz do corredor, mas desde que te surpreendi na porta e te puxei para perto, nada mais existiu além de nós dois e aquela música.
e agora em minha memória.
quero deitar em você
Beber o suor desse rosto
E no cansaço dos abraços
Agarrar o teu corpo
Sem medir o pudor
Sentir o quanto é bom o teu cheiro, perfume de mulher,
Agonia de uma noite até o amor do nascer do dia
Tem gente que encanta...
Que chega trazendo
o sorriso no rosto.
Carregando gentilezas...
E embelezando o amor!
Ele permanece à beira do limiar, o vento frio da estação tocando seu rosto enquanto o trem repousa por um momento. A porta aberta à sua frente é um convite silencioso, mas a decisão pesa como um fardo nos ombros. De dentro do vagão, ele observa o caos organizado da estação. Pessoas correm de um lado para o outro, cada uma com seus próprios destinos, carregando sonhos, dores e despedidas. A estação é imensa, cheia de vida, cores que se misturam em um psicodélico turbilhão de emoções, refletindo o turbilhão dentro dele.
É como se o mundo inteiro estivesse em movimento, exceto ele.
Ali, parado no limiar, com os pés ainda dentro do trem, ele sente a hesitação apertar seu peito. O próximo passo não é apenas uma escolha física — é uma decisão que ecoa na alma. Há tanto peso no ato simples de sair do vagão, como se estivesse deixando para trás uma parte de si, uma vida que já não faz sentido continuar. Cada rosto que passa por ele é uma lembrança do passado que tenta se afastar. Há dor, sim, mas também há uma promessa de algo novo do outro lado. Só que para dar esse passo, ele precisa deixar algo para trás, algo que talvez nunca mais volte a ser.
E então ele percebe: a verdadeira viagem não é sobre o destino. É sobre as paradas, os momentos em que decidimos se seguimos em frente ou se ficamos.
A estação pulsa à sua frente, vibrante e viva, mas a escolha é dele. Ficar no trem, confortável no familiar, ou descer, enfrentar o desconhecido e descobrir o que a vida reserva do outro lado?
No fundo, ele sabe que o trem não esperará para sempre.
ELA
Caminha sutilmente...
Com a sua foice, afiada.
No rosto, um desejo ardente
De um viver diário, cansada.
Não tem alma, nada sente,
Apenas cumpre seu mandado.
Vem, megera desnaturada!
Traz trevas com o seu véu negro.
Do necrotério, ceifa a madrugada;
Ao coveiro, descreve teu enredo.
À sepultura, finca tua morada;
Ao cemitério, conheces em segredo.
Vem, dama negra impiedosa...
A cintilar feito um vagalume,
A deixar a vida bailar, invejosa,
E o cadáver a escorrer necrochorume.
A executar tua obra, caprichosa,
E a germinar larvas como no estrume.
Então vem... que te esperamos...
Tanto o preto quanto o branco,
E todos que sucumbirão à navalha.
Pobre, rico, andarilho ou manco,
Ambos vestirão a mortalha.
E não adianta apego ao santo,
A morte não goza férias...
É a operária do além que mais trabalha.
Paulo Cerqueira
Gosto do cheiro de café.
Gosto do vento no rosto, e da chuva na pele.
O amanhecer do sol, e o pôr
Esqueço das grandes coisas, mas me lembro das pequenas, que fazem as coisas explodirem.
O canto do violão desafinado, a sombra da dança mal ensaiada sobre viver.
Gosto de viver.
E gosto de morrer.
não acordei legal
dia cinza, chuva
lágrimas no rosto
a existência
o sabor do vazio
sem direção ando sonolento
pelas ruas da cidade
não percebem minha angústia
finjo felicidade.
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