Poema sem Amor Madre Teresa
Feita pra mim...
Não era o meu pensamento
já não sentia a felicidade
ainda doía o sentimento
pela dor de uma saudade
mas que belo acontecimento
você chegou por um momento
e ficou para a eternidade.
Perguntei a ela se estava tudo bem.
Ela me respondeu:
Não, não ando entendo meus sentimentos.
E então abracei-a e falei:
Sentimentos não devem ser entendidos, mas sim sentidos.
Meus olhos nem te enxergaram ainda, mas meu coração já te viu, sinto o seu cheiro mesmo distante de mim,,,,seu toque esta presente, mesmo você ausente.
Olha para lua vejo seu rosto, as estrelas são seus olhos me vigiando, o sol o calor do seu corpo...e o tempo o carrasco de nossa distância!
Sergio Fornasari
O que há de errado em uma bela história?
O final dela. Eu respondi.
A começar pela parte de que uma bela história não teria motivos para chegar ao fim. Ilusão, diria eu. Pois tudo chega ao fim! Nem todo mundo que chega na sua vida, vem com a intenção de ficar. Da mesma forma, que nem todos os que se foram, queriam partir. Talvez, o desafio de viver uma bela história consista em escrever um desfecho feliz, para que quando o fim chegar, só reste boas lembranças...
AS VEZES ME LEMBRO DE VOCÊ,
OUÇO TUA VOZ,
SINTO TEU CHEIRO,
SINTO O CALOR DE TUAS MÃOS NAS MINHAS MÃOS ,
SINTO TUA PRESENÇA, MAS QUANDO CAI A FIXA SIMPLESMENTE É A SAUDADE,TORTURANDO-ME FAZENDO-ME LEMBRAR DA QUILO QUE JÁ NÃO ME PERTENCE MAIS.
ME AUTO ILUDO, COLOCO UM SORRISO FALSO NO ROSTO E SAIO POR AI COMO SE ESTIVE-SE TUDO BEM , QUANDO NA VERDADE TUDO ESTA QUEBRADO EM PEDACINHOS AQUI DENTRO DE MIM.
Ai !, vamos um ao outro se entregar ?
Oi, olá como esta ?
Passou bem dia !,
Dormiu bastante, propicio estava tarde,
Aqui em meu pequeno lar , só ti chegar,
Vem pra cá vem, um ao outro iremos entregar.
Pode estar na cidade de Jarinu,
Passei por lá procurando tu,
Obtive algumas informações, já tinha ido,
Pra cidade de Pindamonhangaba,
Então cheguei até lá.
Passei por ene lugares,
Imaginei, pensei em encontrares,
Num dos mais altos andares,
Aquele que só nos leva pro ares,
De um amor, afeto, carinho não em qualquer lugares,
Simplesmente nos dois sob um belo jantares.
OUTRAS COISAS
QUERO CANTAR AO SEU OUVIDO, COISAS SUSSURADAS QUE TE FARÃO
SENTIR UM CERTO REGALO, PASSEANDO PELO CORPO.
SEGURAR TUA MÃO E DEIXAR QUE OS OLHOS CONTE-NOS COISAS PARTICULARES
QUE NA BOCA, A AUSÊNCIA DA CORAGEM NÃO PERMITE DIZER.
QUERO CONTAR-TE COISAS...
COISAS QUE TE FARÃO DESEJAR NA PELE A MINHA QUE É SUA,
DESENHADA BOCA, EM MARCAS DE BATON.
E MAIS FALAREI..
TE FAREI RIR, ESCULTURAR RUGAS EM TUA TESTA,
E DOS CIÚMES QUE TIVER, SERÃO DESFEITOS QUANDO,
A LÍNGUA MINHA, ENTRANHADA NO TEU CÉU, ROUBAR
TODOS OS PENSAMENTOS INGLÓRIOS.
QUERO CONTAR-LHE OUTRAS COISAS..
FALAR AO HOMEM QUE TOMA O VOLANTE EM NOSSO ACHEGO,
AO MENINO DE OLHAR QUENTE E MAROTO, A MULHER QUE ALVORA,
NO DISPARAR DO PEITO, DEPOIS DE SER O SEU PRÓPRIO ESPÍRITO EM CARNE.
CONTAREI ENTRE, OS MEANDROS DO TEU CORPO,
AONDE SE ENCONTRA A CRIANÇA ENGAVETADA,
QUE FOGE, PARA NO AMOR, NÃO CRER.
E CONTAREI ENTRE UMA PALAVRA E OUTRA,
QUE BASTA OLHAR-SE NOS OLHOS, SE QUISERES ME VER.
CONTAREI, CONTAREI, CONTAREI..
ATÉ QUE AS PALAVRAS, NÃO SOBREM.
POIS, QUEM PRECISA DE TANTAS,
SE TANTO SE REVELA NO VÔO QUE TE DEI.
COMPANHIA (o canto da Cotovia)
"Canta ao longe a Cotovia
Seu canto é minha companhia,
nesta tarde de solidão.
A solidão calada, fincada,
nos olhos saudosos do seu objeto
de indagação.
Canta, canta Cotovia, gracejando
pelo ar, aqui perto, vem pousar
E me responde a questão.
Por onde anda, o bem meu,
Por onde vai o seu rumar,
Dizem que segue, para outro amar.
Como é triste esse vagar na esperança
de encontrar, o amor que a Cotovia
faz lembrar neste, fim tarde quando chega,
a Lua Cheia, sobre o mar,
Onde se ouve um canto uníssono,
Cotovia e solidão.
Já, logo ali daquela árvore,
vem a bela melodia, de saudade
e aceitação".
Sinto saudades !!
Mas ...
Não consigo encontra-lo !!
A figura, o cheiro , o sons da risada, e a luz da felicidade compartilhada, ficou em minh'alma.
Tão certo, daquilo que sinto em meu coração, é a imensa vontade de encontra-lo em meu caminho novamente ...
HISTÓRIAS
Você pisava e eu amava.
Você fugia e eu insistia.
Tu dizia não, mas eu queria.
Você se segurava e eu não entendia.
Te mandei flores você gostou.
Te dei presentes e tu adorou.
Te dei amor, mas tu negou.
Te dei carinho e você rejeitou.
Você partiu e eu fique
Você seguiu e eu parei
Tu desistiu e eu continuei
Tu não cedeu, mas eu tentei.
E não vou me conformar.
Muito menos desistir.
É difícil de entender,
Mas é impossível te esquecer.
Com o tempo a gente vai aprendendo a relevar, tenta se preocupar menos, se ocupar mais com coisas que nos façam bem e tenta, por mais difícil que seja, não guardar mágoas.
Acho que Deus nos desafia desde cedo a aprender esse tipo de coisa que só depois de muitas pancadas a gente começa a compreender... O grande lance está aí... Quanto mais dor alguém fizer você sentir, mais você deve relevar e fazer o bem ao próximo... Difícil? Muito!
Imagina... A vontade de gritar mil palavrões e socar certas pessoas diante de tantas injustiças as vezes é quase incontrolável... Mas aí é a hora da tal sabedoria sempre em crescimento entrar em cena e você se deixar contaminar pela calma, pela paz.
Não é um monge tibetano que aqui vos fala, é um ser humano como qualquer outro que também vive para aprender, mas que já vive muito mais para amar e relevar do que para perder tempo remoendo o que dói... A cura da alma está aí: deixar certas dores no caminho, passar por cima de decepções e se obrigar a ser feliz apesar de todos os problemas. E se você for humano como eu, vai pensar?! Falar é mole!
Sim... Mas uma coisa eu já sei e posso afirmar e passar pra você: nos sabotamos o tempo todo e muitas vezes é mais fácil dar uma topada todos os dias na quina daquele móvel do que tirá-lo do lugar... Eu sei, ele é pesado, difícil colocá-lo em outro ambiente, e afinal, a dor de uma topadinha não vai matar ninguém, né?! Pois é! Se desfaça desse móvel gigante e incrível arrematado naquele leilão maravilhoso, mas não se acostume com a dorzinha de cada topada!!!!
Brilho...
Os olhos brilham quando te vejo
o corpo treme de ansiedade
para que todo meu desejo
alimente a tua vontade.
Pensei muito e só tenho a dizer pra você "some", agora chega, acabou.
Cansei de me declarar para você, amar, te dar atenção, ser só seu e nada da sua parte.
Chega de abandono nessa nossa vida, achei que estávamos juntos para somar e não diminuir.
Nessa vida temos que estar juntos para evoluir, mas vejo que não é seu caso.
Prefiro acordar sozinho e não ver mais você do meu lado.
Moço, eu só queria te lembrar das minhas palavras pelo ar,
que te faziam tão feliz com um sorriso de matriz,
no teu olhar eu via o esboço de um rapaz meio que bobo,
apaixonado pelo acaso que me dizia estar pirada.
Enquanto eu dizia ser a pessoa errada pra você.
Mas moço, não pense que eu sou louca, por te fazer pensar assim,
pensar que o mundo gira enfim em torno de alguém como a mim.
Moço, a quanto tempo não lhe escrevo passei por cima dos meus desejos,
mas estou aqui para lhe lembrar, das minhas palavras pelo ar,
que te faziam tão feliz com um sorriso de matriz,
queria muito me esquecer do pesadelo de sofrer,
daquele tempo que te perdi pois não pude resistir.
Moço, tentei suprir os desafios de uma vida quase que inimiga,
tentar andar solenemente pelo deserto de almas carentes,
e quando olhei estavas la e eras tão doce no teu olhar,
moço só não podia esperar que tua voz não iria soar,
pois estavas longe na multidão porém tão perto do meu coração.
Mas moço, não me abandones nessa parada, pois eu sei que estou pirada,
só não queria algo fugaz e sim ser amada por este rapaz.
Podemos seguir caminhos distintos,
mas você e eu sabemos que,
no fim dessa estrada,
a gente vai se encontrar...
E vai ser lindo,
Inesquecível...
Intenso...
Como sempre...
Esperar
Escalando meus pensamentos
Buscando as lembranças
Penso nos momentos
De quando éramos crianças.
É por ti que eu mudaria.
E tua imagem de repente,
Do ócio eu sairia
Mesmo sendo negligente.
Traga-me uma notícia
Faça-me saber
Se o que anseio
Tu também há de querer.
EU NEGUEI-TE
Deste-me uma casa, um teto e eu neguei-Te
Deste-me o pão nosso de cada dia e eu neguei-Te
Deste-me a vida e eu neguei-Te
Deste-me os braços, as pernas e eu neguei-Te
Deste-me amor e eu neguei-Te
Deste-me alguém para amar e eu neguei-Te
Deste-me os meus amados filhos e eu neguei-Te
Deste-me as rosas perfumadas e eu neguei-Te
Deste-me os olhos para ver e eu neguei-Te
Deste-me o sol, a lua e eu neguei-Te
Deste-me a chuva, a tempestade e eu neguei-Te
Deste-me as coisas mais belas que eu podia ver
Sentir e amar e mesmo assim eu neguei-Te
"PROCURO-TE"
Procuro-te no silêncio das árvores
Procuro-te entre ramos dobrados
Procuro-te dentro de um lugar sem tempo
Procuro-te nas cinzas da lareira lá de casa
Procuro-te nos pedaços de lenha que sobraram
Procuro-te num sonho a arder numa tela.
Procuro-te e decifro-te na solidão do verso
Procuro-te no céu invisível do pôr do sol
Procuro-te na desilusão por detrás do espelho
Procuro-te no vazio de um tempo incompleto
Procuro-te no luar da noite, no nosso quarto.
“” Embalo-me em seu colo como criança
Em suas mãos meu cafuné
Não quero acordar
Pra sempre irei ficar
Divirto-me com teu desejo
Que não quer ser fluido
Ficará para depois
E vou embora
Deixando sua liberdade vigiar
O marrom barulhento
O jeans que estica
O Adeus que não foi nosso
Mas não te deixarei só
Estarei sempre lá, em teu pensamento
Te esperando voltar...””
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