Poema sem Amor Madre Teresa

Cerca de 199568 frases e pensamentos: Poema sem Amor Madre Teresa

⁠Uma menipeia
é um poema
que em regra
nasceu para não dar
totalmente certo,
Porque ninguém ri
das mesmas coisas,
E sempre que isso
ocorre melhor
fazer um Rocambole.

(Caímos na rua da realidade,
e não há nunca que não tenha
dado uma gargalhada da queda).

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Fiz mais um poema pensando em você
Lembrei que você também gosta de escrever
Na verdade tenho lembrado de tudo
A música preferida
O seu jeito de falar
Qual o café da manhã que você costumava tomar
Está difícil de esquecer
Paixão é complicada
Fiz mais um poema pensando em você
Será que ainda pensa em mim?
Queria tanto te fazer perguntas
Você tinha me dito que sim
Você me falou que daria certo
O que é a vida se não um caminho incerto
Fiz mais um poema pesando em você
Está difícil não pensar
Parece que toda letra de música
Foi feita pra eu lembrar
Quero chegar logo naquela parte
No refrão onde diz
You belong to me.

Inserida por MayaNunes

⁠⁠(.:.)

Sussurros ao vento

A vida é o poema que nunca se finda,
Uma brisa suave que tudo deslinda.
Os amores, as dores, prazeres que vêm,
São flores que nascem, desabrocham, porém,
Em mistério se guardam, segredo do além.

Por:
Rashid Al Mansoori ( sr.ram⁠ )
https://linktr.ee/sr.ram

Inserida por RashidAmansoori

Araçanga na mão
do Jangadeiro
é só para peixe,
E poema é Araçanga bem feito
só prá fofoqueiro.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Poema do Abismo

O homem ergue-se, cego, sobre as ruínas do ser,
com a ilusão de tocar o céu, de conquistar a luz.
Mas o céu é vazio, a luz, um reflexo do abismo,
e ele caminha em círculos, perdido, sem fim.
A razão, essa chama fraca, não ilumina mais o caminho,
apenas queima, sem piedade, a carne que se arrasta.
O mundo é uma mentira, um espelho quebrado,
onde os rostos são sombras e a verdade é um grito.
Os poetas, esses destemidos, olham o abismo,
mas o abismo é profundo demais para ser compreendido.
Eles escrevem, mas suas palavras são ecos de desespero,
gritos que se perdem nas cavernas do caos.
O homem luta, mas a luta é fútil,
pois o caos não cede, ele apenas se expande.
A liberdade é uma ilusão, um véu rasgado
que a morte, implacável, rasga sem compaixão.
E assim, o homem cai, sem saber, sem lutar,
afogado em suas próprias mentiras,
enquanto o poeta observa, impotente,
sabendo que não há fuga, que a dor é eterna.

Inserida por EvandoCarmo

⁠A Baeta
de ontem
é o poema
de hoje

(Feito para nos
proteger de tudo).

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠**Poema da Ex Querida (ou não)**

Oh, minha ex, que saudade eu não sinto,
De cada briga e de cada labirinto.
Você dizia: "Eu sou sua fada encantada!"
Mas, no fundo, era uma bomba disfarçada.
Lembro das promessas, doces como mel,
E da conta de luz, que eu pagava por um céu.
"Vamos dividir tudo," você dizia com amor,
Mas o que sobrou pra mim foi só a dor!
A panela de pressão? Você levou.
O meu cachorro? Nem ele escapou.
Mas a TV ficou, ô, alegria!
Pelo menos posso maratonar na calmaria.
Agora eu rio, com um toque de humor,
Das suas manias e do seu fervor.
No fim das contas, aprendi uma lição:
Nem todo "eu te amo" é pra guardar no coração. 😄

Inserida por ari_j_timoteo_paz

⁠Cada poema
meu tem mais
balangandãs
do que imagina,
Quem lê fica
preso sem perceber
a cada nova linha.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠À Esperança


Deixo aqui um poema tardio para você... Seu maior sonho sendo realizado, aquela viagem há tempo planejada alçando voou, o exemplo do ancião que resolvera ser doutor para incentivar o bisneto com paralisia...

O encontro com a paixão inocente da sua infância, a gravidez que tanto sonhara, a doença curada, o bom tempo após as tristes “tempestades” da vida, as chuvas caindo após as longas secas...

A confraternização com a família, a fresca brisa sobre teu rosto, o renascimento do seu jardim, o nascer e o pôr do sol durante o dia, o céu estrelado e reluzente à noite.

Dia feliz...
Saúde e luz pra você!

Rama Amaral

Inserida por RamaAmaral10

⁠Poema da vida


"Como as vidas são vividas?
Elas são, padrões e crenças limitantes repetidas!

Beijamos as mãos apontadas, que nos tornam julgadas!
Cuspirmos nas mãos estendidas!

Os julgadores temus que ficar abraçandos (as)!
Os abraços acolhedores, ignoras!


Dizer ao companheiro (a) o hoje é o que pra tu importas!
Mas, 'os ontens', viveras a depressão, que se torna fantasmas!
O passado importa-te ou tu não importas?

As vozes internas que me fazem SER, dia a dia, não são às minhas!
Digo não me importar, mas em tudo na minha vida há quem opina!

Respeito não é! Pois o medo não me deixa ser respeitado (a)
Ou apenas, nas prisões afetivas é que a vida não me faz sentir merecedor(a)!

Há quem diz, prefiro está certo(a)!
Ou como quem brinca, prefiro em paz está?

" Humanizado, Carlos Henrique)

Inserida por carloshenriqueH-CH2

⁠"Nave ou Navio? Dilema vivido na Naus Negreiros."

(Um pensar do poema Nave Negreiros)

Inserida por Negreiros

⁠"Onde há escuridão... Procuro-me."




Livro: Vermelho Navalha
Poema: Rebuliço
Autor: Rogério Pacheco)

Inserida por rogeriopacheco

⁠escrevo um poema
como se fosse um enigma
vou decifrando palavra por palavra
até descobrir que tudo
é passado, acabou o momento
e não sobrou lembrança de nada
a vida passageira
e eu perdi o tempo
esperando você voltar.

Inserida por warleiantunes

Poema : Rosas Secas


No refúgio de um tácito ataúde
D'onde qualquer sussurro traz espanto
Cujo lúgubre coloração de canto a canto
Consome o que restava da parca saúde


Esconde-se o putrefato cadáver pálido
Cujo olhar não mais se abre
À volta do pescoço segue a calabre
E a carne fétida traz o ventre esquálido


Cercado pela penumbra densa e mórbida
Aos grandes umbrais da vida finada
Cujas bocas seguem tão caladas
Na metamorfose da decadência sórdida


Aos balcões cinzentos que adormece
No frio cimento eternizados
Postos ao descanso contemplado
Onde a história se encurta e se esquece


Em frágeis ossos que viram poeira
Expostos ao tempo e ao lamento eterno
Mutações que agem no seu ventre interno
Definhando desta vida passageira


Revela o último sacrifício
De um espírito que no silêncio vaga
E das poucas palavras que propaga
Abundou da ganância como exercício


Ao flanco esquerdo então se nota o ramo
Que já fora adornado por diversas cores
Mas que hoje comporta enegrecidas flores
Junto a uma carta grafada em " Te amo "


Se vê então o que já foram lindas rosáceas
Outrora balsâmicas em figura crata
Mas que agora definham na gélida prata
D'onde se mostra lânguida como a cartácea


Sobre aquela lápide que guarda as vidas
Escrita está, no puro tom latim
Aquelas rosas secas, mortas ao carmesim
Um dia tiveram aroma e foram coloridas


Escrito por: Wélerson Recalcatti

Inserida por welerson_recalcatti_1

Só pensando:

Hoje eu quero fazer um poema
Falar sobre o que me convém
Não sei qual será o tema
Pra isso que me faz tão bem.

Parece exibicionismo
Vontade de aparecer
Pode ser ilusionismo
Mas falo só pra espairecer.

Um pouco é vaidade minha
Outro tanto é tristeza
Um pouco é ser mesquinha
Outro tanto é só proeza.

Mistura de exibe esconde
Parece brincadeira de criança
Achar mesmo sem saber onde
Essa é minha esperança.

Do que eu fiz, nada arrependi
Do que eu não fiz, menos ainda
Cada coisa - eu aprendi -
No seu tempo é bem vinda.

Saudades de muita gente
Lembranças sem muitos "ais"
Caminhar e seguir em frente
Essas coisas me atraem mais.

Me guiaram algumas promessas
Me perdi n'outras conversas
Viajei por alguns planos
Mas ficaram só nos sonhos.

Sem enganos ...
Sem enganos ...

D'uns encontros nos caminhos
Me disseram pra fugir
Cai fora, me alertaram
Eu fiquei, eu insisti
Não me ferem os espinhos
Não liguei pro que falaram.

Quando a vida me ensina
Nada deixo pra depois
Venha riso venha choro,
Nada de mal agouro,
Eu reforço a minha sina
Eu aguento "todos dois".

Quem dá de ser de alguém
Será sempre de ninguém
Porque se é pra ser do bem
Pra ser o que de real convém
Tem que ser livre
Tem que voar também.

E se não deu pra ser nós dois
Se nao deu de formar prole
Não esmoreço não sou mole
Pico a mula, tomo um gole
Pra poder seguir depois.

S'as palavras juntei agora
Agrupando em harmonia
E pra não ser triste esse papel
- Nisso peguei mania -
Ponho ginga, melodia
Tentando fazer poesia
Tentando fazer cordel.
(Pretenciooosa)

Inserida por Waninharaujo

⁠Poema a duas bocas

Quero falar sobre o beijo
Não daquele que abre um bocejo
Quero falar do beijo que causa arrepio
O beijo que acende pavio

Quero falar da magia
Do beijo que causa euforia
Do beijo que é uma delícia
Que gruda os lábios e desperta malícia

Querendo falar imagino
Você também imagina
O que causa em mim seu cortejo
Onde mais toca em mim nosso beijo

"Se fechar os olhos pode ir até o infinito
Todos os sentidos pulsam na boca e no coração"
A nossa sede é a do amor mais bonito
Almas envoltas num mar de paixão.

Isolda LA Tavares

Inserida por Waninharaujo

Andarilho

Ele anda descalço, sem pressa no chão,
faz do passo um poema, do mundo um clarão.
Nos ombros carrega o céu de setembro,
e nos olhos, segredos que o tempo não lembra.

Conversa com sombras, com santos, com luz
diz que a cidade perdeu seu Jesus.
E escolheu, sem juízo, sem rumo e sem lar,
o silêncio das ruas pra se libertar.


Dorme onde o dia resolve apagar,
come o que a rua decide ofertar.
Mas guarda uma paz que ninguém compreende,
e um jeito de ver que a gente não aprende.


Chamam de louco, de alma partida,
mas talvez enxergue o milagre da vida:
numa poça d’água, no fumo que passa,
na prece calada de um banco de praça.


Enquanto a cidade se arrasta, febril,
correndo por metas, fugindo do fio,
ele para o tempo com olhos fechados
e ouve segredos nos cantos calados.


Talvez compreenda o que tanto evitamos:
que é no que não se compra que mais acreditamos.
Que mansão sem alma é prisão de luxo,
mas um banco de praça... é palácio sem muro.


Louco ou livre? Que nome daria
ao homem que vive em plena poesia?
Que se despiu só pra renascer,
e escolheu, sem medo...
simplesmente viver.

Inserida por Zanatinha

Poesia Crua⁠

A vi chegar incrivelmente bela,
vestida apenas de sua nudez.
O poema mais lindo a recitar,
Curvas, traços... desejo em seu olhar.

Inserida por RobinS25

Poema consternado

Neste poema triste
A esperança chora
A inspiração insiste
As rimas em metáfora
Ora fé, ora incerteza
O prazer quer ir embora
Deixando só fraqueza
Nas velhas rimas afora
Onde se quer lindeza
Onde se quer aurora
E eu, nesta correnteza
Consternado, sou fiel
Então, aqui escrevi tristeza
E delas faço barco de papel!

Luciano Spagnol

Inserida por LucianoSpagnol

Poema para um bom dia

Amanheça radiante como o sol
Cante como os pássaros no alvorecer
Saia de seu caracol
Abra a janela do viver
Sorria, irradie felicidade
A vida é para valer
Agradeça esta oportunidade
Só quem quer terá o saber
Terá serenidade.... Harmonia...
Bom dia!

Luciano Spagnol

Inserida por LucianoSpagnol

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