Poema sem Amor Madre Teresa
Na tua boca,encontrei o verdadeiro sentido do amor
No teu olhar, descobri o teu grandioso poder
E na tua partida, encontrei o teu precioso valor
FALADOR
Quando eu me levantar
O mundo já terá mudado
O amor já terá roubado
Todos os meus pingentes de fantasia.
E se eu levantar
Já será para levitar
Inaccessível de pedaços
E por minha, tão minha culpa
Enquanto estive inerte
O tempo não me contestou nada
Apenas passou e outras manhãs
Transbordaram à minha frente.
Eu desprovido dormente
Aguardando a distância dos dormentes
Esperando o trem da meia hora,
Tempo que por afetuosamente não leva
Meus conhecidos que me visitam.
Quando eu me erguer concluído
Já o mundo estará truncado...
E eu sou o romancista que delata
Que por aqui resvalam
Canhões em todas as direções.
Quando eu me levantar
Lavarei os lençóis de cama
E se ficarem cheirosos
Como sabão de lavadeira
Eu me deitarei, na minha condição..
AMOR
O amor não se derrama
É da conta do coração
O amor não se encharca
É dos orifícios do coração
O amor o que nunca erra
Acerta com precisão
O amor anda correndo
Mas não se mete contramão
O amor é a vontade
De se comer com a mão
O amor todo é real
Nunca tende à ficção
O amor dar na cabeça
E dói lá no coração
O amor não é acusador
Sua sentença é o perdão
O amor pode ser ferido
Por que se posta na posição
Como fez o amor de Cristo
Deu-se às lanças e ao perdão
O amor fica indeciso
Entre o vento e o portão
O amor é criação de Deus
De nós só pede sua gratidão
O amor vai às estrela
E brinca lá de cordão
O amor é uma flor aberta
Atracado aos espinhos
Também é o floral botão
É por amor que ao chão desce
Inesperadas chuvas de verão
Que vê o amor não se questiona
Sabe estar diante do bom sinal marcada a mão
O amor pode ser um vício
Que não gera depressão.
O amor é um lutador
Um barulhento tambor
Soqueando o coração.
A partilha esta intimamente ligada ao infinito do amor...
Ele nos faz enchergar o que esta de mais puro na alma.
O essencial de cada um.
O desejo puro e simples de somente querer se entregar e ser FELIZ.
Sinto por ti uma ansiedade incógnita,um voo gaivota, uma chama trêmula,um arrepio na pele,o amor..?
Não sei...
Mas o desejo...
Declaração do amor
Hoje o amor contou-me
Não como uma confissão, mas num tom descontraído
Contou-me que andava perdido
Por entre meus olhos, por entre meus risos
Hoje a alegria contou-me
Cochichou discretamente como se segredo fosse
Contou-me o motivo de ser:
O amor embalava uma vida mais doce
Não tenho pressa do amor
O amor se apressa naturalmente
Ele escorre feito água
Invade, chega.
O amor encontra meios
Ele decide, a gente descobre
E nos acorda no susto de um beijo...
Quem for teimoso,
Oras! Que discorde!
Oh, amor
Vem que eu ainda te espero.
"Não demores, nem faças devaneios
Me lembre, amor..Me lembre.
Ás vezes sou imatura e te procuro demais
Ás vezes quero te esquecer.
Mas, me treme, amor...
Me treme saber
Que posso ter aminésia....
De te querer."
Quantas foram as vezes que eu imaginei que o meu amor estava alì na esquina? Hey, garota! Pare com isso, eu pensava- Amor nenhum vai te achar assim, assim...
"Amados sejam os amados...E perdoados os que amam sem serem amados."
Os que correm atras deste amor...e são descartados.
Os que vibram cada vez que ele chega, mas depois..depois.. Ele vai embora de mansinho como se nem estivesse estado alí.
Oh, garota! Procura sua turma! Vai comer pipoca na praça, vai se jogar no mar, vai tomar banho de chuva...Vai aflorar...
"Vai, vai....
Mas nunca esqueça de voltar garota! O amor é imprevisível.
bate na sua porta, toca campanhinha no meio da noite, nos seus sonhos.
Vai garota! Se entrega! Não desiste! Ele volta! Do jeito que for, ele volta.
O que tem que ser, pra ser...
O que é ser...o que tem de ser.....
Volta!"
Minha sina é a história de um amor quase perfeito escorando-se na paixão que inibe toda falta de esperança;
Brilhante se torna o sentimento que agi com atitude verdadeiras;
Meus sentimentos falam a ti em silêncio e com um modo invisível que se aloja em seu coração;
Se eles são românticos, eu sou amante e se eles tem condições financeira, eu tenho meus talentos de tocar o coração pela sensibilidade;
SAGRADO AMOR
Sou um dos que justifica o que não vale
O precipício que anda sob meus pés.
Quero, às vezes, chamar pelo meu nome
Mas eu ainda não aprendi nem decorei
Por isto resiguinei-me à mutilação
Dos meus valores, abaixo da importância
Que uma vida vale.
Não sei se vivo ou morto eu chego lá
Ao abraço do Sôfrego da cruz
E acreditar nisto, que tem o significado
De tudo, o santíssimo, Cristo.
O AMOR SAGRADO
Todos os caminhos me levam
Para onde eu já estoi.
Este lugar parece ser mesmo meu.
Aqui resolvo, aqui me perco.
O tempo de varrer o mundo
Nesta minha idade, já vai longe.
Vivo diante dos inquisitores
Pagando por todas as minhas ausências
Por todas as lamentações.
Aqui vi o sol nascer e já me cansa
A esperança de outras luzes ficam distantes.
Eu não gosto de questionar a vida
Porque todos os argumentos
Que justifique sua dureza
Inevitável passei por todos.
Não quero lamentar por uma coisa perdida
E nem dar nome a isto
Mocidade e beleza
Coisas que o tempo nomeia sem piedade.
Escassez no meu dicionário
De palavras e seus sinônimos
Para dar um nome a vida.
LAMENTO DE AMOR
Pensando no quanto, o lamento da mente
Como um vento fremente que as folhas farfalha
Corrói pensamentos, tal qual navalha
E nenhum argumento que da pena, valha
paixão, saudade, razão ou cuidado
Justifica a dor do amor, deixado de lado
Desprezo indolente que faz descontente
Ausência sentida, medida irreal
Traduzindo vertentes de atenção desigual
Amola a faca, acerta o fio
No frio contido. Dissimulação!
Maltrata o desfecho. Maldade em ação!
Teu amor é meu alimento.
Teu corpo um vulcão onde mergulho
No calor da paixão que me consome a alma.
Teus beijos um oásis.
O AMOR
O amor quando chega
Entra no seu jeito volátil
E se instala no quarto.
Muda as cobertas
Deixa meia janela
Solta a cortina.
O amor não vai para a sala
E se entroniza lá onde está.
E a vontade que dar
É a de tomar sua companhia.
O amor não vai à cozinha
Lá ele se perderia
Com o cheiro
Do que está sendo cosido
O amor tem a fome
Dos dias em que esteve ausente
E dentro do quarto
É como estar dentro de nós.
E nos aperta e se alarga
E toma quase toda a cama
De tudo o que trouxe
Presentes, vontades, faltas
Desejos atraentes
Alguma piada nova.
E o amor nos ama
Sem fazer força
Ele nos ama
Cobre-nos com ele
Deixando apenas o lugar de respirar
E comete o amor
E nos ama inteiramente.
Dá-me da tua agua, dá-me a provar das delicias do teu amor
E serei fortalecido.
Dá-me um momento que seja em teus braços
Para que me volte a vida.
Dá-me sugar de teus lábios a força para viver.
Mais uma vez
Gostaria de receber uma carta.
Dessas de paixão, não de amor.
Dessas que a pessoa apaixonada te escreve poemas
E te faz flutuar e achar tudo lindo.
O amor é lindo na paixão.
A paixão é uma delícia.
Amar apaixonado é emocionante.
Por isso que quando a paixão acaba, acaba o amor.
Pois amar sem paixão é muito tranqüilo, seguro... Dá sono.
E se pensa com a ausência da palpitante paixão:
"... não se ama mais..."
Não tem paixão, nunca amou e já não ama.
O querer bem do amor é bom.
A emoção e aflição da paixão são tão boas que vicia.
Só dura por um tempo.
Sempre vai tem alguém com o coração partido.
E dois prontos a recomeçar um grande amor apaixonado.
Até que o amor sozinho seja dispensado mais uma vez
Para encontrar a paixão.
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