Poema sem Amor Madre Teresa

Cerca de 199726 frases e pensamentos: Poema sem Amor Madre Teresa

Percebo quão bonito era o amor
Pois sinto vontade
Até daquela pior parte
Pois pelo menos eu sentia algo
Ainda havia motivo
Para derramar lágrimas
Mas agora há mais nada

Inserida por CastelhanoWolf

FANTOCHE
De todo esse amor que carreguei
Até a última dor como uma navalha que então me cortei
Que sentimento mentiroso é esse
Que hoje eu bem que sei

A ter de desistir daquilo que eu sempre cuidei
Se não foi o suficiente eu já não sei
Mas todo amor que te dei
Hoje vejo o quanto desperdicei

Enquanto em ruínas eu amava
Minha alma aos poucos se dilacerava
Enquanto o que fazia era sempre abusar de minha mente
Fazer de meu sentimento um deboche
Um ser tão inconsequente
Hoje me vejo e vejo que já não sou mais seu fantoche.

Inserida por EricaTorres91

A Voz do Amor

Nesse coração acelerado e existente
Labirinto romântico e sacro do afeto
De refúgio arcano, piegas e inquieto
A voz do amor, te vozeia, persistente

E quando a tua voz tange na mente
A alma se embebece em um dueto
Com o sentimento, num só soneto
De paixão e ardor, tão ferozmente

Que, o meu olhar se torna cantante
Denunciando ao meu amor sincero
Sua importância de todos os amores

Em um concerto leve e constante
Dos anjos, sem nenhum exagero
És ritmo a vida em todas as cores!

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
20/12/2019, 16’10” - Cerrado goiano
Olavobilaquiando

Inserida por LucianoSpagnol

Não adianta!...
Você continuará na solidão se escolher um amor errado.
Não deixe que a solidão te acompanhe, acerte no amor!

Inserida por alexsandre_soares

Você não é
Quem você pensa que é
Você não tem
Quem você pensa que tem

Pra entender o amor
Faça um trato com a fé

Inserida por pensador

Quanto mais real mais lindo
É assim que eu vejo
Sem deturpar o amor
Chega junto fé no afeto

Inserida por pensador

Eu posso me provar
Que o amor não compete, guia
Considere um presente meu, a real
Mas só acredite sendo

Inserida por pensador

Eu olho pra você e me vejo pulando pra onde for
De amor
Saltando leve contra o ventilador
Quer saber? Tira vantagem de mim

Eu olho pra você e me vejo dançando onde for
Faíscas do camarim
Levitando em qualquer corredor

Inserida por pensador

O verde dos seus olhos e os dois lados do abraço
Esse amor machuca tal como espinho de cacto
Não posso viver sem, mesmo que eu queira não te largo
Te amo cacto, temos um pacto

Inserida por pensador

Não tem contrato, amor de cacto
Ela mistura a fantasia com a vida, dia a dia
Vai embora sem nem me avisar
Mas sinto que com ela longe
Tudo fica complicado, ela sim me faz voar

Inserida por pensador

🥀"Se todas as pessoas tivessem amor pelo próximo,
a semelhança de flores perfumadas e belas, exuberantes
que exalam sua essência em todos os campos e jardins".🌿🥀🌿🥀

É impressionante quando percebemos, tratamos e enfrentamos com amor nossas fraquezas nos tornamos mais bonitos. Ricos de humanidade.
O começo, meio e fim disso tem um nome, contexto e liberdade:
"a nunca desistência de si próprio."

Diário de uma terapia.

#MariaZenithAndradeBrandão

Inserida por MariaZenith

Eu sigo com meus sonhos e meu violão

Foste embora da minha vida
Jurando amor sincero e infinito
Inebriaste-me em seu perfume paradisíaco
Com poéticas declarações de amor
Mas eu sobrevivi naquele jardim, agora sem flor

Desejava conhecer o mundo dos desenganos
E feito cigano partiste sem nenhum apego
Ao encontro do vazio das reticências
Peito aberto de encontro ao vento tempestuoso
Se aventurando na sorte da imaturidade

Seus negros olhos perderam-se na cor da noite
E nessa obscura fusão deixaste sangrando meu coração
Levaste na bagagem apenas a coragem, nada mais
Queria para si o indecifrável talvez um pingo no i
Quando a noite desce sobre o sol ouço soluços algures

Hoje absorta em tantas reminiscências
Invade meu sonho repousante para falar de amor
Enquanto o dia me deixa em estado de vigília
Velando contra os pensamentos de outrora
Que faz de mim refém de uma inacabada história

Deixa pois, esta sôfrega alma voar pelo azul
E retecer uma nova história de amor
Cujo personagem central não tem medo de ser feliz
E pintar o recomeço com todos os tons e oferece nova cor
Enfim, sobreviver longe dos riscos, desafios e desamor

Se ainda continuo viva é pela arte da reinvenção
De alimentar o sonho de ser estrela em outra constelação
E deixar nascer à flor no terreno ainda árido desse coração
Não volte, por favor, um dia saíste livre seguindo seus passos
Por Zeus deixe-me em paz repousar no meu regaço

Não perturbe o silêncio das minhas madrugadas
Reinvente seu mundo e seja muito feliz
Eu sigo com meus sonhos e meu violão
Feliz na estrada compondo belas canções
E na linha do horizonte darei novo alento ao meu coração

Do livro: A Última Valsa

Inserida por filhadoamor

COMBINADO

Adormeceu o meu amor, e sonhou como eu sonhei.
Sonhamos a mesma coisa, é que os pensamentos
se comunicam por ondas, evidente o teu e o meu
combinaram coisas, que nem imaginamos.

Mas convenhamos, foram coisas bem pensadas,
depois de realizadas que maravilha de sonho,
com a mulher amada.

Pedaço maior da minha alegria, quem me dera ter-te
noite e dia, para que os dias fossem sempre leves, alegres
e calmos, e a vontade enorme de viver, a toda hora
imperasse, e que isto nunca cessasse.


Roldão Aires

Membro Honorário da Academia Cabista R/J
Membro Honorário da Academia de letras do Brasil
Membro da U.B.E

Inserida por RoldaoAires

Se é pra morrer quero morrer de amor.
Se é pra morrer, vou morrer de tanto beber!
Quero morrer de cansaço, e viver até cansar.
Se é medo da morte o problema, vou viver até a última gota sangue, pra que a morte só leve o que a vida não consumiu.
Vou morrer de saudades, morrer de felicidade e por mais que a morte um dia chegue, quero inspirar até nas memórias póstumas a arte de viver sem medo.
Se pra morrer basta estar vivo, vou viver até morrer! E que morra os problemas, morra o vitimismo, morra a falta de fé. E eu viva.

Inserida por ianngabriel

Ah!
O amor,
O amor está acima de tudo,
nada supera sua grandeza
e o seu poder.
Ah!
O amor,
O amor é o que faz
a gente viver.

Inserida por gabrielcorrea

[...] do Amor

[...] e tão grande, sublime e tão profundo
Chega-te a mim! - adentre no meu amor
Sempre digo: e que se faça mais fecundo
E neste mundo, quero-te mais, aonde for!

Se vício, deixe-me pecar por um segundo
E o meu desejo entrego ao desejo em flor
Preme o meu peito com o teu ser jucundo
E beba-me no prazer... este doce sabor!

Ah! Bendito momento de sua aparição
Se o tempo morrer agora. Que importa!
Já de porta devassada deixaste o coração

Perdoe-me Deus, no sentir já não comporta
Tanto querer, e no olhar tanta a satisfação
Pois, deste amor ao pecado me transporta

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
23/12/2019, 05’03”, Cerrado goiano
Olavobilaquiando

Inserida por LucianoSpagnol

Caminho do Amor

No sabor salgado da pele
molhada de coral e algas
transparece a colorida emoção
salpicada de búzios que abraçam o vento.

Nos areais e enseadas luarentas
deposito a minha alma no teu colo
refresco-me na tua boca
bebo o teu sentir de mim.

Mãos percorrem gemidos arfantes
navios naufragados adormecem
nos teus olhos em ecos de sal
o ar respira as entranhas do sossego.

Abismo opaco pula segredos
escondidos no vazio causticante do medo
onde os mais humanos não sucumbem
e fielmente seguem o caminho do Amor.

Inserida por JoniBaltar

Fomos Todas as Partes do Amor.


A manhã fugiu da minha boca
para a tua boca.
A tarde pulou das minhas pupilas
para as tuas pupilas.
A noite voluptuou-se do meu corpo
para o teu corpo.
Nesta constante dupla infusão
fomos todas as partes do Amor.
E no peito das nossas almas
existe uma certeza: em todas as vidas.

Inserida por JoniBaltar

Guitarra à Luz de Velas

O amor é uma nua canção
dividida em curtos fados
pela súmula pulsante do coração
que se ouve nos mares cansados.

No estreito silêncio das flores
murmura o pólen das pétalas
desfolhadas pelos acordes indolores
no rosto duma guitarra à luz de velas.

As arcadas cegam os claustros
que sustêm as paredes calcinadas
das celestes melodias dos astros
cantadas no sangue da madrugada .

Move-se pelo esquecido poema
a voz calada do poeta
propaga a luz verbal do fonema
na elíptica cauda do cometa.

Inserida por JoniBaltar

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