Poema Rir de Charlie Chaplin
DOCE SERENA
São lindas e doces
Cálidas canções
Versos de amor
Que saem de sua boca
Tu és o orvalho da minha manhã
És o cheiro da flor molhada
Minha doce Serena apaixonada!
Tu és minha inspiração
És minha amada!
Serena pura e delicada
És tão linda
Linda e perfumada!
A tua chegada a tudo transforma
Tens o perfume das flores
E o colorido das rosas
A tua presença
É como a luz do sol
Ao nascer do dia
Num esplendor da aurora
A cada momento te amo mais
E anseio por teus suaves carinhos
És paixão
És pura sedução
És meu amor com gosto de licor
És minha única escolhida
Entre as mais belas orquídeas
Desse jardim do amor!
Aniversário do Pequeno Príncipe
Todas as cores posso te desejar
Chuvas de rosas e arco-íris pintar
Mesmo jasmins para seu jardim perfumar
Ou raios de sol para suas campinas florescer
Nada disso seria suficiente
Para poder descrever
A quantidade de sonhos realizados
Manhãs tranquilas
E tardes de caminhadas macias
Que imagino te desejar.
É seu dia. Seu novo ano.
Seu novo ciclo para ser abraçado
Desejado, acariciado.
Que os desejos descritos nos versos acima
Venham com mais cores e forças
Derramados como chuvas das forças divinas
Gotejando quimeras e primaveras
Para seus passos de guerreiro
E para seus olhos turquesas de garoto faceiro
Cresça e viva leve e feliz menino do Rio
Homem das formas que inspiram e desenham
Formas ainda mais lindas para nosso mundo.
Cabelos de ouro,
Armaduras em ferro e couro
Com pele de diamante
Do coração brilhante
Como joias em flor
Te desejo amor
E caminhos lindos sem dor
Há tantos caminhos para trilhar
E que neles haja sempre o encanto da vida
A te amar e respeitar
Deitas no pequeno planeta
Como um nobre pequeno príncipe
Que veio de uma constelação
Caiu aqui segurando a cauda de um cometa
Porque seres de luz
Que a própria poesia traduz
Faz com que tudo que toque
Vire estrelas
Como o brilho de seus olhos
Continue com seu toque de Midas
Iluminando nossos passos,
encantando em seu dia, nossas vidas!
Sem nada
Eu caminho com os pés descalços na areia da praia
Pensando sobre a vida e as coisas que não valem nada
Cheguei a conclusão que estou sozinho no mundo
Estão tudo e todos tão longe de mim
Não tenho amor próprio, só tenho ódio e muito mau gosto.
Eu quero viver, eu quero morrer, mas no final quero mesmo é sobreviver...
Olhei através do espelho e vi o vazio de um ser, sem destino, sem vida, sem esperança, sem razão de existir.
Olhei para o lado vi a escuridão que me cobria os meus olhos, como se não houvesse amanhecer e apenas a cálida escuridão que que me lacerava a alma.
Triste, só, abandonado, me sentia, e cada dia mais essa dor sufocante como se uma faca em brasa me toca o peito e destrói a última esperança de um dia ver novamente a luz.
Porém essa luz veio através de um doce sorriso de uma linda e iluminada sereia, sua voz suave, falava como se fosse abrisa do mar, sua alegria como as rosas da prima verá e sua felicidade que encantava e ardia meu coração como o calor do verão, seus olhos castanhos lindos como jóias, seus cabelos cacheados como os de um anjo e seu jeito como o de uma mulher forte e Gentili, libertou-me de minha escravidão, e livrou-me do meu cativeiro, hoje ao seu lado sinto-me como se voasse livre.
Há tantas ondas no mar,
quanto estrelas no firmamento,
como as brisas a vagarem
como vagam por ti ...meus pensamentos !
Helena, minha paixão
Em ti encontrei a verdadeira felicidade,
Tornando cada dia da minha vida especial,
Um ser humano com muita bondade,
Que me levou ao sonho matrimonial.
A ti princesa te prometo lealdade,
E o meu amor quase sobrenatural,
És sem dúvida a minha cara-metade,
Uma companhia simplesmente excecional.
No Solitude te dei com serenidade,
O meu compromisso conjugal,
És o meu amor para a eternidade,
O sentimento por ti é incondicional.
Nossa intuição é sagrada. Não significa que devemos levar tudo o que ela nos diz ao pé da letra, porque ela pode ser influenciada apenas por uma falta de simpatia, pelo momento que estamos passando ou pelo excesso que nos rodeia quando desconfiamos de algo.
Só que precisamos respeitar quando a nossa intuição se manifesta. Escutá-la, sabe? Não desconsiderá-la por completo. Porque se acendeu o sinal. Se o alarme tocou. Se algo sussurrou baixinho no nosso ouvido é porque no mínimo devemos ir mais devagar. Ter calma e respirar fundo.
A gente se empolga. Se apaixona. Se entrega. Conta todos os segredos as novas amizades. Deixando nas mãos da intensidade nossas ações e, contrariando a nossa intuição, vamos pulando etapas. Vivendo de exageros.
Como se o mundo fosse acabar amanhã, colocamos nosso sentimento em risco. E por mais que o outro esteja na mesma vibe que você, por mais que a outra pessoa seja intensa como você é, nem todo mundo tem a responsabilidade afetiva quando a euforia passa.
Por isso, nem tão devagar. Nem tão rápido. O ideal é ficar atento. Não se deixar enganar por equívocos. Mas apurar os ouvidos e tentar compreender a direção.
Paciência. Nossa intuição não joga palavras ao vento. Não desperdiça as suas forças em vão. Ela só abre o seu alerta quanto tem certeza que alguém vai sair prejudicado de uma história. É que quando temos caráter, a nossa intuição também se preocupa com o próximo. E se ela percebe que você não está na mesma sintonia quando pensa está, ela avisa. Acredite. Ela avisa, sim.
Então, não tenha medo, mas respeite o seu faro. A voz que vem de dentro e que você tropeçou, caiu e se ralou tanto para deixá-la mais apurada merece atenção. Afinal de contas, cicatrizes sentimentais não devem ficar no coração por ficar. Faça valer a pena cada experiência que viveu e saiba aproveitar para se rodear de pessoas que você mereça. E que mereçam você.
Excalibur
(Victor Bhering Drummond)
Cravei minha espada em ti
Ela não foi conduzida coercivamente
Como políticos ao cárcere obrigatório
Por seus ímpios atos;
Ela foi levada pelo seu doce olhar
Pelo perfume que exala de sua pele,
Seus dedos, suas entranhas.
Ali, naquela rocha profunda e lapidada
Pelos rios de seu quintal
Fluía uma cascata melódica e cristalina
De uma noite de amor sem ais e sustenidos.
•
••
•••
Em uma pequena rua, eu paraliso
Olhando para uma criança
Me lembro, do seu lindo sorriso
E vejo, o quanto eu a amo
Não importa, oque eu faça agora
Nunca irei me esquecer
Dakela exata hora
Que me apaixonei
Pelo seu jeito sedutora
É penssando em ti
Que eu aprendi
Que, o sorriso mais belo
É akele por quem eu zelo
......M
Eis que a paixão
Um fruto proibido
Que arde sem razão
Não pode ser vendido
Porem muitos n tem motivação
De semiá-lo por ter contido
A dor de um partido coração
E prosseguia o rapaz dizendo que à amava
Como se não ouvesse outra palavra
A moça orgulhosa já não acreditava Talvez queresse dele uma serenata
O rapaz continuava
E a moça ainda o rejeitava
Até que o rapaz já não aguentava
Ali perdeu sua amada
E nele ela jogou uma praga
O mesmo nunca mais sentirá nada
A não ser por ela, pobre autoritária
Ladrões de palavras
Sou poeta, sim senhor,
por isso ninguém vá reparar
poemas e cantos de amor
é o que mais gosto de espalhar
Muito normal, acho, não sou,
mas tenho a felicidade,
meu coração se bastou,
nem precisa de realidade
Caminho em letras e sons,
não desafino, nem erro,
pinto o mundo nesses tons,
encontro poesia onde quero
Não preciso de bengala
buscando em outros ajuda,
nem modificar textos e falas,
isso é caminho para a Papuda!
SORRIA!
Sorrir, mesmo estando triste
Sorrir quando sente dor
Porque no sorriso existe
O despertar do amor!
Sentir saudades
Saudades, que coisa estranha,
não há quem explique o porquê.
Uns dizem que tê-la é prova de
zelo, cuidado, bem querer.
Eu no entanto discordo.
Saudades dói, machuca
maltrata o coração.
Saudades só é bonita em um poema,
poesia ou canção.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista de Letras Artes e Ciências
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
[eu poeta, você poesia]
eu imagino a pele que não toquei
o beijo que não dei
o calor que não senti
a roupa que eu não tirei
e o verso que eu não escrevi
a curva que não virei
o trajeto que eu segui
o caminho errado que eu fiz
o passado que passou
e lá você ficou
a saudade que bateu
o amor que gritou
o som que ecoou
e você não escutou
a lembrança que me afoga
a escrita que me afaga
escrevendo algo que não aconteceu
naquela noite você e eu
mas era tudo o que eu queria:
eu poeta
você poesia.
Que bela manhã ensolarada!
Exuberante azul do céu;
Tão bela quanto sua face.
Beijarei teus lábios com sabor de mel.
Que noite linda, que honra é estar sendo iluminado por esse luar, que sençação única e gratificante me invade o peito
A lua está na zênite, nuvens dispersas pelo céu, cheiro de flores no ar, e eu, deitado na rede sob o telhado da varanda de casa, embalado ao som de Moonlight Sonata, depois de um dia extenso de trabalho
Esqueço totalmente de tudo e de todos, olho para o céu profundo e sinto uma profunda gratidão, pela grandeza do universo; por suas leis; por meus irmãos, os astros e estrelas; por fazer parte desse magnífico sistema; por estar vivo, mais vivo e consciente do que nunca
Não preciso de mais absolutamente nada, me sinto assustadoramente pleno, repleto da genuína paz do criador
Aqui e agora tenho a sensação de não estar mais sob a influência do tempo e do espaço, me sinto parte do todo e em um abraço acalentador com o divino. Me sinto grato.
Hoje dia de Santo Antonio e Fernando Pessoa.
Um nasceu no dia em que o outro faleceu.
Se Santo Antonio foi Fernando de Bulhões, Frei António e depois Santo,
Fernando Pessoa foi Ricardo Reis, Álvaro de Campos e Alberto Caeiro.
Um fazia milagres o outro criava poetas inteiros.
Aprende logo menina:
Tudo na vida passa. A vida não espera
Suas dores passarem, não seja só mais
Uma passageira diante da vida.
Não espera pelo tempo, nem
Pelo destino, nem por Deus.
Desapega do que só te leva para trás
E só te trava o andar e pega uma
Carona com a vida e corre
Atrás daquilo que te faz bem
E se afasta do que só te faz mal.
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