Poema Rir de Charlie Chaplin

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POEMA DA VIDA

⁠Poetas nascem nas decepções, poetas nascem nos amores, poetas nascem nas páginas de grandes livros, poetas nascem nas páginas de pequenos livros, poetas nascem na noite, poetas nascem nas madrugadas.

Poetas nascem no fundo do ônibus, poetas nascem em um dia nublado, poetas nascem no banco de trás do carro, poetas nascem no sofá, poetas nascem no bloco de notas, poetas nascem na sala de aula, poetas nascem em todo lugar.

Todos fadados ao mesmo destino, fadados a mesma rotina tediante, fadados ao romance da solidão. Todos viverão de eterna melancolia, mas nunca morrerão infelizes.

Uma amizade no estilo de um bom café: quente e forte.


Resolvi escrever um poema
mas logo pensei em desistir,
Veio uma lágrima nos olhos
mas não à deixei cair.

Queria escrever sobre você,
mas não consigo lhe descrever
com simples palavras
que todos são capazes de dizer.

O seu abraço é espetacular,
seu sorriso faz um triste se alegrar.
Seu jeito me deixa sem jeito
por quê só em você que venho à pensar.

Tantas palavras como linda,cheirosa,
gostosa, chavosa.
Tornam-se apenas palavras,
quando o assunto é você.

Foi uma honra te abraça,
Foi um privilégio te conhecer
espero que nossa amizade
possa sempre se fortalecer.

E para finalizar
eu não podia esquecer,
"Lá ele 70 vez"
Lá ele
Eu não vou te esquecer.

POEMA PARA UMA CABELEIREIRA



Oi, tudo bem? Que assim seja hoje, amanhã, amém!

Queria te contar uma história, vou ser bem verdadeiro!

É a história de um poeta que não acreditava em cabeleireiro!

Que desespero... As coisas não são bem enxergadas, pode ser por que as pessoas estão amarguradas com seus próprios pensamentos...

Que traz sofrimento, e assim expresso meu talento aos ouvidos de pessoas vazias ao relento! E que sustento!

Fazer alguém acordar, é de se elogiar o que fazemos é transformar porque diminuir é comparar, é igualar, isso não é amor, pois aprendi a amar sem olhar o que se tem, já não convém, por isso é diferente o meu tocar, o meu olhar, o meu falar....

Eu posso até não crer que outro cabeleireiro possa fazer o que Brunelli a mim pode oferecer porque vivo a comparar a busca de renovar, mas querendo aquele mesmo momento que não vai voltar!

Então é tempo de EVOLUIR, prosseguir, sugerir, sorrir, deixar ir, o que não se pode ensinar vai te fazer cair! ....

É e eu admiro esse talento, que tira as pessoas do sofrimento, que transforma por fora mas onde mexe mesmo é por dentro!

Poderia fazer mil rimas, milhões de poesias, diante de tamanha maestria que é posta em cada dedo!

Acho uma das mais belas profissões, poder transformar com as mãos é tão lindo! Me surpreendo!

Me desculpe se vim a falar que em cabeleireiro não sei acreditar, é porque gosto de sorrir e não de chorar, por isso risadas deste texto contigo quero dar, porque a vida é bela para quem sabe enxergar, e amar, se doar, se realizar, saber se sentir, saber se tocar, sentir a pele, sentir o ar...

Ah... de certa forma eu falei de rima, era pra combinar com algo original e não da China, é algo que transforma feito magia, se eu te contar você até acredita, essa profissão é uma maravilha, nada melhor que trabalhar com o que ama, com o que toca na autoestima!⁠

Poema-Carta Secreta


Guardei comigo um mapa inacabado,
um traço faltando,
um silêncio pesado.


No tempo que fugiu,
não te dei a flor prometida.
Deixei-a murchar no bolso da covardia,
mas nunca a perdi.


Você foi farol e ausência,
caminho e desvio,
mar que chamava sem resposta.


Hoje não trago a mais rara das flores,
trago a que sobreviveu no deserto dos anos,
a que resistiu às estações
e ainda guarda teu nome nos espinhos.


Entrego-a não para voltar ao início,
mas para selar o destino.
Cumpro, enfim, o que ficou suspenso,
e te digo:
se a vida não nos der outra temporada,
no papel já nos dei uma eternidade,
uma versão melhor de ti e de mim.

Poema para Lindinalva (mãe)

(Eliza Yaman)

Mãe, tua voz é canto que me guia,
mesmo quando o mundo me desfaz.
És raiz que sustenta a poesia,
és presença que nunca se desfaz.

Teu amor é tempo que não passa,
é oração que me veste e me acalma.
És a luz que me acende e me abraça,
és a origem do que tenho em alma.

Poema Auto Relevo - Michelle Ribeiro
Na minha alma busco constantemente sua presença oculta
Disfarço e me refaço em um espaço
Tentando conter meus ensaios
Se me pinto de louco, sou profano
Minha face se desnudou, em que parte me perdi do espelho
De um passado bem aventurado
Quando me calo, sou ausente
Reviram-me de um lado para o outro,
a fim de poder me colocar em um leito,
Minhas feridas e magoas colocam as longe do peito
Me tornei idoso, me tornei esquecida
Minha pele que já nao mais brilha,
mas ainda se renova e floresce
ainda que um pouco a cada dia,
Por mais que não me vejam,
ainda possuo uma alma e um coração alegre e quente.

Poema Tiatino


Os versos que rabisco
Nessa milonga campeira,
Amadrinhada de acordes
Numa guitarra parceira.


Num mate recém cevado,
Nessa manhã de saudade,
Nesse meu resto de mundo,
Muito pra cá da cidade.


Não tenho nada de luxo:
Pelego, catre e galpão,
Algumas cordas que trançam
Ao pé do fogo de chão.


Tenho cavalo de monta,
Domado bem a capricho,
Que me ajuda na lida
E me leva pro bolicho.


Sabe o caminho das casas
Se acaso eu não me acho,
Nesses dias de carreira
Que às vezes me emborracho.


Vivo solito na mais,
Não me prestei pra casório,
Nunca firmei compromisso
E nunca pisei em cartório.


Por vezes vou na cidade,
E algum diabedo de China,
Tapado no amor gaúcho,
Pra disfarçar criolina.


Renato Jaguarão.

Poema do solito.


Sou assim, tenho muy pouco,
por sinal, quase nada;
me basta uma payada
num galpão ao anoitecer,
vendo uma estrela se perder,
quase se apagar na coxilha.
Eu, deitado na encilha,
com cheiro do colorado,
o candeeiro enfumaçado,
pendurado no travessão,
que sustenta a velha quincha,
apertada como sincha
na coberta do galpão.


Minha cama é um catre,
pelego é o meu colchão;
e nas noites de invernada
tenho a alma abrigada
e amadrinhada no xergão.
Por vezes, no imaginário,
nessa coisa de solidão,
penso em outros tempos
enquanto sopra o vento,
assoviando no oitão.


Nesse silêncio velado
de campo e alambrado,
quase no fim da pampa,
donde o gaúcho é estampa
que mantém a tradição.
Quis assim o destino:
que eu, paisano e fronteiriço,
índio, guasca mestiço,
fosse guardião destas terras.
A tropilha, o gado que berra,
o tarrã no banhado,
o quero-quero entonado
no ofício de posteiro,
desconfiado do orneiro
que segue barreando o ninho,
pra não terminar sozinho
igual este rude peão.


Não quis china nem cria,
mas me contento solito:
companheiro, o mate, o pito
e o colorado que fiz pra mim.
Enfrenei, domei e, por fim,
vivo nele enfurquilhado.
Às vezes vou ao povoado
ou no bolicho da ramada,
onde se junta a indiada
pra carpeta, algum bichinho…
E o meu pingo, ao relincho,
me espera na madrugada.


Renato Jaguarão

⁠poema:Relógio atrasado fora dos sonhos.

O tempo passa,passou, e o relógio continuou contando suas horas atrasado como sempre assim como a mulher que deixou o belo homem esperando em uma mesa em um restaurante.
Sussurros tomavam conta do lugar mas o homem nem se importou apenas
esperou e sonhou.

Poema para Minha Sapekinha

Em cada olhar, um universo se forma,
Teu sorriso ilumina, é a luz que transforma.
Teus braços são porto, onde encontro abrigo,
Em cada batida do coração, eu te sigo.

Cinco meses de amor, de risos e encanto,
Cada momento contigo é como um canto.
Teus beijos são versos que dançam no ar,
E em cada palavra, me deixas sonhar.

Nosso amor é um laço que o tempo não quebra,
Uma história escrita em páginas de primavera.
Teu jeito sapeca me faz sorrir sem parar,
Com você ao meu lado, tudo parece brilhar.

Prometo cuidar de ti com todo meu ser,
Ser teu confidente e sempre te entender.
Juntos nessa dança, vamos continuar,
Minha querida Sapekinha, para sempre amar.

Poema I
Suprassumo pensar


A alma — ah, a alma
ora templo, ora caverna,
sonho de ser eterna,
conturbada ou calma.

Sussurrava e gritava
entre lágrima e pranto,
fino e suave manto,
porque alma ela era.

Não só carne,
nem só memória —
mas a fragrância do espírito.

Não só escrita,
nem só história —
mas a essência em um abismo.

A alma — ah, a alma.

Poema II
A voz escrita

A palavra dita voa, a escrita permanece.
Um pacto silencioso entre ausentes,
ou a flecha lançada em forma de prece.


É o selo. A prova. A herança:
memória que jamais se esquece.


É urgência. É chama. É marca —
a palavra dita, que no ar estremece.

Poema III
Repente de um poeta



Já vi cacto dar flor no silêncio da aflição,
E vi lágrima em dor, em sorriso e oração.
Quem planta o sonho bruto, colhe verso em cada mágoa —
O que rega o futuro? Suor e lágrima, vulgo: água.

O sol não tem compaixão, a chuva virou promessa,
E a terra só dá legume se a fé não for só conversa.
O filho da estiagem tem coragem desde os ossos —
Não murmura a miséria, nem destrata um dos nossos.

Já vi homem ter dinheiro e morrer sem ter sentido,
E matuto sem um troco dividir o seu abrigo.
A riqueza que perdura não se mede por moeda —
Mora é na intenção, no coração de um poeta.

Poema IV
Pequeno verso de preço


O homem inventou o dinheiro — e deu valor à escassez,
Mas nem tudo é dinheiro, nem com dinheiro se fez.
Fez, sim, muita riqueza... condenando muitos à malta,
E a prisão da moeda nem se nota — até que ela nos falta.

todo poema meu
tem um dedinho seu

quando eu escrevo
significa muita sensibilidade
tanto na felicidade
quanto na saudade
tristeza
medo
dúvida...

a verdade
é que recupero
minha essência do teu lado
amor sem governo
sem medir
efusão
fervor...

todo poema meu
tem um dedinho seu

Inserida por anazumpano

EL ABANDONO

a Graciela Maturo

Poema de Oscar Portela



El cuerpo me abandona lentamente.

Los ardores de fragua del verano.

El tortuoso invierno. La recelosa cobra

Del deseo oculta en madriguera.

Los colores minados por la ausencia

De la piel renovada en staccato de cada primavera.



El oro en las arenas y el sueño, el sueño

De quien entra a la presencia como a un bosque de

Símbolos donde no estabas tú. No es un arca mi cuerpo.



No es chalupa siquiera: siniestrado por las tormentas

Y huracanes, siempre en desiertos, ¿como podría

Salvar algo de lo queda en la memoria de aquel

Pajaro Azul que ayer cantaba en mis ventanas?



Ah, llévame contigo hacia el poniente donde nada

Se pone, traspone el horizonte, piérdete entre las nubes

Más lejanas, atisba entre las cifras donde tal vez

Los ángeles arrullen el silencio de Dios.



¿Volverás a la tierra? Tal vez el pino enhiesto en la colina

Te espere como el rayo y el amor que te abandona ahora

O que nuca tuviste encuentre asilo entre sus ramas



Cuando lo yermo cede y en tus ojos vuelve el lapacho

A florecer serenamente.



Oscar Portela

Inserida por oski2

Ainda que seja
um grão no deserto
o poema é meu lugar
onde tudo arrisco.
Irriga minhas veias
como a chuva à terra
em suas mil línguas.
Antigo, bem antigo,
me anuncia no vale,
me consuma real,
viajante cativo
da solidão solidária.
Sem esse jeito
de ser flor e vento,
sonho e música,
uma coisa só amor,
não há o espanto,
a lágrima, o beijo,
o riso, o epitáfio,
não há o sentido.

[Cyro de Mattos]

Inserida por zacum

Gente fui eu que escreveu esse poema
para desabafar cada coisa que me acontece
essa garotas sao as POP's são as garotas malvadas
aquele filme da quela pop satar famosa
+ voltando ao assunto eu sinceramente tento ser pop na
escola + nao consigo nunca isso e dificio + nunca perco
a fé. e os meus amigos e amigas são os melhores amo eles
então nunca + vou me preocupar com isso pois amo minha vida amigos e família!!!

Inserida por Kamyliak

poema-paola-poema



paola de poema

paola de palavra

paola de alegria

tão caumo

em seus versos

dedilhados

de manhãs

tão perene

de amizade

como rio de tarde

sob luz de lua clara



paola

tão bela

tão rara

Inserida por PaolaAfrodite

Amazônia; poema, santuário da vida, expressão do ato criativo, manifestação divina na terra.

Amazônia; esperança da humanidade.

Amazônia; salvação da humanidade.

Amazônia; esperança do futuro

Amazônia; nossas raízes, nossa existência. nosso futuro.

Amazônia; nosso patrimônio, nossa vida, nossa esperança.

Amazônia; tesouro brasileiro, esperança da humanidade.

Amazônia; em vossas mãos estão nossas vidas.

Amazônia;dádiva de Deus e benção da humanidade.

Amazônia; vítima hoje e a ameaça de amanhã

O Brasil é um dom da Amazônia

Amazônia; hoje vítima, algoz amanhã !

Inserida por karinkatoteka

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