Poema Quase de Pablo Neruda
Amor sem sentido
Que trai ao cupido
Palavras em vão
Faz-se de amigo
E a cada clemência
Joelhos ao chão
Amor tem sentido
Um gesto polido
O esquecimento do não
Que de tudo faz
Do possível ao impossível
De todo coração
Vejo flores em cada curva
Em cada abraço
Em cada olhar
Vejo flores em seu caminhar
Vejo flores em teu beijo
Em tua fala
Em teu sorrir
Vejo flores em cada verso que faço para ti
Vejo flores em tudo que contemplo
Começo a duvidar do meu ver
Devaneios? Miragens? Talvez...
Mas prefiro pensar que a razão dessas flores seja você
As estações do ano possuem um significado demasiado para mim
Cada uma dela com suas peculiaridade
A primavera das flores
Suas cores
Seus aromas
Seus sorrisos
O teu sorriso que faz crescer em mim uma felicidade infindável
O verão com seu calor intenso
Um calor de paixão
A paixão que se ascendeu em mim no momento em que, pela primeira vez. olhei para ti
O outono com seus ventos que gentilmente assobiam
Com o cair das folhas
O cair, sereno, do amor, vindo de ti, em mim 
O inverno e suas temperaturas que fazem tremer as pernas
Assim como faz tremer cogitar, mesmo que por uma fração minúscula de tempo, a possibilidade de um dia o seu coração eu não habitar
As estações, mesmo com suas grandezas fascinantes, eu as trocaria, sem remediar, por um segundo a mais que fosse ao teu lado para só mais uma vez dizer: "Eu te amo"
De tempos em tempos, pego-me observando o mundo
Observando as luminescências encantadoras advindas do seu interior
De tempos em tempos, pego-me admirando o mundo
Admirando suas paisagens, minunciosamente, como se cada instante fosse o último a ser atentado
De tempos em tempos, pego-me sentindo o mundo
Sentindo suas fragrâncias
Fragrâncias únicas que me fazem sentir como se estivesse me deleitando em um mar de rosas
De tempos em tempos, pego-me amando o mundo
Amando tudo que há nele
Cada traço
Cada aspecto
Cada sentimento
Cada singularidade dele
E, em todos esses "tempos", noto que, o mundo que tanto observo, admiro,sinto e amo, é você
ODE À ALEGRIA
Oh amigos, mudemos de tom!
Entoemos algo mais prazeroso
E mais alegre!
Alegre, formosa centelha divina,
Filha do Elíseo,
Ébrios de fogo entramos
Em teu santuário celeste!
Tua magia volta a unir
O que o costume rigorosamente dividiu.
Todos os homens se irmanam
Ali onde teu doce vôo se detém.
Quem já conseguiu o maior tesouro
De ser o amigo de um amigo,
Quem já conquistou uma mulher amável
Rejubile-se conosco!
Sim, mesmo se alguém conquistar apenas uma alma,
Uma única em todo o mundo.
Mas aquele que falhou nisso
Que fique chorando sozinho!
Alegria bebem todos os seres
No seio da Natureza:
Todos os bons, todos os maus,
Seguem seu rastro de rosas.
Ela nos deu beijos e vinho e
Um amigo leal até a morte;
Deu força para a vida aos mais humildes
E ao querubim que se ergue diante de Deus! 
Alegremente, como seus sóis corram
Através do esplêndido espaço celeste
Se expressem, irmãos, em seus caminhos,
Alegremente como o herói diante da vitória.
Alegre, formosa centelha divina,
Filha do Elíseo,
Ébrios de fogo entramos
Em teu santuário celeste!
Abracem-se milhões!
Enviem este beijo para todo o mundo!
Irmãos, além do céu estrelado
Mora um Pai Amado.
Milhões se deprimem diante Dele?
Mundo, você percebe seu Criador?
Procure-o mais acima do céu estrelado!
Sobre as estrelas onde Ele mora.
O vazio que sentimos,
não é falta de sentimentos...
É o excesso transbordando,
deixando vago por dentro.
O amor é maior, 
do que qualquer tentação.
E a maior lição...
É provar pra todo mundo,
que o verdadeiro amor...
Supera tudo!
Amar,
tem que ser divulgado,
enquanto 
somos vivos...
É deixar,
marcas em alguém,
de um sentimento
exclusivo.
Maravilhosa ou perfeita,não sei te descrever,
Tudo que eu quero é fazer nosso amor crescer,
Imagina ai nosso futuro tão lindo,
Eu e você acordando no domingo,
Com nosso filho chorando desesperado,
Porque não estava vendo a gente ao seu lado.
Adoro escrever em versos
Neles expresso 
N é tão complexo 
N paro quando começo 
Pra n ficar sem nexo
Aqui me despeço.
Tem uma formiga nas teclas do meu teclado... 
passeando, entrando embaixo...
Sai, sai formiguinha...,
não quero outro trauma na vida!
Formiguinha venenosa
Não faça-me, a picada tua,
amar assim tão facilmente 
a personalidade de outrem!
Pare de atrapalhar enquanto componho!
Saia do pentagrama
Deixe minha máquina de escrever em paz...
Sai, sai formiguinha...,
não quero outro trauma na minha vida!
A por A por causa do A (1)
Amável é
Aquela que deve ser amada
Por ser totalmente digna de amor,
Amor do rapaz viril que a acompanha,
Amável Amanda amada é puro amor
Os cabelos escorridos por artifícios
Os olhos brilhantes, narciso
O sorriso provocador de armistícios
Trejeito que divinizo
Sentir que abalizo
Quem tanto sente,
Mesmo ausente,
Sente presente
De forma incoerente
Este sentimento inconsciente
Talvez consequente
Das brincadeiras do coração
Resultado:
Rosto corado
Pedido realizado
Aliança na mão,
Brincadeiras do coração
Mãos entrelaçadas
Beijos roubados
Beijos cedidos
Brincadeira do dono
Dono do coração
Ela sorri
Ele sorri
Nós sorrimos
Eles sorriem
Eles sorrirão
Vós sorris
Tu então sorrirás
Provocados pelas brincadeiras do coração
Brincadeiras do coração
De uma amável Amanda amada
Que é simplesmente puro amor
E que este Rosário
renda-me a benção Buarque:
De Sérgio, Chico e Aurélio,
Cérebro ataque e se encharque
Apreciar é um dom
Observar uma habilidade
Descrever é talento
.
Qualquer um pode fazer
eu só descrevo tentando fazer poesia,
é facil como maresia
;
Mas pra quê?
Que hei de fazer com tanto verso
Onde ponho tanta prosa
,
Se olhos apressados como a corsa
Passarão e não verão
Como a brisa não enchergarão
!
Era pra ser curto,
mas não deu
Bastava ser simples pensar,
mas cresceu
Era crônica,
tirinha,
verso solto...
Virou prosa 
e dedo de conversa
Fiquei cor-de-rosa
e em ti imersa
Imerge em mim
Deixa-me subverter 
os teus sentidos
Deixa passar esta manhã morosa
Faz tempo que não te sinto assim...
Creio eu que a muito perdi, que por pouco achei...
Te amo, e amo sentir-te aqui. 
Voz de trovão, presença avassaladora que me esmaga em meus conceitos, me arrebenta por dentro, me destroça e atrofia vontades vãs.
Por quê? Por que deixei de sentir-me assim?
Onde estava com a cabeça?
Que insanidade tomou-me?
Que faço eu para não perder?
Como faço para conquistar mais?
Pra que faço?
Pra que não faço?
O que falta?
O que está sobrando e precisa ser aparado, lapidado?
O que colocariam na minha lápide caso eu mantivesse tal curso? (Horrendo por sinal)
Agora, respiro... Ufa
Voltei a possuir a dádiva sentir, mas com esta volta veio também o sentimento de dor... A dor da tua ausência...
Me leva pra casa?
Não quero ficar aqui...
Aqui sou alien, sou peregrina e aqui não quero ficar...
Apaga rostos da minha realidade, eu te peço. Apaga histórias que não devem se concretizar. Apaga o que quiser apagar.
Faça-me perder a memória... Porque te amo, e não suporto mais ficar aqui... Ficar sem ti...
Trancada, selada, me guarde em Teu coração
Perdida de paixão, lúcida em teu amor
Trace meu futuro e venha guiar-me
Pois, sem Ti esperança não há em mim
Enfim....
Constranges-me com Teu amor
Abraças-me com Teu calor
Segurança encontro em Teus olhos
Teus beijos são melhores que o vinho
E me embriaga mais que as fortes essências
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