Poema Quase de Pablo Neruda
Sabe quando você ta sentindo aquela sede
Quatro quase cinco horas sem se hidratar
E de repente você bebe um copo bem gelado
E sente o líquido descendo o corpo a refrescar
Foi mais ou menos essa sensação que eu senti
Quando eu vi você chegar
As maiores vitórias vem dos melhores jogos, dos maiores riscos, das chances quase zero de ganhar, do 0001 que você transforma em 100% de chances de vencer.
MAURO SILVA
Amada irmã, quase sete meses já se passaram e você certamente onde quer que esteja, imagina o quanto ainda sentimos sua falta...... Não somos dono absoluto do nosso tempo, mas vamos seguir nossos corações e respeitando nossos instintos, para que não tenhamos desvios de tudo que com você aprendemos...... Não é fácil e não está sendo ter que levantarmos todos os dias para continuarmos seguindo nossos sonhos, as lembranças que estamos vivendo, sempre fluirá aos quatro ventos...... Sentimos tanto sua falta, que nossos sonhos sempre serão poucos para fomentar toda essa imensa saudade que nos deixastes...... Guardaremos em todas as lembranças, o teu mais belo sorriso e nas saudades igualmente todos os nossos sonhos.
L C M
Habitualmente quase não erro.
A felicidade não está nas mansões luxuosas
Nos carros importados, nos glamours do cotidiano. Muitas vezes ela está escondida
Num simples prato de feijão com arroz
E quase sempre...
Numa saúde de ferro!
RELVA - CAPITULO 6
Fui ao oftalmologista. Parece surreal mas eu quase cego vou quase que semanalmente ao oftalmo, recebi uma notícia essa semana que me deixou com um sentimento estranho .
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Nós nunca queremos enxergar as coisas como elas são, sempre maquiamos para que melhor nos sirva, amizades interesseiras, vizinhas fofoqueiras, palavras não ditas. Sempre fingimos não ver. Mesmo vendo. É incrível como somos capazes de negar o que está bem diante dos nossos olhos
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- Sara, fui ao oftalmo ontem - diz Levi com voz cansada deitado na relva.
- Hã, e aí? Novidades? - Sim. Tenho novidades. Farei um transplante de córnea em 2 meses e após 20 dias de recuperação. Irei enxergar normalmente.
- COMO ASSIM?? VOCÊ ESTÁ FALANDO SÉRIO? Sara pula por cima da cerca e abraça Levi com um aperto que o fez rir com o susto e com a cena. - Sim, e as chances de sucesso são altas. - LEVI ISSO É MARAVILHOSO!!! - Sim, Sara também estou feliz, mas assustado também. Não sei como vou me adaptar a enxergar o mundo como ele realmente é. Igual aquele livro que te emprestei lembra? O escafandro e a borboleta. Me sinto daquele jeito, como se estivesse prestes a sair de um coma. Para uma nova realidade.
- Ah, Levi.. bobagem. Eu estarei perto de você. Te mostro esse novo velho mundo.
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Sara beijou levemente o rosto de Levi que sorriu como se procurasse de onde havia vindo aquele toque sutil .
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Como eu amo esse garoto, me dá vontade de explodir de chorar em tanta alegria ao saber que ele vai poder sair do casulo e ver o mundo. Quero estar ao lado dele em cada pôr do Sol, cada cor nova que ele descobrir. Eu estarei lá.
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Pintamos a vida com a paleta de cores que nos dão. Busque novas cores.
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CONTINUA
Perdido 62
Invólucro
Tento viajar a procura de um aroma, quase esquecido pelo meu olfato, que esta perdido em uma multidão a misturar aromas dos desejos, aromas de casais em cada esquina em cada via percorridas pelo desejo no momento de ter.
Bares sendo percorridos por várias imaginações, que vivi perdidas em seu próprio ser, longe de esta presente ou não.
Tento navegar em lembranças, só lembradas em uma embriagues do desejo incomum que ao êxtase do desejo invólucro ou não, saciar uma mente embriagada de várias saudades... (rsm) 14/12/2019
HELENA, HELENA, HELENA!
É profundo...
É imenso, é inteiro,
Intenso e Verdadeiro.
Este amor quase perfeito,
É teu... Somente teu,
De fato, é de direito.
É sereno, sincero,
Este poema de emoção plena,
Que dedico a ti...
Helena, Helena, Helena.
Sol que ilumina meu viver,
Luz do meu querer, calor do meu calor,
Helena, Helena, Helena,
Meu doce e puro amor.
Gutemberg Landi
12.01.1988
Ofegante, quase sem ar!
Só tenho vontade de chorar
As lágrimas vem e vão nas margens do olhar
Um desanimo, não sei explicar bem
Me sinto sem rumo, sem vontade de viver
Meu corpo parece não ter vida
Fico aqui agonizante em meu pensamentos
Como se não houvesse saída
Não gosto do que faço, me sinto vazio
Sem nenhum tostão no bolso
E uma pilha de contas vencendo
Ganho insuficiente, o mundo precisona
Diz que sou forte e valente
Não sinto isso, me sinto fraco e doente
Escrevo minha poesia para aliviar
Para motivar a minha libido, minha mente
Não sei que caminho seguir
Nem mesmo para onde devo ir
As vezes dou umas risadas, mas é disfarce
Para os outros não saberem
Não desconfiarem o que acontece comigo
Dói...arde, queima, dilacera, aflige...
Como sairei deste imbate, um ataque ao meu ser
Não sei no que vai dar, só quero paz
Quero mergulhar no meu eu, e alí ficar
Retirado do mundo, sem motivo certo a continuar
Respiro, suspiro forte, me sinto afogado
Me sinto completamente sem ar
Tenho fé... estou precisado ser resgatado
Para poder dessa aflição liberar
(DiCell0, 16/12/2019)
Ainda estamos na Primavera, que está quase se despedindo,
mas sempre é tempo de saudá-la com amor no coração...
Para falar de amor, nada melhor do que
uma valsa, para dançar com amor,
uma poesia, para dedicar a quem se ama,
e uma rosa, para oferecer com amor e carinho...
UMA VALSA... UMA POESIA... UMA ROSA
Marcial Salaverry
Uma poesia musicada...
Música e poesia, sempre de mão dada...
Uma rosa ofertada...
Produtos de divina inspiração,
a nos alegrar o coração,
em devaneios, nos domina
o corpo e a alma...
Sempre nos acalma...
Invade nossa mente,
com suas rimas, com seu ritmo...
Completamente arrebatados,
pela fantasia etérea, apaixonados,
ouvimos inebriados,
bailamos enlevados...
Poetas, não deixem de escrever...
Faz-nos com suas rimas viver...
Compositores, não deixem de compor,
aliviando assim nosso sofrer, nossa dor...
Vem meu amor querido...
Esqueça um momento sofrido...
Pela poesia que estou a declamar,
venha me amar...
Com a música que está a tocar,
vamos dançar, pelo salão rodopiar...
Nossas penas olvidar...
Vamos flutuar nas ondas de nosso amor...
Entreguemo-nos a esse delírio sem dor...
Nos mares a navegar...
Nas nuvens flutuar...
Pegue minha mão, sinta a emoção
que faz palpitar meu coração,
quando estamos esta música ouvindo,
e a poesia em nossa alma sentindo...
Doce embalo para nosso amor...
Aspire o doce aroma das rosas...
Vamos da Primavera nos despedir...
Marcial Salaverry
Diz que não quer mais me ver
E morre de saudade quando pensa que não pode mais me ter
Hoje quase chorei, lembrando do abraço e do cheiro que na porta eu deixei
Quero que veja melhor o tudo que você perdeu
E pra sua tristeza o seu melhor sou eu
Não vou voltar atrás da minha decisão
É que eu suporto tudo menos traição
...E quando o amor estiver quase no fim,
Vou pegar o que sobrou
E distribuir pra você
Em cada pequeno gesto
A cada simples atitude...
Amor!
Vai ser uma overdose!
E quando acabar enfim
Só lembranças boas...
De amor...
Sobrarão.
O autor desta obra quase lírica
E por conseguinte, próxima
De se definir como romance,
Chega à seguinte conclusão:
Portela, eu às vezes meditando, quase acabo até chorando
Que nem posso me lembrar
Teus livros têm tantas páginas belas
Se for falar da Portela, hoje não vou terminar
Não era só uma janela
Era uma janela com ela
Quase sem roupa, quase sem alma,
Quase suplicando
Vem...
Vem...
Vem...
Aroma de amor
Quase tudo na vida me cheira saudade,
Um pé no chão, um abraço de mãe,
Um cheiro de flor, quando a noite se avizinha.
Há um redemoinho girando em meu peito,
As vezes sou vento revolto,
Ou, um dia é aperto e num outro sereno.
Sangra flores, nos porões do meu ser
E assim sigo exalando aquele insistente
E necessário aroma de amor
Que faz-me vingar a cada amanhecer
Eu andei sem te encontrar
Por quase todo lugar
Eu perguntava por ti
Teus passos sempre segui
Querendo te encontrar
Só pra falar de amor
Você já observou que quase tudo passa?
Passa o tempo, o grão, a flor, a chama, o chão, o frio, a chuva e o calor;
Passa o valor estimado a coisas, o alcançado, a gratidão, o sim e o não;
Passa a vontade, a suposta amizade, a paixão, a certeza, a incerteza, a ira, a mentira e muita verdade;
Passa a fome, o sono, a noite, o dia, o sol, a lua, o rumo, o ciúme, a lembrança, o perfume...
Passa o conceito, o preceito, a opinião, a razão, o orgulho, a vaidade, o inteiro e a metade
Passa a intriga, a disputa, a força, o foco, a juventude, a carência, o reflexo, a inocência e muita luta;
Passa quase tudo, mas só NÃO PASSA o que é “côncavo de alma”; A SABEDORIA, O BEM, O CARÁTER e o AMOR.
Seja qual for seu dilema, ele também vai passar...mas nunca se abstenha de saber aprender, se valer do próprio valor e pra sempre AMAR.
Nara Nubia Alencar Queiroz
Aquele amor quase esquecido acendeu a chama! Veio devagarinho e fez a conquista.
Foi quando se viu que existia muitas
possibilidades de um recomeço merecido!
Tardes que nuca acabam
Ultimamente tenho voltado meus olhos ao simples, ao que quase não se repara, um parafuso mal apertado, uma folha comida pela lagarta, um sorriso tímido de um casal apaixonado, são essas coisas que visitam meu interno, as mesmas se alojam e o enchem de alegrias, mas nunca eufóricas, simplesmente claras. Me encontro com o sol diariamente, a cada novo encontro, uma nova vida, uma nova visão. Provo sentimentos e emoções que até então desconhecia ou duvidava da existência. Se me incomodo em estar só? Não, pois finalmente me sinto vivo, vivo como nunca me senti antes, esses pores do sol tão absolutos como a vida, tão fascinantes, me deixam sem palavras, sem pensamentos, a um tempo não os via muito menos sentia-os, eu era Drácula, enxergava apenas as noites, selvagem, bruto, correto, ético. As tardes me trazem esperanças de que o futuro será melhor obs. Nunca acreditei que o futuro exista, e para ser sincero, nada lá fora faz sentido (aparências, interesses, planos...).
Procurar sentido para minha existência já não é mais preocupação como era a um tempo atrás , quando tenho em vista os ativos vulcões eruptivos, preenchendo o céu de vermelho, esqueço até de minha própria existência, ou, na verdade apenas recuperei-a de volta, não sei, só sei que incorporo um ser de espirito elevado, uma existência tão genuína, que a cada novo ciclo de tardes se vivifica, intento viver essas loucas emoções até os fins das minhas existências, até o fim de cada uma, a morte de uma existência apelido “o renascimento”, queria que essas tardes nunca acabacem, mas na verdade elas nunca acabaram, afinal, tardes são eternas, ficam lá, todo tempo a vista de quem quiser ver e sentir e algo mais, elas sempre irão existir é fato! Mas o que você prefere apreciar?
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