Poema Quase de Pablo Neruda
E essa ternura insana que de repente se torna inerente a mim, quase profana, arrebata tudo e transborda em sua direção, já não sei como me defender de algo que a pouco nem existia, mas que agora é a maior parte de mim.
Dizem que escrever pensamentos, é igual ou quase igual a fazer palavras cruzadas ou resolver palavras cruzadas, mas que no entanto, ajuda-nos em muito no momento em que precisamos fazer alguma redação importante para o desenvolvimento pessoal por meio dos nossos recursos humanos.
A fronteira entre a verdade e a mentira é quase imperceptível, e a frequência com que a mentira é reproduzida nos faz confundi-la com a verdade.
Somos frágeis, não entendemos quase nada do verdadeiro significado da vida, passamos muito tempo dando valor pra tudo o que não podemos levar desse mundo e assim perdemos muitos anos e quando descobrimos o que realmente é importante para nós aí vem o desespero de querer recuperar todo tempo que perdemos e fazer naqueles últimos momentos aquilo que deveríamos ter feito a vida toda.
A beleza está em todos os lugares mas seus olhos condicionados a enxergar à quase um palmo do nariz, não conseguem notá-la.
Eu sou louca. Não o culpo por achar isso. Sei que não sou quase nada, mas se alguma parte de mim é algo, loucura está definitivamente incluso.
A pobreza é o circulo e o bairro das pessoas quase perfeita e mais lindas do mundo, como lá no suburbano
Quase tudo que nos incomoda, de alguma forma, nos faz pensar positiva ou negativamente, ainda que relativamente, a respeito do grau de importância que damos a tais incômodos.
Quase me deitei sem me recordar das quatro violetas brancas que coloquei num casaco teu Jersey verde. E o modo como te beijei e me beijaste então tímida como se eu não fora teu amante.
Toda pessoa tem um ponto fraco, se quer fazer alguém feliz e deixar a pessoa forte, quase indestrutível comece pelo que ela mais ama. E se quiser destruir uma pessoas é a coisa mais simples do mundo, o nosso maior ponto fraco concentra-se no que mais amamos.
Banho, roupa apresentável, uma quase arrumação nos cabelos, e lembrar de no meio do dia, entre um compromisso e outro, ensaiar meus melhores sorrisos. O roteiro de todos os dias é esse. As pessoas fazem questão do clichê ‘tudo bem?’ enquanto não estão interessadas na verdade. E ainda se surpreendem com a resposta de que não estamos bem. É como se você tivesse implorado pra falar dos seus problemas. Não! Então meu clichê mesmo, é outro: ‘se não quer saber, não pergunte’. Não sou obrigada a mentir, pra te poupar. Mas pra não ter dor de cabeça com aqueles que não seguem o script, optei pelas cenas mais fáceis: finjo que estou ótima e se você perguntar, ainda confirmo se quer realmente saber. O bom de tudo isso, é que além de descobrir que não as pessoas nem se preocupam com você como imaginava, faz bem pra alma. Umas boas gargalhadas ao longo do dia são capazes de esconder angústias e mais do que isso, deletá-las. Sofre quem tem tempo, e o tempo que tenho livre, to gastando sorrindo. E no fim de todos os dias, mesmo com os problemas sem solução, chego à conclusão de que sou uma atriz muito boa ou ninguém me conhece o suficiente: aposto nos dois.
“Tudo bem que eu bebi tanto, que quase entrei em coma alcoólico, e por pouco não taquei fogo na casa, mas pelo menos não dormi com ele.
-Já é um progresso – concordei.”
Drinks e amor são quase a mesma coisa, amargos, descem rasgando a garganta, dão aquela sensação de nostalgia, de perda da razão, a única diferença é que quando o drink acaba, cessa a amargura e no outro dia você já está bem.
É a noite,quase dormindo que consigo colocar cada coisa em seu devido lugar,cada virgula se transforma em ponto final,faço planos para o dia seguinte,abro novos parágrafos,paginas,capítulos,que dia a dia vai se concretizando em atos muitas das vezes pensados.
Sabem tão pouco de mim. Eu escrevo? Ah, sim, quase na mesma temporalidade em que respiro. Caminho devagar? Tenho um probleminha no pé, olhe melhor que você perceberá. Tenho o olhar vago? Esse é velho, já deveriam saber. Leio com os mais gritantes barulhos? Eu gosto de histórias além da minha, concentro-me rápido nelas para me esquecer. Não sei abrir o coração? É falha da vida, sabe? Ela ainda não me apareceu com a chave correta. Eu durmo pouco e não sei falar de mim? Tudo mania velha. Eu me formei faz um tempinho na faculdade dos jeitos estranhos de ser. Agora, tem que me aceitar assim, e entender que saber de mim sempre será pouco. Eu sempre vou trancafiar um sentimento, segredo ou passado. Eu vivo me escondendo até de mim. Mas posso garantir que tenho bom coração. Eu amo quem eu amo acima das confissões nunca feitas de mim. Amo por me amarem sabendo que pouco me conhecem.
Não é quase amor ou quase paixão. Ou é amor ou é paixão, se não for isso, não passa de sei lá… não passa de sorte.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp