Poema por que o Macaco Nao Olha seu Rabo

Sendo assim, as revoluções não concernem a pequenas questões, mas nascem de pequenas questões e põem em jogo grandes questões.

Não há penitência melhor do que aquela que Deus coloca em nosso caminho todos os dias.

Não devemos avisar as pessoas do perigo que correm, salvo depois de ele ter passado.

As pessoas não serão capazes de olhar para a posteridade se não tiverem em consideração a experiência dos seus antepassados.

Nada existe tão alto que o homem, com força de vontade, não possa apoiar a sua escada.

Feliz de quem recebeu do céu um pedaço de pão e não precisa de agradecer a ninguém além do próprio céu.

Ao longe, lá no briho do sol, estão minhas mais sublimes aspirações. Posso não alcançá-las, mas consigo olhar para o alto e ver suas belezas, acreditar nelas, e tentar seguir por onde elas me guiam.

Eloquência positiva é aquele que persuade com doçura, não com violência, ou seja, como um rei, não como um tirano.

Os velhos invejam a saúde e vigor dos moços, estes não invejam o juízo e a prudência dos velhos: uns conhecem o que perderam, os outros desconhecem o que lhes falta.

Tudo quanto é velocidade não será mais do que passado, porque só aquilo que demora nos inicia.

A diferença entre as pessoas que têm iniciativa e as que não têm é a diferença entre o dia e a noite.

Os adversários acreditam que nos refutam quando repetem a própria opinião e não consideram a nossa.

Nunca devemos admitir como causa daquilo que não compreendemos algo que ainda entendemos menos.

Se você não pode estar com aquele que você ama, ame aquele que está com você.

O indivíduo, na sua angústia de não ser culpado mas de passar por sê-lo, torna-se culpado.

Os leitores servem-se dos livros como os cidadãos dos homens. Não vivemos com todos os nossos contemporâneos, escolhemos alguns amigos.

Entre as penas humanas, a mais dolorosa é a de prever muitas coisas e não poder fazer nada.

Em ciência, o crédito vai para o homem que convence o mundo de uma ideia, não para aquele que a teve primeiro.

Se eu não tenho sobre mim próprio o direito de matar, quem o concedeu à sociedade?

Não existem garantias. Sob a perspectiva do medo, nada é suficientemente seguro. Sob a perspectiva do amor, nada é necessário.