Poema por que o Macaco Nao Olha seu Rabo
Poemas
Na minha opinião os melhores poemas jamais são os meus, mas sim aqueles no qual eu tanto me identifico que queria eu ter escrito.
na vida as vezes é bom
virar tudo ao contrario,
desligar a razão e ligar o coração
acreditar nas novas oportunidades,
ser fiel ao que sentimos
e aceitar quem somos.
Tristeza
Há porta da mente soa a galopes fortes
Todos os pensamentos afoitos
Abrem espaço para ela que carrega pinturas de todas as sortes, estritos nos seus trotes meu nome permanece, Não lembro de ter pedido mas sempre esteve comigo. Hóspede permanente e companheira impertinente, guia minha mão aos velhos golpes de sua missão, fazer de mim seu eterno campeão.
Paz!
Momento sublime que nos redime
aos pés do Criador
Enquanto infantes, das reais diretrizes
Meros aprendizes
Refletindo em contemplação
o equilíbrio da ação, no existir
e sempre e sempre, persistir!
Quem vota por ódio no ódio permanece.
Quem tolera o intolerável, na verdade o deseja.
Quem pensa apenas em si próprio, padece.
quero acordar com um simples bom dia,
abrir o coração e deixa o dia entrar,
quero viver todos os dias sem contar os dias,
pra semana quero amor, luz e muita paz.
Onde estão os amores de antigamente?
Aqueles que duravam séculos
Que enfeitavam os jardins da vida
Que entoavam cânticos e declamavam poesias
Juras eternas, espaços de tempo em que o tempo não passava e nem a vontade de estar na presença desse amor
Verdadeiros presentes
Inspirações à alma
Amores que resistiam ao tempo, às brigas e aos apelos emocionais por que tudo era uma prova em si desse amor
As mulheres conheciam o sabor da espera e por elas eles permaneciam sofredores e guerreiros de suas tormentas
Gentis com o tempo e donas de suas verdades elas não colecionavam amores
Onde estão os amores de antigamente?
Que passeavam pelas calçadas nas tardes de domingo
Espreitavam uma única que fosse a razão de encontrar esse amor
E por esse amor sofriam calados
Esperavam uma vida inteira
Até que esse amor se revirasse em um
Ah, esse antigo amor que desconhece as razões de novas ilusões
Desprendido desse árido deserto de sentimentos em que profanam as paixões contraditórias e abandonadas à própria sorte
Contrário ao ciclo vicioso de poucas descobertas e de muitas aventuras exaustivas e obscuras
Esse amor - quem sabe - refeito pela dureza e a beleza de sua época há de florescer novamente um dia.
Duas distancias de um único meio de sentir.
Uma historia e duas formas de imaginar e levar;
Lembranças de um futuro com fotografias retro.
Ponte aérea Porto alegre e Paraguai.
Espero não deixar a saudade matar.
Poetas pobres,
Poesias vazias.
Poetas nobres,
Suas poesias são fantasias.
Poetas pobres,
Nem sempre são positivos.
Poetas nobres,
São mentirosos ativos.
Poetas pobres,
São os que não tem cor.
Poetas nobres,
Os que não entendem a dor.
Poetas pobres,
Falam mais que
Poetas nobres em suas poesias,
Poetas pobres não criam fantasias.
Que encantadores são os teus olhos...
Que encantadores são os teus olhos meu amor que brilham ao longe para me chamar de príncipe , não tenho cavalo mas tenho honra de te amar , não tenho palácio mas tenho sentimentos por ti ,não tenho espada mas tenho minha unistidade , senciridade , humildade para te apoiar e lutar contigo não importa qual seja os obstáculos , as fronteiras , as barreiras e as tempestades estarei sempre contigo e se a guerra ser longa meu amor nunca desistir é seguir em frente a batalha sem ter medo de morrer e quando a luta acabar se eu não voltar o meu Coração será sempre teu e em meu túmulo vais ver o teu herói e na sepultura mete dois cravos quando te fores embora um branco e um vermelho , o branco que signfica a paz e o vermelho que signfica o amor e se chorares deita as tuas lágrimas de saudade e de ternura da me um beijo longo até chegar ao céu e conta a nossa história toda gente aquele que foi o teu verdadeiro e grande amor te amo...
O caminho que me leva...
O caminho que me leva na chuva com o rosto molhado e as mãos frias espera de lá chegar para te encontrar preciso de um uísque para me aqueçer e uma toalha para me secar mas onde procurar falta tanto tempo para lá chegar , vinhas tu preocupada em me encontrar e de braços abertos para me abraçar e nessa carícia um beijo longo nessa chuva intensa com as roupas molhadas, espera de um banho quente em nossos corpos entregar.
Todos os poemas podem se despedir
Mas nem todos os problemas
Irão sair "rapidim"
"Rapidim" terá que ser à consciência
Mas não deixe pensamentos ilícitos o levarem
Para um caminho de destruição
Confronte sua consciência com a sua presença tensa
Cuidado com o mato da erva no prato
De quê adianta críticar o Estado
Por ele não implementar mais segurança para o Brasil?
Se você só procura requintar a sua cria no prato
Todos os poemas podem se despedir
Mas nem todos os problemas
Irão sair "rapidim"
Mude de lado, não vá para o lado inútil
No qual a etimologia ilustra que provém do útil
Porém foi corrompido
E não compensa a ninguém
Nem mesmo para um vagabundo desmedido
Todos os poemas podem se despedir
Mas nem todos os problemas
Irão sair "rapidim"
Todos os poemas podem se despedir
Mas nem todos os problemas
Irão sair "rapidim"
A Mão de Deus
A mão de Deus me acalma
A mão de Deus me anima
A mão de Deus me socorre
A mão de Deus me ilumina
Ela me transmite paz
Desenvolvo a benevolência
Consigo sentir Seu amor
E cultivo a paciência
A mão de Deus sobre minha cabeça
A mão de Deus no meu coração
Transmitindo o grande amor
Do Senhor e de quem ergue a mão
A mão do homem se une
A mão de Deus se mantém
Quando o homem levanta a mão
Deus levanta a sua também
A mão de Deus me inspira
Me transmite sensibilidade
Acalma o meu coração
Devolvendo a serenidade
A mão de Deus me fortalece
Com ela tenho segurança
Sinto sua proteção
E renovo minha esperança
Ela transforma minha vida
Me tirando da penúria
Aumentando minha abundância
Me trazendo fartura
A mão de Deus me renova
Fortalece minha virtude
Ela contribui com a vida
Aumentando minha saúde
Na mão de Deus eu confio
Nela sempre confiei
Me sinto sempre seguro
Na atuação do Johrei
Desequilíbrio
Tem dias que sou mais corpo,
tem dias que sou mais alma,
às vezes sou sufoco,
às vezes só calma.
Calma - diz o corpo.
Grita - diz a alma.
Num corpo quase morto,
morrendo por sufoco
prestes a gritar feito louco
o que a alma quer falar...
O grito é sempre contido por trás de um sorriso que a alma dá para disfarçar,
mas no corpo o olhar teima em mostrar esse sufoco, que anda escondido à beira do precipício tentando se equilibrar.
Se os olhos são as janelas da alma,
os ouvidos são as portas do coração.
Cuidado com o quê e quem ouve.
Gritar no escuro?
Com um toque suave e gélido,
Com um beijo tão puro,
Um jeito esquelético,
Vendo uma lua enorme no céu,
Perdido num cemitério,
Vendo eu com um vestido e véu
Na minha frente a morte? Tão sério,
Hoje minha vida se excita?
Casei com a morte!
Muito loko não é, o bolo tendo uma foice?
Mas, belo corte!
Este bolo com o formato da foice.
Sentado, sem poder se mexer,
Vivo quieto, sem responder
Sou apenas um morto,
Já que estou sempre só
Na janela do hospital posso ver,
O sol brilhar, mas me sinto só,
Começo a piorar, tem alguém aí?
Não consigo me mexer neste quarto,
Não a ninguém por perto!
Este é o meu fim,
Seja quem for me leve enfim.
23
Chorando na calçada
Com as mãos nos bolsos
Porque ainda busco
O que procurar.
Vivendo emperrada
No meu calabouço
Porque não há ninguém
Salvo a nos salvar.
Enxugando a cara quando passam perto
Ela morreu em um incrível deserto
Que diziam ser casa
Para se encontrar.
Engolindo velas pelo passo certo
Apagando chamas pelo céu aberto
Ela não sabe mais
Como se queimar.
Pomada, pomada
E estão todos anestesiados
Ninguém conversou
Então
Ninguém achou
A cura para os mudos
Cansados.
Chegou a época de ouro
Da caça ao maldito tesouro
E o monte de luz veio
Para nos cegar.
Endurecendo de tanto sorrir
E esquecendo que só vale
O que, se for,
Nos fará chorar.
Chegou a fase do acerto
Pedra que todos dizem lapidar:
Mas ninguém tem coragem
De trocar sangue para ver durar.
Chegou a era do torto patrono
Nem mesmo ela pôde escapar da acidez
Ela quer tanto não errar
Que quase não sabe mais tentar
Aos 23.
Estão todos desaparecidos
De tão achados por si
E dizem ser amor-próprio
Sair cortando o que acudir.
Distante do precisar
Discurso de (des)querer
E a independência veio nos isolar.
Chegou a época da chuva
Eles abriram guarda-chuvas
(Ao meu redor)
Muito velhos para crescer
E acabam novos só para murchar.
(Vanessa Brunt)
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