Poema Passei para Deixar um Beijo
Poema: Laços
O que tem no seu sorriso?
Quando eu crescer.
Quero aprender a sorrir como você.
O seu sorriso é doce.
O seu sorriso tem...
Poesia.
Segure a minha mão, ampare meu coração.
Leve-me para o mais simples cantinho.
Onde mora a emoção, onde habita uma vida.
Na simbologia do anel, em eclipse anelar.
Luminosidade solar ao redor da lua alinhada com o sol.
Encontro perfeito aos olhos dos astros.
Segure a minha mão, ampare meu coração.
Olho... Radar... Compaixão.
Criança...
Segure a minha mão, ampare meu coração.
Assim como o calor do sol.
Forte. Quente. Bravo. Ardente.
Modo afetuoso de acalentar uma criança.
Ser indefeso, sorriso aberto... Inocente.
Metamorfose, transformação.
A criança brincante... A criança insensata... Arteira... Pobre.
Pobre... Bem pobre... Putrescível.
Ao relento do descaso humano.
Escrava do capitalismo... Da rua em sua imprudência.
Mesmo assim... Leve-me para o mais simples cantinho.
Onde mora a emoção, onde habita uma vida.
A criança...
Poema:O abraço magro..
Abraço magro
Você desespera-me.
Deixa-me a deriva.
E não explica-me.
Procurei no seus braços...
Algo que preenchia-me algum tempo atrás.
Não pude dizer...
Que triste ... Senti-lo assim.
Magro ...sem carne.
De repente um vazio.
No envolver dos braços.
Nossos corpos.
E... um calor.
Fez-me achar seu abraço.
Longos minutos...
Em meio ...os ossos.
A vida...
Se é que viver assim ...seja vida.
E ela respira...reclama.
Essa vida... bizarra.
Insistentemente quer nos desalinhar.
Quer nos desapontar.
Nos desequilibrar.
Longos dias...
É vencer um câncer.
Eternos dias.
É viver assim.
E encontrar no sorriso.
Esperança.
Mendigando mais alguns minutos de vida.
Poema de Ressaca
Uma lindérrima rapariga
passou adiante,
com uma saia enegrecida
criatura bem laminada.
Criança celebérrima,
alfinetou cada retina.
Quantas vozes em uma só,
desnorteou qualquer sentimento
Atrevi em pegar sua mão
ouvidos macios de doces
palavras firmes não hesitei
ela exalava almas-flores.
Fluídos de desejo pelo todo
no meio a distância
um toque aproximado
calma filho, calma, há tempo.
pele-veludo
rosto, brilho repentino
cabelo espesso e taludo
vaga e remota lembrança
Sede por envolvê-la
em meus magros braços
feminina de sá
corpo bem buliço
remexia à sambá
aquele quadril postiço
Enlaçamos os dedos
carnes ferveram-se cruas
A disse:-Vamos para fora
vamos para a rua.
O mundo é grande,
cabe nossa dádiva
da noite deliberante
e total instigante
pois éramos amantes pós-festa
e proferi-a versos romanescos
(atitude esmiuçada)
copiados do tempo parado
bem ali, naquele lugar
os ponteiros congelaram
me revirava de ponta cabeça
vi o mundo do avesso
aliás, nem mundo eu vi,
ouvi muito menos, sentir quem sabe.
Levá-la-ei ao todo
nos murmúrios do amor
despedir-me bem chocho
embalsamado na terra
Compeliu a saudade acometida
refutei-a com poesia
afim de evitar um desconsolo
esquecer à minha pessoa
em pronome de tratamento
direcionado pelo palpitar lírico
Dulcíssimo foi seus contornos,
inundam minhas reminiscências
trago-te ao pé seu jeito idôneo
sem resignação
por despertar a pureza
onde paira maledicência.
Poema do Imperialismo
Meus companheiros da esquerda
me questionariam se eu
escrevesse que o meu amigo
Ricky vai a América – e não aos EUA.
Com o perdão da palavra, o meu amigo
Ricky vai a América.
Pois me despeço do meu amigo, que vai a América
da mesma forma que despediram-se
as mulheres dos soldados americanos que foram ao Vietnã;
me despeço do meu amigo, que vai a América
da mesma forma que despediram-se
Fidel e Che na Cuba socialista.
Ricky vai a América
e não há ideologia que cure
o imperialismo da dor de sua falta.
Campina, Grande Campina
Teu brilho é o meu tema
Você sempre nos fascina
És motivo de poema
Desde o tempo dos tropeiros
Dás guarida aos brasileiros
Na Serra da Borborema.
(Homenagem ao aniversário de Campina Grande - PB em 11/10/2012)
Minha Homenagem ás Familias de Santa Maria, todos os meus sinceros sentimentos, trago esse poema que acabei de fazer:
As Flores de Santa Maria - RS
Imagine flores no campo,
Flores que cresciam,
Que ainda não haviam desabrochado.
Sementes que cresceram,
E transmitiam perfumes,
Das mais agrádaveis fragancias,
Jasmin,
Citrus,
Amadeirados,
Lavanda,
Todo cheiro que era admirado
Por seus jardineiros,
Suas familias.
Todo esse jardim,
Era jardim de noite,
Era jardim de dia,
Era o Jardim de Santa Maria,
Que em um certo dia,
Foi alvo do devorador,
Que procura o que consumir,
Óh fogo,
Não me beije.
E o fogo beijou todas as Jasmins,
As margaridas,
Os cravos,
Os manjericões,
As rosas,
Beijou todo o jardim,
E os transformou em Cinzas,
Em dor,
Em tristeza,
Óh FOGO, por que os Beijou?
Esse jardim
Seria um dos mais belos,
Seria o jardim de sonhos,
Seriam as flores da pedagogia,
Da engenharia,
Da medicina,
Da zootecnia,
De tantos outros.
Eles seriam o belo Jardim
De Santa Maria.
Zalex Ribeiro.
Poema: A natureza fala
Há que se passar algum tempo na vida...
Para que possamos entender as mudanças.
Mudanças que tenham que partir de nós mesmos.
Aniquilar em nós a mania de achar que a natureza aguenta nossa hipocrisia.
Novas gerações chegando, o futuro a frente de crianças que já nascem de olhos abertos.
E nós? E nós? E nós? E nós? E nós? E nós...
Fechando os olhos.
Insensível é o ser humano às vezes ou sempre?
De repente não enxergamos o óbvio, é mais cômodo não ver.
Porque ver nos incomoda e ao mesmo tempo nos provoca.
E mudanças nascem de provocações.
Então... Silenciar
Silenciar para o lixo.
Para a árvore que implora aos homens um pouco de terra.
Então... Silenciar
Para o pássaro que busca nas águas o mergulho constante disfarçando o calor iminente.
Então... Silenciar
Para o vento que com bravura vem levando a nossa alma, tentando nos despertar.
Então... Silenciar
Para a formiga que trabalha enlouquecidamente tentando organizar o seu tempo.
Para o esquilo, morcego, marmota, ratos e ouriços que andam trocando seu período de hibernação.
Medo.
A geração está nascendo de olhos abertos.
Não é mais como antigamente.
Seus olhos falam. Seus olhos nos interrogam.
_O que você está fazendo?
O POEMA QUE NÃO FIZ
O poema que não fiz
Me angustia
É dor que não digeri
Solidão rompendo trilhas...
Poema Do Desperdício
Flor
Dor
Sangue
Noite
Em claro
Fuga
Sonhos
Estrelas
Solidão
Vida
Falta
Lembranças
Até quando comparar o silêncio me será necessário?
Sem resposta encontrarei a saída. Podre, imunda e escura!
É assim: quanto mais forte a dor, menos saudade de quem mais se clama.
POEMA: INVERNO
Inverno quente é aquele
que passo na cantina
do vinhedo, tomando vinho do porto,
lendo meu poeta favorito
e aquecida pelo meu cachecol.
O que você acha da mariana Nolasco e da Gabi Luthai?
Posso falar isso em forma de poema?
è claro que sim, já comecei qual o problema?
As duas cantam e encantam
o ask todo vibra e se espantam
Como existe tanto talento em 2 pessoas só?
mas infelizmente o povo faz intriga pra ver elas sós
Realmente as admiro
são melhores que o biro biro (kkk)
2 revelações da musica brasileira
de quem será que foram herdeiras?
o sol brilha, os pássaros cantam, a gabi arrasa.
a lua apaixona, os cachorros latem e a Nolasco me abraça
Na verdade ambas me abraçam, pois suas vozes acolhem
os ouvidos do povo suavizam, com a melodia que escolhem.
Brigas? muitas ja aconteceram
só digo pra elas, os fã perceberam...
...Todos se dividiram e cada um as defendeu
Mas como vamos evoluir se isso aconteceu
Gosto das duas, e ambas cantam bem
só peço que entendam que meu gosto é do bem (kkk)
Gabi luthai um abraço e um amasso
e pra você um beijo Mariana nolasco
Poema para Cristian
Como se fosse flor
Relva de amor
Incandescente de energia
Simboliza a alegria
Traduz a amizade
Indica um destino:
Amigas de verdade
Num mar de felicidade
Alana C. T. Santos
Osny Maria
Virose
O poema é o vírus
de recolher o espírito,
porque é o prazer de soltá-lo
como escrever um espirro.
Poema explicativo
Como poeta não me cabe
dizer o que é o poema
mais do que já nele fale.
O poema não pretende
nele mesmo esgotar-lhe,
porque s’eu digo
num poema, igualdade
e o leitor é de direita
o lerá legalidade:
de súbito se percebe
que há mais que a minha verdade.
Imita a vida – o poema
como possibilidade.
Poema do ansioso (c)
O poema que escrevo
é sempre o próximo
que tributo à este.
Sinto o que é próximo
e nunca este.
O poema que escrevo
é sempre o próximo
e na fôrma este.
Pois que será o próximo
senão este?
Poème de la vie
Poema da Vida
Por Chicogeografia (João Costa)
Iluminado dia, viestes ao mundo.
Desde cedo, buscou;
Desde cedo, mudou;
Desde cedo, transformou.
As agruras te fizeram que és:
Mulher, dama, senhora, mãe.
Em algum momento definiu, sentiu;
As refletâncias dos espelhos e das faces da vida te dirigiram, te orientaram, te consolaram.
Palavras e atos amorosos surgiram.
Alegrias apresentaram, tristezas construíram mas,
A sabedoria também se apresentou, te modelou, te reparou.
A força das águas te abraçaram, te consolaram, te reforçaram.
Em teu coração, a Grande Mãe se alojou, te completou, te contemplou.
És tu, oh! Filha das Águas,
A que guerreia no dia e na noite, sem parar seu curso.
A que abraça e abranda suas crias,
A que muitas vezes vive em prol dos demais.
És tu, Força Geradora, orientadora, salvadora.
És tu, Dona de teu Mundo.
POEMA
Naquele lindo poema que te recitei
neles todos os meus sentimentos coloquei.
Para que sempre possa se lembrar
dos belos momentos que juntos viemos a traçar.
Do meu amor por ti jamais deve esquecer
pois em meu coração ele sempre estará dedicado a você.
Apesar dos desafios que estão por vir
meu amor por ti jamais deixará de existir..
Vida
Esse poema não tem lógica
Não tem métrica nem rima
Não tem uma razão para ser
Ele apenas existe
É um resultado do todo
Não tem regras nem exceções
Uma vez escrito torna-se livre
Para ser o exatamente
O que deveria
Nas memorias daqueles
Que o leram
E não conseguiram compreender
A sua beleza.
(V.H.S.C.)
Poema Pré-Sono (Antes De Dormir)
Meus pés estão gelados.
Fecho os olhos.
Lembro de você.
Respiro.
Meu coração bate.
O sangue corre.
As veias incham.
Os pulsos pulsam.
As feridas ardem.
Dói(-me)...
(me)Corrói.
Fecho as mãos.
Encolho minhas pernas.
Transpiro.
Sinto velhas cicatrizes.
Sangro por dentro.
Os olhos piscam.
O ponteiro do relógio
Grita alto o passar do tempo.
Meus pés já estão quentes.
Poema do desejo
Gostaria de alterar minhas perspectivas,
Gostaria de chorar quando me sentisse estranho,
Gostaria de gritar sem me importar com os outros,
Gostaria de pular até conseguir voar,
Gostaria de alegrar-me com bobeiras,
Gostaria de suportar quem sei que não é bom,
Gostaria de escrever com métrica e rima,
Gostaria de conhecer grandes nomes,
Gostaria de conhecer também não tão grandes,
Gostaria de tantas coisas, será que algumas dessas não ficarão apenas nesse...
Gostaria..
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