Poema Passei para Deixar um Beijo

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Mulher é forte, sexy, sensível, linda e delicada.
Objetiva e perspicaz, possui um sexto sentido como ninguém. Serena e pacífica; voraz e capaz. Luz e filha de outrem. Um ser especial no mundo, amiga, irmã e mãe também. Vaidosa, virtuosa, cuidadosa, determinada e com coragem que vai além. É amor sozinha, é amor com alguém. Romântica, carinhosa, sábia, solidária... todos esses adjetivos aqui a descrevem bem. Ela é vida! Ela é sentimento, ela é guerreira, ela é dom, ela é mulher! Um ser divino igual não tem.

Um novo ciclo começa e com ele, outras tantas oportunidades de se renovar em vida, assim como faz a mãe natureza ao germinar!

Acho que, nas questões do coração, não dá para prever como uma pessoa vai se comportar.

Eu sei que essa bagunça é culpa minha, e prometo que vou consertar isso, mas preciso de ajuda.

Se o amor é como uma possessão, talvez minhas cartas sejam meu exorcismo. As cartas me libertam. Ou pelo menos deveriam.

Mesmo que eu ficasse e te abraçasse para sempre, isso ainda não seria suficiente.

Sempre pensei que ninguém prestava atenção no que eu fazia, que o único drama era na minha cabeça, mas, afinal, eu não era tão invisível assim.

No Natal passado, eu estava muito doente e quase morri. Não conto isso às pessoas porque elas ficam estranhas. Mas acho que você não ficará estranho.

Às vezes, eu queria que a gente tivesse se conhecido com vinte e sete anos. Vinte e sete parece uma boa idade para conhecer a pessoa com quem você vai passar o resto da vida. Aos vinte e sete, você ainda é jovem, mas com sorte está a caminho de ser quem você quer ser.

Precisa dizer o que sente quando sente as coisas. Não pode ficar no quarto escrevendo cartas que nunca enviará.

Margot diz que quando algo não é mais útil, você deve doar, reciclar ou jogar fora. Sempre soube que ela é assim com as coisas, mas… nunca pensei que poderia sentir o mesmo por alguém.

Foi tolice achar que poderíamos ser exceção à regra? (...) De repente, parece que toda decisão que tomamos é vital, e fico morrendo de medo de tomar a errada.

É o tipo de lembrança de que mais gosto, mais uma sensação do que uma recordação propriamente dita. O eco de uma lembrança, com seus limites pouco nítidos, suave e sem nada muito especial, se misturando em um único momento.

Nós não teríamos nenhuma lembrança de você. Será como se você nunca tivesse existido.

Ele morreu anos atrás. Então ou vimos outra pessoa, ou você está voando na escuridão para lutar contra um fantasma.

Não precisamos que você nos salve. Não precisamos ser consertados. O que temos não é uma maldição. É um dom.

Minhas cartas são meu bem mais secreto. São cinco, no total… Kenny, do acampamento, Peter, da sétima série, Lucas, do baile escolar, John Ambrose, da ONU mirim, e Josh. Escrevo quando estou tão apaixonada que não sei o que fazer.

Durante anos, as pessoas desta cidade mentiram sobre mim. Me trancaram longe, me chamaram de monstro. Agora vão ter o monstro que tanto merecem.

Algumas pessoas acreditam que se contarmos uma história várias vezes ela se torna real. Ela nos torna quem somos. E isso pode ser assustador.

É assim que acontece? Você se apaixona e nada mais parece assustador, e a vida é apenas uma grande possibilidade?