Poema para Alguém que te Ignora
O EU E O AMANHÃ
Finges não me ouvir
Finges não me ver
Ignora minha efêmera existência
A noite morro
Entrego ao sono meus resquícios de lembrança
À manhã
Um outro que não eu
Ignora o meu velar
Com os restos do cadáver recompõe as não suas idéias
OLHA A HORA
Falho ser novo
De novo se atrasa
E de tanto ser novo
Possui um velho pensar
O tolo perde seu tempo tentando o outro
julgar e sempre algo mostrar ...
Já o sábio ignora ,porque sabe na paz
extasiar
Quem sou eu, pra inocentar ou julgar?
Quem sou eu, pra derrubar ou exaltar?
Quem sou eu pra ignorar ou perdoar?
Quem sou eu neste mundo, se não for pra todo sempre amar.
Nara Nubia Alencar Queiroz
@narinha.164
A leitura é a colheita do conhecimento;
todo aquele que não ler ignora
os doces frutos da sabedoria.
Nossos sonhos e planos, são para nós, o que o solo é para as plantas.
Você pode corta-los e ignora-los, mas se mantiver as condições adequadas, sempre irão crescer novamente.
Tanto a planta, planos ou sonhos.
“Toda sociedade que ignora as vivas riquezas espirituais, padece na ignorância.”
Giovane Silva Santos
INCONSTANTE (acróstico)
é quem Ignora sua
Natureza e faz
pouco Caso dos seus
Objetivos,
Negando a si, e para si,
os seus Sentimentos, aplacando, pois, os seus Talentos.
Altivez é do que precisa quem,
na Nuance de uma
Tempestade interna,
não Explode em si o que lhe governa.
O consciente que ignora o sistema de anúncios de marketing
Deve dar atenção dobrada ao inconsciente
Para não ser manipulado
Por negligência de sí próprio!
Das paredes orgânicas da minha progenitora
Tanta coisa se passou, minha memória não ignora
Quatro quilos e duzentos gramas quando cheguei cá fora
Bebé saudável e passei pela incubadora
Noventa e quatro é o ano, Agosto se não me engano
Hospital Central de Maputo, parto cesariana
Mãe crente, de uma família carente
Dono do feto ausente, conheci o amor materno somente
Filho único educado a respeitar não pelos bens
Respeitas-me, respeito-te, não pelo que tens
Brincava na rua das sete às dezassete
Com os amigos, descalços, sem camisete
Luta punho a punho, não havia canivete
Conversas cara a cara, não tínhamos internet
Ao anoitecer, telejornal, novela e cama
Mata-bicho pão com «badjia» raramente havia Rama
Cresci a jogar tétulas, não tinha Super-Mário
Carrinhos de arrame, sem bolo no aniversário
Fiz um rolamento, chamaram-me engenhoca
Bilhares de papelão, minha imaginação era louca
Época de férias metia o pé até a praia
Nunca sozinho sempre com amigos da mesma laia
Nando e Hipólito, Lima, Acácio e Caló
Companheiros de infância nunca estivemos só
Fazíamos casinhas, brincando de Papá e Mamã
Todos disputávamos para o papel de Papá
Diferente de uns, nunca fui a creche
Aprendi sozinho a não mexer o que não se mexe
O vício pelo dinheiro não bateu a minha porta
Mas a necessidade sim, o motivo pouco importa
Comecei a vender sucatas ao pé do cinema «Charlote»
Semanalmente tinha que conseguir outro lote
A rua foi a escola, meus amigos os meus docentes
Meus familiares próximos também estiveram presentes
Na construção da personalidade e na minha educação
Palavras não bastam, agradeço-vos de coração
Por cada lição dada com dedicação
Por cada punição a cada má acção
Por cada correcção, por cada «sim» e «não»
E por tudo que não posso dizer nesta ocasião.
Se acovarda
Se esconde
Desrespeita
Não aceita
Repulsa
Retruca
Se cala,
Ou fala.
Ignora
Comemora
a dor dos teus irmãos
Egoísta
Imprudente
Segue firme
Inconsequente
Não obedece
E se esquece
Consciência
não se limpa
Apenas
lavando as mãos
Se não te acrescenta, deleta;
Se não te engrandece, ignora;
Se não te valoriza, deixa ir;
Alimente o que vale a pena;
Invista no que te faz crescer;
Prioriza o que te emociona, inspira e te impulsiona a viver!
Insta: @elidajeronimo
Se nega e Entrega
Ela me olha
Eu logo imploro um beijo
Ela ignora
Depois se joga
Eu pego, beijo
Ela eu cheiro
Seu cabelo
Curto, escuro é tudo
Seu rosto
Seu nariz me cheira
Encosto, me beija
Eu puxo, ela rejeita
Ela sorri
Depois aceita
E isso me sufoca...
Quando você me ignora
A minha poesia chora.
O medo me apavora,
Eu fico louco
Você finge que não me enxerga
E isso me sufoca.
(Autor: Edvan Pereira) "O Poeta"
“Conselho não se ignora, porém é necessário discernir a essência de cada palavra.”
Giovane Silva Santos
Quem ignora a aflição de uma criança esquece-se que gente grande é apenas criança crescida.
Rama Amaral
Não dizia nada
Não dizia nada,
aproximava apenas um corpo interrogante,
Porque ignora ser o desejo uma pergunta
Cuja resposta não existe,
Uma folha cujo ramo não existe,
Um mundo cujo céu não existe.
A angústia abre caminho entre os ossos,
Remonta pelas veias
Até romper-se na pele,
Provedores de sonho
Feito carne em interrogação volta às nuvens.
Um roce de passagem,
Um olhar fugaz entre as sombras,
Bastam para que parta o corpo em dois,
Ávido de receber em si mesmo
Outro corpo que sonhe;
Metade e metade, sonho e sonho, carne e carne,
Igual em desenho, iguais em amor, iguais em desejo.
Mesmo sendo apenas uma esperança,
Porque o desejo é uma pergunta cuja resposta ninguém sabe.
MAS DEUS ...
Há muita gente que te ignora.
Entretanto, Deus te conhece.
Há quem te veja doente.
Deus, porém, te guarda a saúde.
Companheiros existem que te reprovam.
Mas Deus te abençoa.
Surge quem te apedreje.
Deus, no entanto, te abraça.
Há quem te enxergue caindo em tentação.
Deus, porém, sabe quanto resistes.
Aparece quem te abandona.
Entretanto, Deus te recolhe.
Há quem te prejudique.
Mas Deus te aumenta os recursos.
Surge quem te faça chorar.
Deus, porém, te consola.
Há quem te fira.
No entanto, Deus te restaura.
Há quem te considere no erro.
Mas Deus te vê de outro modo.
Seja qual for a dificuldade.
Faze o bem e entrega-te a Deus.
📕 Mensagem do Espírito Emmanuel no lápis de luz de Chico Xavier no livro Companheiro
Aquele que subestima o
terreno onde pisa,
ignora imediatamente
o caminho, para
seguir seu destino.
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