Poema palavras
Amor repentino
Amor, na verdade há poucas palavras para se descrever este enorme ocorrido dentro de nós, surgi um desespero em nosso peito, ninguém sabe de onde vem, como surgiu, ou do por que de tudo isso, mas todos sabem de uma única coisa, de que devemos retornar a ver aquela pessoa, isto, aquela que nos vez tão feliz por poucos instantes, mas que valeram uma vida inteira, e não inventaram ainda uma palavra para descrever este amor de repentino, só apenas sabemos que ele existe para nos fazermos mais felizes.
"Quando calam nossa voz escrita, quando definham nossas palavras em versos, quando de nós fazem um papel rasgado e maltrapilho, traduzimos a repressão em mais letras.
É uma luz que se apaga, um livro rasgado, milhares de olhos que não apreciaram mais a beleza das letras... Infelizmente, o mundo gira em torno da hipocrisia, da farsa, da mentira e da roubalheira. Onde estão os nossos livros??? Onde estão escritos os direitos de exercer a literatura sem repressão? Lamentavelmente pobre a decisão de fechar milhares de janelas enviadas através desta porta biblioteca.
Triste, pergunto: Quando será o funeral?”
Palavras que nunca foram ditas,
nem ao menos escritas.
Perdidas... bloqueando um futuro próspero,
e esquecido sem quaisquer remorso.
Minhas palavras fluem
As vezes machucam minhas própria idéias
Despedaçam faláceas
Incomodam convicções
Destroem falsas ações
Tudo na inocência
Na coerência
Sem dor
Somente o clamor
De quem não grita sozinho
Quando eu morrer, não jogue palavras ao vento,
Não fale nada que não falou enquanto estava presente,
Não me jogue confetes nem serpentinas...
Guarde suas lágrimas para quando estiver com dores...
Lágrimas serão inúteis já que nem ali estou...
Não se jogue sobre meu ataúde clamando minha falta
Será ridículo e sem graça...
Se; quando precisei esses braços estavam cruzados...
Use óculos bem escuros te salvará de verem teu sentir real.
Por mim... Não quero choro nem velas nem sequer a famosa
Fita amarela... (risos).
Basta um caixão estreito desses que não tem alças...
Tão simples como eu... Fores! Deixem-nas vivas...
Morrerão enfeitado o chão em vez de florear o alvorecer...
Porém se algo por me sentires ora a DEUS por mim...
Pois meu espírito vivo e poético vai agradecer...
Beijinhos no ombro e xau...
Luly Diniz.
12/06/14.
E, desta forma, as palavras que brotam do sofrimento se transformam,
elas mesmas, no bálsamo provisório para uma dor que ele é impotente para
curar. E é por isto que é ópio, "felicidade ilusória do povo", que deve
ser abolida como condição de sua verdadeira felicidade. Mas o
abandono das ilusões não se consegue por meio de uma atividade
intelectual. As pessoas não podem ser convencidas a abandonar suas
ideias religiosas. Ideias são ecos, fumaça, sintomas... Se elas têm tais ideias
é porque a sua situação as exige. É necessário, então, que sua situação seja
mudada, as fendas curadas, para
que as ilusões desapareçam.
Perdi o talento!
Hoje decreto o fim do meu talento.
Perdi o talento para meias-palavras, frases enigmáticas, problemas sem solução, conclusões óbvias, indivíduos-metades. Perdi o talento.
Perdi o talento para história mal contada, esperança inventada, ilusão trabalhada.
Perdi o talento para excesso de subjetividade, para conversa fiada e para assunto que sempre começa e nunca termina.
Perdi o talento para amigo sem preocupação, gente sem atenção, trabalhador sem função.
Perdi o talento para santos que não cumprem promessa, para deuses subjetivos, para crenças subliminares. Perdi o talento.
Perdi o talento para embromação, para justificativas de enrolação, para frase sem entonação. Perdi o talento.
Não. Perdi a vocação!
Há palavras que nos beijam
❤ como se tivessem alma.
❤❤
Há palavras que nos amam
❤ como se tivessem alma.
Ainda que falasse todas
as lindas palavras deste
mundo ainda não
conseguiria expressar o
que sinto por você,
Então Multiplique as
estrelas do céu e as
gotas do mar
não existe palavras
para expressa o tanto
que quero TE AMAR...
"Até o silêncio transmite coisas, que nem mesmo as palavras conseguem descrever."
Lenilson Xavier (29/09/2016)
Dizem que as flores são todas
Palavras que a terra diz.
Não me falas: incomodas.
Falas: sou menos feliz.
Admiro quem passa pela arte das palavras
Toda a angústia sentida.
Toda a intensidade do amor.
Toda a alegria existente.
Toda a dor escondida.
Todo o afeto preenchido.
Eu não sei me expressar tão bem nas palavras como eu me expresso com a dança.
Se eu fosse definir o que sinto agora, seria: Tango. Um sentimento triste que se baila.
Batem em minha face por me faltar beleza
Desprezam minhas palavras só porque não tenho conhecimento
Esquecem os meus feitos simplesmente por não ter grandeza
E ainda me julgam por não ter sentimentos
Quem é forte suficiente para maltratar o fraco?
Ás vezes a força não é o mais importante
Quem é o inteiro que pode zombar dos pedaços?
Nunca se sabe o que virá adiante
Imperfeitos pisando em imperfeitos
Brigas inconstantes para saber “quem é”
A criatura que tem menos defeitos
Quem é burguês, e quem é ralé
Acertos e erros totalmente distintos
Mas por fim somos todos iguais
Ser grande ou pequeno não altera o destino
Somos pó e nada mais.
Penúltimas palavras
Eu tive urgência em viver. Eu não sabia quantas bocas, quantas festas, quantos abraços e muito menos quantos "eu te amo" ainda me restavam. Tive muita, muita pressa em ser feliz. E sinceramente? Até hoje não sei se fui ou se fiz. O que é ser feliz? Passei a vida buscando algo que nunca soube o que era. Só sabia que deveria buscar, ir a luta, procurar. Por tantas vezes. Por incontáveis vezes, me senti com saudade de casa, de lá, do que eu não lembrava, mas sentia vibrar dentro de mim como se me chamasse. Uma estranha no ninho. Era assim que me via. Nada se encaixava, nada me supria, tudo me transbordava. Sensações que não sei explicar, certezas que povoaram minha vida. De uma coisa estive certa...Meu fruto, meu caminho, meu guia. Amor que dói por ser tão grande. Tive urgência em viver com ele. Quis aprender com ele. Passei a viver por ele. Tive urgência em viver, pois precisava um dia voltar. O que me prendia, sei que verei um dia... Tive urgência em viver! Tive urgência em voltar!
Pai parabéns hoje e seu dia,
um dia muito especial,
te dejeso tudo de bom,
não tenho palavras,
mais em poucas,
vou te dizer,
feliz dia dos pais,
te amo muito pai.
beijo.
∞
Advinha-me e conquista-me,
e em silêncio traze-me gestos suaves,
porque não preciso de palavras,
como preciso dos teus abraços,
do teu carinho, da tua atenção...
Viaja pelos meus pensamentos,
ler meus sentimentos,
deixe que a minha insegurança
repouse no teu colo,
preciso de você agora,
precisei ontem,
e precisarei sempre,
enchendo-me de felicidade,
para que no teu repouso,
repouse minha ansiedade...
Minhas últimas palavras antes do enforcamento:
Se o presidente soubesse o que sei da mulher dele, não me deixaria morrer...
Fiz papel de bobo
Meio desajeitado
Em um lugar inadequado
Quando recitei palavras belas da qual não me pertencia
Mas tinha um único propósito, te fazer feliz...
Fiz papel de bobo
Quando te mostrei a minha canção
com o meu violão desafinado
E você ficou pasma em ver a canção
E depois riu com uma feição como estivesse pensando: que cara sem mais sem noção...
Fiz papel de bobo(...)
Para te fazer sorrir
E para não te deixar sair
Fiz papel de bobo(...)
Para te manter perto de mim
Até por entre as palavras existem os espinhos.
*Cumpra-se também o gesto das boas palavras, pois se a vida em alguns momentos tem seu lado azedo, faz-se benção quem souber adocicá-la.
Bem vindo o que sabe florescer a alma alheia.*
•ઇઉ¨`•ઇઉ¨`•
FranXimenes 05/09/14
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