Poema o Amor segundo Carlos Drummund de Andrade
Eu roubo o seu primeiro beijo, peço o segundo, te cobro o terceiro e te convenço a ir para o quarto, beijo.
Ele era o segundo boneco de neve a derreter diante de seus olhos, só que esse era diferente.
Era um paradoxo. Quanto mais frio ficava, mais derretia.
Porque é assim que eu vejo o universo. Vejo em cada segundo o que é, o que foi e o que poderia ser, o que não pode ser. Essa é a carga de um senhor do tempo.
Por um momento eu acreditei que podia dar certo. Por algum segundo eu quis que durasse pra sempre. Embora no fundo eu soubesse que aquilo não era feito pra dar certo. Nem pra ser pra sempre.
Tem medíocres suficientes para achar duas bobagens: primeiro que a verdade existe; e segundo que ele é dono dela
Sabe, se tudo não acontecer ... paciência! Eu levo a certeza que eu tentei até o ultimo segundo, que não desistir ao encontrar a primeira barreira, e segui em frente.Eu vou saber que o que eu planejei não foi em vão, só não deu certo.
Vou me desligar um pouco dessa paranoia de ”o que os outros vão pensar?” e agir, segundo a minha vontade, segundo aquilo que eu julgo certo, que se danem os outros, afinal quem vai viver o momento sou eu. E daí se eu acordar arrependida? Pelo menos não terei dormido na vontade. E se eu errar? Ah, arquiva aí como experiência.
Bem-aventurado o varão que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores. (Salmo 1.1)
No primeiro dia pensei em me matar. No segundo, em virar padre. No terceiro, em beber até cair. No quarto, pensei em escrever uma carta para Marcela. No quinto, comecei a pensar na Europa e no sexto comecei a sonhar com as noites em Lisboa. Em seis dias Deus fez o mundo e eu refiz o meu.
Nota: Trecho do roteiro do filme "Memórias Póstumas", inspirado no livro "Memórias Póstumas de Brás Cubas", de Machado de Assis. O roteiro do filme é de André Klotzel e os diálogos são de José Roberto Torero.
...Mais(E o que mais dói) é viver num corpo que é o sepulcro que nos aprisiona (segundo Platão), do mesmo modo como a concha aprisiona a ostra.
Gostamos de fotografias porque elas têm o poder de paralisar o tempo numa fração de segundo. Por isso, uma simples foto terá sempre o poder de nos trazer grandes recordações e de nos fazer chorar ou sorrir.
Um segundo para me apaixonar, uma semana para te namorar, uma década para viver com você, um século para sofrer por você e uma eternidade para te esquecer.
Relaxe e viva a vida pois o tempo não espera você pra poder passar 1 segundo mas o tempo pode fazer com que 1 segundo seja toda a vida que lhe resta
O amor se multiplica nos roubos. Porque cada segundo pode ser o seu último. A adrenalina faz você viver a vida ao máximo. Você não quer deixar nada para depois.
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