Poema na minha Rua Mario Quintana
Minha mãe amava esse poema. Nós líamos na hora de dormir desde que me lembro. Se trata de encontrar esperança, mesmo nos tempos mais sombrios. Minha mãe sempre tinha esperança e eu também. Até que perdi a minha. Vocês me ajudaram a encontrá-la de novo.
Poema para minha vó: Por que teve que partir desse jeito, eu queria ver você mais uma vez, nos meus sonhos e nas minhas visões, porque vó, podia Deus ter me levado no seu lugar, meu coração está triste, não era para você morrer dessa forma. Quando ouvi falar da sua morte, me segurei para não chorar eu te amava tanto vó como pessoa, que você está agora junto com Deus, hoje estou triste meu coração está triste minha vó, um beijo do seu neto. Marcos Assunção Lima Costa
Minha dança é um poema sagrado em que cada movimento é uma palavra e cuja palavra é sublinhada pela música. O templo em que danço posso ser vago ou fielmente reproduzido, pois eu sou o templo.
Um dia, eu escrevi um poema sobre o fim. Um poema vindo do caos da minha mente, o caos em sua forma mais compreensível. Saber que tudo tem um fim me assustava, mas não mais. Isso me assustava por conta da solidão, meu ponto fraco. Viver sem ter alguém ao seu lado é negar sua natureza, é viver e ser fadado ao fracasso. Uma vida solitária é uma vida sem sentido perante a vastidão do universo. Você me achou e eu achei você. Agora, viver e ler o meu poema sobre o fim me faz cada vez mais ficar com você e aproveitar cada momento, porque, por mais que queiramos viver a eternidade juntos, temos que entender que o fim sempre vai chegar. Mas, pelo menos dessa vez, eu estarei ao seu lado. E se caso houver vida após a morte, eu quero viver lá ao seu lado. E se caso houver reencarnação, eu encontrarei você. Minhas promessas são como os pilares de um arranha-céu: se quebrá-los, todo ele cairá. O arranha-céu é tudo que sou. Nunca quebrarei minha promessa que te fiz no primeiro dia que nos conhecemos. Eu sempre vou ficar!
Minha vida é um poema escrito pelo Destino. Cada dia que passa, é uma estrofe a mais que se completa no turbilhão dos versos que já foram lidos.
A estrofe de amanhã, não sei como será. Só sei que o final desse poema efêmero, será igual a todos os poemas que o Destino escreve.
Órfão por sua terra, maldito poema sobre o vazio de minhas escritas derrama o sangue da minha alma angústiada que sobre ela carrega as frustrações de uma alma perdida
Roubei dos teus olhos o meu melhor poema, da tua voz minha canção favorita, do teu corpo meu verso mais perfeito. Desculpa se roubei você e te escondi dentro de mim.
Iracema minha doce loucura, meu poema de doçura, meu carinho de ilusão, que atravessou o meu caminho na contramão e atropelou o meu coração.
Quando alguém te deixar triste, lembre-se que também existe alguém que pode te arrancar muitos sorrisos"
Menina tu não fazes a ideia de quanto eu te quero, andar de mãos dadas contigo. Sentir ciúmes do condutor de autocarro. Ti irritar por ter lavado mal os pratos, limpar as lagrimas porque sorriu além da conta. Menina eu quero me habituar às tuas chatices, raivas, nudez rostos dos nossos filhos. Ainda mais quero-te sem te querer longe das minhas mãos e braços ao longo dos anos por vir.
Saudade é uma chateação, chantagem em viagem na razão, meio ferida e quase cicatrizes por sarar no interior e corredor da distância.
Me dói a cabeça. As tantas da noite, a própria madrugada tem sentido tal dor, tem chorado agarrado às ondas da praia mais perto da cidade, e às ondas falam frustrações, quando é assim, também me dói o pensamento e o coração. a cabeça me tem feito aquilo, reagir quando escrevo
Não Quero Apontadores
O apontador de lápis é a prova viva que nem sempre a evolução quer dizer melhora, ela quer dizer mudança. Quando apontamos um lápis com apontador, ou ele não aponta por completo ou a ponta se quebra. Com um estilete é diferente, esteticamente não pode ser melhor, mas com certeza é mais prático e eficaz, os cortes feitos, além de prazerosos para quem os fazem, moldam o lápis ao seu bel prazer, na hora de afinar a ponta, o pozinho deixado pela raspagem do grafite será soprado, inexplicavelmente uma sensação de dever cumprido brotará dentro de nós, suavemente a ponta será testada nos dedos (os mais corajosos o fazem nas bochechas) e o lápis pode enfim continuar os seus afazeres.
Há muitos anos eu tinha um desejo. Desejo que o tempo não deixou apagar, não me fez desistir e a história me conduziu a realizar. Quando, como, onde?? Eu não sabia. Apenas sentia profundamente que este dia, de alguma forma, chegaria. Hoje, olho o passado e me perco nas lembranças das vezes que estive a ponto de realizar; olho o futuro e vejo a grandeza dos meus sonhos sendo multiplicados pouco a pouco e dia após dia; olho o presente e vejo mais um sonho concretizado. De tantos sonhos que eu tive, e que tenho, Deus me coloca a prova que nada é por acaso, tudo tem um “por que”; ensina-me que não precisamos querer as coisas ao nosso tempo. Na verdade, o tempo, é quem administra tudo isso. É necessário apenas ACREDITAR e NUNCA parar de SONHAR. Pois são os nossos sonhos que movimentam a vida. Que eu, JAMAIS, perca a fé em meus sonhos. Por que Deus, o universo e a vida têm me mostrado, a cada dia, que quando menos imagino, é que eles acontecem.
Há pessoas em nossas vidas que são como as drogas. É melhor sofrer com a abstinência do que com a dependência.
A sensação de que o tempo passa muito rápido em nossas vidas só cessa quando rompemos as amarras que nos mantém presos ao passado.
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