Poema na minha Rua Mario Quintana
Hoje percebi o quanto preciso pegar minha mochila e minha melhor amiga para viajar. Sem pressa sairemos de casa, com cabelos enrolados ou esticados, de maquiagem ou cara lavada... Vamos andar por aí com nossos cascos gigantes, perto de casa ou longe do mundo, onde só nós duas possamos estar. Contando histórias das quais já vivemos e prevendo situações pelas quais vamos passar. Andando de bicicleta, carona, correndo, ou quem sabe até voando... Não importa a maneira. Queremos mesmo é esquecer dos problemas, ver o tempo passar dando gargalhadas, deitar na grama com os pés apontados para o céu, trazer à lembrança as besteiras de criança, fumar cigarros de palha e nos sentir estrelas de cinema viúvas e falidas.
Escrevo-te a ti, que andas por ai à minha procura, numa solidão povoada, vazia e acomodada à espera que a vida te ponha no caminho uma mulher como eu. Não sei como te chamas nem por que inicial começa o teu nome, mas sei que existes, que me esperas e desejas e que um dia farás parte da minha vida.
No jardim de minha existência existem rosas e outras flores. Mas dentre todas elas, a mais linda é você.
Eu preferiria ser cinzas do que pó! Eu preferiria que a minha faísca queimasse em uma chama brilhante do que ser reprimido pela podridão-seca. Eu preferiria ser um meteoro soberbo, cada átomo meu em um brilho magnífico, do que um planeta sonolento e permanente. A função própria do homem é viver, não existir. Não vou desperdiçar meu tempo em tentar prolongá-lo. Usarei o meu tempo.
Descobri minha missão na terra: fazer com que as pessoas façam a minha vontade. Assim que todos enxergarem isso viveremos em paz.
Quero aceitar minha liberdade sem pensar o que muitos acham: que existir é coisa de doido, caso de loucura. Porque parece. Existir não é lógico.
Tenho vontade de sumir!Algumas pessoas terei muito gosto que sintam minha falta,porém outras não merecem a minha ausencia!
Mas, na minha opinião, o homem é tanto mais feliz quanto mais numerosas são as suas modalidades de loucura.
O hoje é meu. O amanhã não é da minha conta. Se eu insistir em tentar olhar pelo nevoeiro do futuro, vou estragar meus olhos espirituais e isso impedirá que eu veja claramente o que é exigido de mim agora.
Minha vida é uma dualidade de sentimentos. Vivo num paradoxo constante. O frio me aquece. O vazio me completa. Danço o choro. Rio as lágrimas. Sou o avesso do avesso numa incompleta solidão
Sou de paz, e faço do silêncio minha arma de proteção, meu argumento, minha defesa, minha sinceridade e meus sentimentos em foma de palavras mudas. Não gosto de confusão, nem de conversas bobas. Procuro viver bem com todos e não me oprimir por aquilo que não vai mudar nada em mim, o que é certo, é certo, sempre terá o meu apoio, o que é errado tem apenas o meu distanciamento e o meu jeito de viver a vida sem carregar pesos desnecessários. Evito a fadiga.
“Não choro, não corro, não espero mais nada. Se você vier, ótimo. Caso contrário, eu sigo minha vida como sempre segui.”
Se há uma coisa que eu aprendi na minha vida foi a não ter medo da responsabilidade que vem com a cuidar das outras pessoas. O que fazemos por amor: essas coisas ficam. Mesmo se as pessoas por quem as fazemos não ficarem.
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