Poema na minha Rua Mario Quintana

Poderosa ,atrevida , ninguém manda na minha vida ..aprendi me virar sozinha ... aprendi ser forte ,destemida... sou música pros teus ouvidos .. mas já sabe que doses diárias de mim ...viciam.. por onde passo reviro tudo ... prazer meu nome é furacão... 1.70 de pura adrenalina...

⁠Se o preço da sanidade é o cansaço e a tristeza, eu prefiro que a minha mente seja a morada da loucura.

Atualmente, me encontro no meu melhor momento. Sem muitos amigos, celular pouco agitado e na minha vida só quem é necessário permaneceu. Sigo lutando pelos meus objetivos e está ótimo assim. A gente amadurece e para de sentir o peso de muitas coisas desnecessárias que antes sentia e carregava.
O tempo muda tudo!

⁠Ontem eu estava triste e Hoje acordei motivado Porque dei ouvidos a minha tristeza. Isso mesmo, eu mesmo me ouvi. -Há quem diga que isso seja triste, que é coisa de solitário, mas hoje sinceramente eu acho que é MUITO PELO CONTRÁRIO, acho que triste é falar e não ser escutado. Ouvir a sí mesmo é o que possibilita ouvir o próximo.

⁠" Pintando o eixo de minha existência, encontro-me sem forças para terminar "

vida,que a relevância se faça sob força de minha presença por aquilo que meu espírito possa lhe oferecer e não pelo que eu tenha a lhe ceder.

⁠Minha família é bilíngue, eles falam português e merdas sobre minha pessoa. Eu sou trilíngue, aprendi a falar inglês.

⁠"Posso até ser um livro mal escrito, mas sou capaz de escrever a minha própria história"

Eu não estou acreditando que eu estou vivendo o temido luto, luto pela minha própria mãe ⁠

⁠Toda minha gratidão e adoração pertencem a Aquele que me amou primeiro (1º João 4.19)!

⁠⁠Ao fechar dos olhos, inúmeros pensamentos passam por minha mente, e um sentimento de vazio surge de repente. Então ali começa mais uma noite de dor e sofrimento causado pelos meus pensamentos.

⁠Do fracasso me reconstruo. Avalio os estragos e minhas falhas. Em minha fé me fortaleço. Posso ate chorar diante a dor e o desespero, mas quando eu me levanto... saí da frente! Pois, sou implacável.

⁠Queria estar morto, ou melhor inexistente: Alheio a tudo e a todos, inconsciente sobre a minha condição, indiferente à minha própria indiferença. Não querer, não sentir e não ter necessidade de nada. Imune à dor, livre da escravidão do prazer. Rijo e insensível como uma pedra, invisível como o vento. Um nada absoluto que nada quer, nada sente, nada sofre. Simplesmente um nada!

⁠Estou aprendendo a administrar minha intolerância. Sou monogâmica, amiga, faceira, namorada, companheira, me entrego, me envolvo mas se resolver trilhar outra estrada, não olho para trás.

⁠Minha peculiaridade é que não tenho um estilo particular de investimento ou, mais exatamente, procuro mudar meu estilo para me adequar às condições.

⁠Mesmo que meu cérebro estivesse uma bagunça, o que mantinha minha alma inteira era o calor daquelas mãos segurando as minhas...

A música se tornou a minha conselheira quando eu precisava de orientação, minha amiga quando eu me sentia sozinho, meu pai quando eu precisava de amor, meu pastor quando precisava de esperança e meu parceiro quando precisava pertencer a algum lugar.

Conhecer este homem hoje foi como ver uma flor brotando da neve. Minha vida, que estava suspensa, começou a seguir em frente de novo.

Minhas noites são sagradas. Como dizem na minha terra: “Não se deve deixar para amanhã”.

⁠O luar tem sempre seus mistérios e minha admiração é quando a brisa noturna acaricia minha face!