Poema na minha Rua Mario Quintana
Um porta lápis cheio de canetas
Que com elas escrevo em preto, azul e vermelho
Linhas de minha vida,
tão prazerosa vida
sem recursos econômicos,
mas com vários motivos para contar
a felicidade de estar vivo.
Minha oração é simples de fazer.
Uma noite tranquila, embalada pelo canto dos grilos e piscada por vaga-lume nas matas.
Em tinta nova um céu cintilante, dono de uma madame lua e de estrelas em glamour de prata.
Uma janela perto da cama, pra ver nuvens desfilar, no céu azul sem camarim.
Em serenidade e fé sonhar, numa visão, num ápice de Glória para a vida não ter fim.
Sem você na minha vida
Sou como um barquinho a deriva
Buscando um destino
Você, o amor da minha vida
Indo para lá e vindo pra cá
Na esperança de um dia te encontrar
Para poder dizer que te amo
E logo depois de te beijar
(Versão: Minha Terra tem Castanheiras)
Minha terra tem castanheiras
Onde o velho Coelho aportou,
Trouxe consigo a poesia
Que Gonçalves Dias lhe proporcionou
Legado este, que a “lenda” nos deixou
E com o nome de Marabá
A cidade ficou,
Poucos sabem a “história”
Deste nome tão singelo
Por isso, somos filhos
De tantos mistérios...
Mate o velho homem
Veja minha vida, veja a condição.
Eu sozinho com a força do braço.
Me tomo em embaraço.
Fico sem direção.
Caminha junto comigo senhor.
Eu sozinho me perco na encruzilhada.
Sou um vazio, sou um nada.
Sou um rebento de dor.
Tome meu pensar e meu sentimento.
Eu sozinho não aguento.
Sou uma prisão isolada.
Sou escuridão.
Uma larva vulcânica descontrolada.
É do teu Espírito senhor que necessito.
Clamando, orando tenho dito.
Que tanto o pecado me consome.
Aviva tua água e mata minha sede.
Mata o velho homem.
Perdoe pela minha palavra de ambição.
Não me atentando a hipocrisia abro meu coração.
Meu fracasso e minha incapacidade.
Sozinho um pranto da maldade.
Foi uma vida de enganação.
Muitos tropeços e agonias.
Faça em mim renovo dias.
Alimenta a transformação.
Creio no único possível de fazer.
Um Deus que tudo pode, onde este o meu crer.
O mundo pecaminoso é um prazer perigoso.
Cansado estou do devaneio passageiro.
Perdido fico como um abandonado estrangeiro.
Quando sozinho tentei.
Fui um errante passageiro.
Nem mesmo sei por que fui assim.
Sem compreender o que passou em mim.
Pela luz, na fé, na esperança e certeza do seu nome.
Oh altíssimo, a misericórdia de Jesus.
Faça me adorador da cruz.
Mate o velho e aviva um novo homem.
Giovane Silva Santos
Minha escolha.
Agora é assim que eu estou,
Isto é ´tudo que sobrou.
Uma tristeza provocada
Por uma escolha egoista
Que eu fiz, e me deixou infeliz.
Más não foiisso que eu quis,
Infelizmente eu tive que escolher
Entre eu e te perder
Pena que tudo acabou,
Pena que a chama do nosso amor
Se apagou, e o nosso prédio
De sonhos desmoronou,
E tudo só se complicou
Porque o nosso amor acabou.
Más não foi erro meu,
Você em meu lugar,
Faria exactamente igual.
Só espero que um dia possas me perdoar
Porque a minha intenção
Nunca foi magoar o teu coração.
Palavras ecoam na minha mente...
Lidar com a vida como um barco a vela deixando o mar te levar...
Sendo sincero vivemos apenas no reflexo de um espelho...
Nas sombras do espelho pode se ver o amanhã e suas brechas deixadas por nossas almas...
A verdade que guarda a luz de tuas facetas...
Ilusão que surgem quando terminar a esperança.
Tudo que importava era a felicidade.
Cai em minha pele umagota d'água, que vem lá de cima, se senti, ou se molhou?
não percebi, apenas vi.
Jan Bernardo
Agigantou
.
O que eu diria a minha amada
No silencio do meu coração
Quando tudo que se fala
É um breve e único olhar...
.
Pra além das ondas
Que se lançam mar adentro
Vão distantes os pensamentos
Onde possamos nos amar...
.
Ah!!! Essa distância...
Que te me afasta no teu corpo
E me translada pra esse amor,
E por inteiro, nos põe num só coração.
.
Faz de mim tão pequenino
No teu sonho de menina
Que se entrega a um grande amor
Que só em mim se agigantou...
.
Edney Valentim Araújo
1994...
Fiz da minha travessia
Um verso que não ria;
Entre soluço e resistência
Guiado pela mão da Inconsciência.
*sinto*
Você é o oposto do meu ser, mas te reinvento, te crio no meio dessa minha confusão que é amar você.
Ainda não consegui acalmar minha alma.
Alma que existe em te querer, assim como o mar e suas ondas.
Esse oposto de mim que se enxerga nesses seus olhos.
Olhos aos quais sou refém.
Tento sair quanto mais tento, sou refém desse amor que existe em te querer.
"Ergo minha VOZ, que ecoa dos céus a terra proclamando a salvação até repercutir todos os confins da terra, resgatando almas do abismo tenebroso que Clama pelo ``VERBO``."
—By Coelhinha
Minha mente trabalha sozinha.
Eu não preciso compreende-la.
Só preciso saber, que ela tem um ofício.
Porque as portas dos céus se fecham
É com autoridade que redijo minha opinião, onde os quatro ventos foram aplacados, cada segundo de respiração foi controlado, cada olhar colocado à prova, onde uma escuridão terrível se apossou, mas, mas Giovane, do que falas amigo, traduzo, no português claro, hoje 43 anos, frustração, murmuração, ansiedade, preocupação, aflição, medo, os sentidos podados, nada na vida sentimental, espiritual, financeira, conjugal, sim, isso ontem, porque hoje mudei meu nome, o significado, ouso a colocar nos dicionários dos céus, significando eu creio, a fé viva, onde toda condição, onde as portas dos céus se fecharam, e invoco o altíssimo pela chave, Jesus, isso, achei, o fato que os cuidados do mundo é tomado em devaneio e muito não se percebe.
A minha fé, a tua fé, a percepção necessária que agora é meu e teu momento de provocar, tão somente os céus se abrir e derramar sem medidas as bênçãos e promessas, e ainda que nada tenho, continuo a meditar que tudo posso, na fé e perseverança, em nome de Jesus, que eu lembre sempre a glória vem do alto.
Giovane Silva Santos
Temo o senhor
Recebi uma ríspida manifestação, percebo que essa minha carne grita, medonho pelos acontecimentos terrenos, eu creio, eu quero, eu posso, essa é a fé que coloco nos meus lábios e anseio brotar no coração, perante uma mente serena e decidida, mas senhor, pensar que o desastre pode se abater no meu lar, que minha família se pereça, que o devaneio dos meus amigos consumam teus dias, que meus filhinhos/irmãos rejeitados, aniquilados, abandonados e humilhados não saciem do teu Espírito, oh Giovane, duvidas de mim, de minha providência, da minha misericórdia, do meu amor, da minha benignidade, olha filho, olha Giovane, abra os olhos e assista me diariamente fartando o trigo, perece muitos pela dureza, tu sabes, perdoe senhor, perdoe o pai, é que realmente a natureza carnal, material, tende a querer gritar.
Mas o meu clamor diário é pelo acreditar, em ti, no amado Jesus, Altíssimo, sei que na botija do teu povo, aqui, nesta nação, vai se fartar, guardará minha família, seja pelo que se suceda, és sabedor, certamente que deves triunfar da tua maneira e assim seja a tua vontade.
Giovane Silva Santos
Quando ao ouvir minha respiração, afundo nos pensamentos
Quando vem aquela sensação de tortuosos sentimentos
Quando dá vontade de arrancar o coração só pra parar os batimentos
É momento de se render a paixão, pois desistir não dá mais tempo
Quando antes de dormir deseja tê-la seu lado
Quando o sono sumir com o coração descontrolado
Quando antes do sol surgir você já está acordado
Quando você ficar assim e esse poema ter te tocado
É hora de assumir, pois o momento de desistir à tempos ficou no passado.
05/01/21
Num mar de decepção. Sou o apogeu.
Vivo através da minha divergência....
Sob devassa abstinência do vazio.
Abro minha alma sombria....
Abraço profundamente a eternidade a tenho por um momento.
Declaro o frio que acompanha ausência...
A tenho... Convalescendo em minhas mãos...
O deserto desolado a conheço...
Em quase morte no seu leito sujo pelas mãos da humanidade...
Continuo amando e gritando aos quatro cantos o que sou nada mereço em meus lamentos...
Sussurrei entre as rochas sem vida...
E a encontrei rastejando pela humildade...
Lamentável sensação que perdura pela eternidade.
Afogo minha melancólica voz ao vento...
Sensato seria pois é uma aparição de outras auroras um sonho maravilhoso em questão.
A vida se dá por perdida...
Em teus braços cruéis...
Desmorono sobre a superfície fria e morta do amanhecer...
Vós o digo friamente no atroz da humanidade que tanto desejei amar sempre.... A luz se apagou ...
No instante que paixão se tornou automática em suas semânticas...
Abandonou a esperança e compaixão...
Dando frutas a beleza da coisificação...
Relembro o primeiro amor...
Nos bastidores do teatro da vida...
Me apego tantos que foram exitinto...
Nas definições das matas...
Nos cânticos que acompanha suas lendas...
Tão só a devastação provocada pela minha humildade...
Reflita pois sou o abandono...
Atrevido sonhos de ser parte de mundo melhor...
Nos guetos de solidão me apaixonei...
O tempo passa rápido na imensidão...
Do amor eterno pela vida...
Compartilho com pesares o caminho que tomou...
Minha esperança resplandece no anoitecer.
Meus sentimentos não vendidos ou comprados... São revelados...
Num enorme momento que espero sempre amar.
Apaziguando minha quietação,
Implacáveis precauções,
Conduziram-me a energização,
Facilitando as aspirações.
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