Poema na minha Rua Mario Quintana

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⁠⁠⁠⁠Todo maloqueiro andando pela rua nariz empinado olhando para lua sem destino sem direção olhar perdido no horizonte para que tanta solidão em um só coração volta por favor andava na minha rua todo machucado de longe já percebi que era maltratado você não tinha mais esperança mas foi acolhido por uma criança Eu juro por tudo que você é meu mundo e eu juro por tudo que você é meu amor.

06/06/2021.

Inserida por gilson_faria


Acordei e fui para a rua,
Para ver a Lua sangrenta,
Para ver a Lua nua,
Nada mais me afugenta.
Estava namorando ela,
Em segundos sem eira nem beira.
Vermelha de vergonha se escondeu,
Atrás do Morro do Maciço da Costeira.

Inserida por Danielbiologo

⁠Alma vagante

Em meio a escuridão da madrugada, andava ela vagando na rua, sem rosto, sem vida.

Inserida por RKLima374

⁠⁠Viva São José,mas não o santo,a rua !
É o melhor cruzamento do bairro para serviço de Pai-de-Santo. Não há ponto igual de macumba, cheio de garrafa de cachaça, galinha preta, sapo e charuto.Fecha o corpo ou negócio e, traz até amor perdido.
Assim, é bom manter o corpo sadio se a mente fica confusa, sem saber se chega logo.
Sobraram no bairro, diante da especulação, intactos antigos chalés de bicho em cada sobrado com boteco nas esquinas do bairro.
É tempo de ler o "Capitão de Areia", de Jorge Amado, enquanto mais um castelo desaba.
Observância, na entrada pego na catraca livre a comanda,talvez, vou ou de prato do dia ao preço da idade de cristo, pelo visto bom, mas ausente no pedaço.Um simples pecador em certas circunstâncias pode ser mais querido a Deus do que noventa e nove justos.

Inserida por samuelfortes

⁠A melhor sensação era de andar de bicicleta com você
Naquele asfalto
Naquela rua
Naquele ano
Naquele dia
Com você<3
~Luna

Inserida por Lunita

⁠Te vi caminhando pela rua,
veio ao meu encontro,
primeiro o teu sorriso,
engrandecido pela brandura.
Carrego comigo a lembrança
daquele dia,
e faço daquele momento,
a eternidade em sentimento.
Ainda que sejas efêmero,
lembro dele com o carinho
de quem não vê passar o tempo.

Inserida por marcos_amaro_1

⁠LIBERDADE POÉTICA

Saí à rua,
Em busca de inspiração
Encontrei você, chorando,
Na esquina da desilusão.

Perguntei, por que chora?
Em resposta ouvi um longo sussurro
Depois um canto vibrante,
Melodia desconhecida
Porem afinada, sublime, celestial.

Reconheci você, nesse breve instante,
Era a liberdade, que antes chorava na esquina
E que hoje gritava em excelso pedestal.

Percebi que não preciso de inspiração
nem de musa de camões
A liberdade poética é clímax da poesia
Com ela crio meu universo
Canções e versos, sonhos, redenção.

Inserida por EvandoCarmo

⁠#ALMA DE #GATO

Nasci com alma de gato...
Durmo muito durante o dia...
Amo a noite e a rua...
Sou muito curioso...
Caseiro, porém amante da lua...

Nasci com sete vidas...
Já gastei algumas...
Ousado e esquivo...
Entre as sombras...
Entre as brumas...

De andar macio e elegante...
Se eu caio, caio em pé...
E sigo adiante...
Não duvide...
Ponha fé...

Espreguiçar é uma arte...
E minha liberdade é preciosa...
Desconfiado, rendo-me a um bom cafuné...

Mas cuidado amigo...
Quem avisa amigo é...
Também posso ser mau...
Brincar consigo...
Antes de lhe comer...

Sandro Paschoal Nogueira

Caminhos de um poeta

⁠O mundo tá tão torto, tá pior que bêbado andando na rua ou carro desviando de buraco.
O mundo tá torto, mas pra gente tá reto.
A gente consegue viver reto nesse mundo torto.
É que a gente diz que vive reto, mas somos mais tortos que o mundo.
Por isso o mundo tá torto, por que nós somos tortos.

Inserida por morassuttihel

rua da oferta e da procura

amores não se compram
não adianta encher o carrinho
pessoas não só se amam
como se encontram no caminho
lojas estão cheias
mas também vazias
enquanto uns pegam atalho
tem muito caminho vazio
e a maior liquidação de todas
é saber se amar sozinho

Inserida por Arthur_

⁠Sou vigiada
Olhos espreito me seguem
Mas não o vejo, só sinto
Ando na rua
Sinto sua respiração
Fico alucinada, transpiro
Tenho medo!!!!
Corro entre os becos do meu cérebro
Tropeço, caio
Vejo as estrelas
Estrelas que me guiam
Por hoje consegui voltar
Mas sinto que sou vigiada

Inserida por MaraDias2020

⁠Paixão juvenil
Fico na rua a sua espera, de segunda a sexta , todo finalzinho de tarde.
Me maqueio toda e penso que ninguém vê
São horas me preparando.
Disfarço e subo rua acima.
Lá vem ele, as vezes de moto, ou na caminhada.
Com seus cabelos longos cacheados, pele morena como um cigano.
Que podia me roubar, já que meu coração foi roubado.
Quando vem caminhando Conto seus passos, de moto o vento deixa seu perfume.
Me congelo de tanta emoção.
Ele passa e nem me nota.

Inserida por MaraDias2020

⁠Tempo. Que saudades daquela rua curta, coberta de areia e grama.
Onde brincávamos a sorrir...... Que saudades do tempo que se foi, e que junto levou.... . avós, avôs, tios, tias, primos, amigos e amigas.....e meu querido pai ..(foto Marinho Dias). Que saudades de um par botas a brilhar.
E que sempre trazia nas mãos um invento - nossos brinquedos.
Que saudades da infância, que hoje sei que foi feliz.
Que saudades do tempo, onde tudo parecia tão pouco.
Mas foi o suficiente, foi o necessário Sim !!!!!!! Saudades ........... Saudades da infância.
Saudades da inocência que se foi. Saudades

Inserida por MaraDias2020

⁠⁠⁠Sou o pássaro com uma das asas quebrada, no meio da rua, ao meio dia, tentando voar sozinho.
Você é o caminhão a 250km/h, carregado de pensamentos e pilotado de aparências, que corre rapidamente em minha direção.
Qual a probabilidade que o pássaro tem de conseguir mudar a velocidade do caminhão, para que o mesmo venha mais lento e o deixe passa?
Sofrendo apenas a consequência de ter passado pela rua quente, o pássaro, que por 2 meses conseguiu manter o caminhão distante, encontra-se decepcionado, do outro lado da rua.
Agora com a asa ainda mais quebrada que antes, me sinto cansado e decepcionado. O caminhão nem ao menos chegou a se aproximar do pequeno pássaro.Virou a esquina, desviando o caminho e as histórias.
Na sombra de algum lugar da rua, o pássaro, agora descansa de uma grande corrida. Que só lhe fez perder o tempo.
Descansa e recupera, para o grande recomeço.
Depois que recompor-te as assas voará o mundo livre e sujeito.
Pássaro que voa só é pássaro esquisito, pássaro que não se padroniza no senso comum de viver e procriar. Pássaro que só pensa em se conhecer e transformar o mundo. Começando por si mesmo.
Deus nos criou para recriarmos e continuarmos o que ele começou, se vivermos nossa totalidade como pessoa, utilizando as capacidades que por ele foi nos dada, conseguiremos mudar o mundo mudando nos mesmo.
Mesmo que sejamos apenas um pequeno pássaro!

Inserida por LuisBatista

⁠Lua o lua brilha naquele rua escura
Onde esconde nosso medo e frustações
Onde brota todo mal o ar de ingenuidade
O pecado e estripação da alma

Inserida por gabriela_allves

⁠Palavra Nua
Uma palavra nua foi vista na rua.
Chamaram as autoridades.
Que despudor permitido,
Deixar palavras sem nome,
Se expondo desvalidas.
Uma moça de poucas vestes sugeriu cobri-lhas.
O cirurgião queria por já cortá-las.
O alfandegário, indagava-lhe a origem.
Porque não lhe põem algemas, questionou um transeunte.
Podem lhe dar açoite, para recuperar o respeito, profetizou o Vigário.
E a palavra nua, destemidamente aguardava,
Que surgissem gentes que pudessem encantá-la.
Carlos Daniel Dojja
In Poemas para Crianças Crescidas

Inserida por carlosdanieldojja

⁠COMPREENSÃO
A rua onde nasci era larga e extensa de vozes.
Nela havia uma velha casa de espera e de descobertas.
Minha mãe me ensinava a brincar de ver.
Ficava ao meu lado e com suas mãos me entregava seus olhos.
Dizia-me: O que vens?
Eu menino, com zeloso brio elaborava narrativas não aparentes.
As vezes via um pássaro falando com o vento.
Ora, era um arco-íris despontando no anoitecer.
E até eu voava, buscando palavras com asas.
Lembro-me quando lhe disse:
- Estou vendo uma dança no céu.
E ela pediu-me para tomar cuidado com os instrumentos, marcar os passos, ouvir a sinfonia.
E asseverou: Veras na vida aparências e essências.
Mas não tenha receio de vislumbrar.
No fim o que fica é o que se olha para dentro.
Antes de saber ler e escrever compreendi a ver poesia.
Carlos Daniel Dojja
In Poemas para Crianças Crescidas

Inserida por carlosdanieldojja

⁠A Viela de Badacosh

Úmida e insecável era aquela rua, um pouco depois daqueles limites o sol reinava, mas ali não, não ali. Aliás, o cheiro de mofo exalado pelas alvenarias e madeiramentos depreciados, marcava característica e peculiarmente aquele beco, com o esverdeado e vívido musgo que saltava por entre os seixos que assentavam a calçada; um catingueiro interminável forrava os jardins dos casebres que se pareciam mais com caixotes de verdura do que com habitações.

Lindo aquele lugar, quando não gostamos do que é bonito, mas me agradava. A garotada encharcada corria pelas poças, sapateando na lama, brincando de roléfas, atividade saudável para essa idade, consistia em segurar uma cinta com a fivela solta, perseguindo seu colega para enfim acertá-lo com o instrumento, berrando: roléfas. Não me pergunte o porquê, nunca soube.

Mas o mais curioso naquela viela, não era a chuva que nunca cessava, nem os hábitos e costumes pouco convencionais, demasiadamente estranhos e inapropriados de seus habitantes. E sim um personagem, talvez o mais antigo daquele local, talvez o mais antigo de qualquer localidade entre a latitude, a longitude e a altitude. O fundador da Viela de Badacosh, um visionário misantropo com a idade de 320 primaveras.

Inserida por michelfm

⁠Morar em condição de rua não

Morar em condição de rua não!
Isso é desumano para um humano,
mesmo que não tenhas condição!

É preciso fazer algo, urgentemente...
gente não pode ser tratado mal,
até...pior do que um animal!

Há que ter um jeito,
fico martelando no meu peito
em cada pulsar do meu coração...

Piedade, doação...
onde se guarda o dinheiro
do imposto da Nação?

Deus ilumina o coração dos homens,
que comanda este país,
pois não podemos aceitar...
pessoas ao relento, sob o vento,
o frio, a tempestade e o trovão
quase à riscar o chão ...com o nariz!

Maria Lu T. S. Nishimura

Inserida por marialu_t_snishimura

⁠Então me diga alguma coisa que me faça
Atravessar a rua ou talvez
Rasgar toda a paulista com os meus dentes
Então me diga alguma coisa relevante
Alguma coisa que talvez não caiba
Em toda essa conversa por dizer
Adeus, amor

Inserida por pensador

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