Poema na minha Rua Mario Quintana
Eu estava no meu décimo terceiro ano quando ouvi uma voz, de Deus, me ajudando a governar a minha conduta.
Meus castigos de infância se tornaram minhas metas: ir pra cama cedo, não sair da minha casa, não ir a nenhuma festa.
Que se danem as pessoas! Ninguém tem nada a ver com a minha vida, não vou mudar meu jeito de ser só para agradar às pessoas. Só mudo se eu quiser!
A jaula é a minha mente, há um tigre feroz preso nela e gente idiota martelando o cadeado noite e dia.
Minha avó disse que a morte não existe. Ela acreditava que só morremos quando os outros nos esquecem.
Minha luta diária é para ser reconhecida como sujeito, impor minha existência numa sociedade que insiste em negá-la.
Pela minha experiência, pais causam dor. Seja pela presença, seja pela ausência... Um tipo de ruína que somente um pai pode causar.
Não apoio o fascismo, ou qualquer outro “ismo”. Na minha opinião, os “ismos” não prestam. Não se deve acreditar neles, mas sim em nós mesmo.
O alvo da minha pintura é o sentimento. Para mim, a técnica é meramente um meio. Porém um meio indispensável.
Minha atitude não depende da sua.
Não é porque você foi falso, grosseiro, mentiroso e mal-humorado que eu serei também. Minha atitude é resultado da minha educação.
No retrovisor vejo o que ficou para trás, mas à minha frente existe uma longa estrada de possibilidades.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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