Poema na minha Rua Mario Quintana
Tanto na série The Walking Dead quanto na série sul-coreana Kingdom (as 2 estão disponíveis na Netflix) o grande problema não é a ameaça zumbi, mas a ausência de um Estado forte capaz de derrotar a horda de mortos-vivos. Na primeira os zumbis são secundários ao conflito entre humanos, pois somente quando um grupo conseguir controlar todos os outros presentes no que um dia foi os EUA é que a ameaça zumbi poderá ser combatida de forma eficaz. O problema é que há muitas armas e isto impede a hegemonia de um grupo específico. Já na série da Coreia do Sul o grande problema é que as armas são monopólio da aristocracia de modo que a população civil só pode contar com a benevolência dos nobres ou fugir para o mais longe possível. Aqui o problema é a corrupção de certos nobres que os afastam do dever de cuidar dos mais pobres. Na verdade, é a corrupção aristocrática que causa o surgimento e disseminação dos zumbis. Assim, somente quando o príncipe herdeiro, que encarna o ideal de governante justo, entra na batalha é que tanto a corrupção palaciana quanto os zumbis são derrotados. É sintomático que somente após a morte e fuga dos nobres corruptos é que os mortos-vivos são vencidos e de que os zumbis só surgiram após o enfraquecimento e corrupção do Estado.
Sob o pretexto do combate ao tráfico atlântico de pessoas a Coroa Britânica se tornou dona da maior parte da África.
Houve quem fosse no século XIX contra a escravidão por motivos religiosos como William Wilberforce. Todavia, a postura do governo britânico não era tão altruísta. A pressão que exerceu no Atlântico sul pelo fim do tráfico humano da costa africana para o Brasil tinha como um de seus objetivos aumentar o preço do açúcar brasileiro que era mais barato do que o açúcar das Antilhas britânicas e da Índia. Outro objetivo era que o Brasil se convertesse num país de trabalhadores assalariados que pudessem adquirir produtos britânicos. Por fim vale dizer que a Coroa Britânica pouco ou quase nada fez para acabar com a escravidão na própria África e no Oriente Próximo. Interesses econômicos foram mais fortes que os humanitários.
Assim como a luz é símbolo da vida, da alegria e da felicidade, todos nós somos chamados a ser luz no próprio ambiente de vida cotidiana, perseverando na tarefa de regenerar a realidade humana no espírito do Evangelho e na perspectiva do Reino de Deus.
Em todos os lugares, precisamos ser luz, precisamos brilhar em meio às trevas. Precisamos ser luz na vida das pessoas e não trevas, raios, relâmpagos, tempestades, como muitas vezes acontece.
A luz da nossa fé, doando-se, não se apaga, mas se reforça. Ao contrário, pode se apagar se não alimentarmos com amor e com as obras de caridade.
Para seguirmos os passos de Jesus, para sermos iluminados por Ele, precisamos olhar para dentro de nós e remover todos os obstáculos que nos impedem de caminhar em direção a luz.
Um dos problemas é que queremos a vitória, o sucesso, mas não queremos lutar. Queremos tudo nas mãos. Somos adultos, mas às vezes temos atitudes de criança.
Na vida, tem o que eu sei e tem o que a vida ensinou, o que a vida ensinou, supera em muito o q eu sei da vida!
Falácias dos Tempos
falamos demais o tempo todo e todo o tempo, falamos daquilo q nunca vivemos, sentimos, provamos, falamos por falar, sem porquê, sem ter o quê, apenas falamos das vidas que não vivemos, dos amores que não sentimos, dos sabores que não provamos, o negócio é falar!
Num país de corruptos, de vendidos, os vagabundos bem vestidos, aqueles de terno e gravata, nos seus carros importados, vestindo colarinho branco, vociferam suas meias verdades, enquanto os verdadeiros heróis, aqueles q se distinguem pelo grito de desespero "POLÍCIA" tombam em combate! Assim somos brasileiros, e o Brasil é o país do futuro!
Liderança é a habilidade de influenciar pessoas a fazerem coisas com entusiasmo, defendendo o desenvolvimento sustentável com consciência ecológica e social fundamentado na ética.
"Só há Filosofia onde há demonstrações rigorosas; o resto é exposição filosofista ao sabor dos gostos estéticos e afetivos de cada um."
Toda humanidade só existe durante sua passagem por ela. Todo resto que passou e passará deixa de existir na Morte.
São os famintos de prestígio e que não sabem sofrer a sua fraqueza, os complexados de poder, complexados de inferioridade, que buscam obter um cargo que os torne grandes, porque não são grandes.
A ganância está obstinada a flertar com a alma nobre, mas está eternamente condenada a se contentar, apenas, com a alma sórdida.
Nascemos introduzidos em uma sociedade na qual rege um sistema antropofágico de ideias, no qual as pessoas retroalimentam-se através da distorção da moral, dando origem a um conceito que não tem como objetivo evidenciar quem está certo, mas sim quem está menos errado.
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