Poema na minha Rua Mario Quintana

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Eu tenho explicação para tudo,

E também o maior amor do mundo.



O teu sorriso esboçado denuncia,

Que mora em mim a tua alegria.



Eu tenho a solução para tudo,

Vestida de letras e de poemas.



O teu abraço me procura,

Falta na tua vida a minha ternura.



Eu sou a tua vida, o teu mundo,

A fera dentre as feras: a mais bela.



O teu traço sempre relembra,

Faz de mim eterna: a tua prenda.



Eu sou o tempo que não passou,

Talvez a mulher que você mais amou.



O tempo evidencia a insatisfação

Por não ter-me ao teu lado,

Passaram-se os anos e o fogo da paixão

Só aumenta de forma incontestável;

Porque me desejas eternamente perto

Com o meu corpo ao teu colado.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Indomável é o mar de resistência,


Verdadeiro reencontro da alma,


Incrível é a luz da [lembrança]...,


Relembro, respiro e me emociono;


Exilo o teu nome dos meus versos,


Assim assumo que sinto a tua falta.





Memorável é a nossa história,


Sublime convivência em paz,


Perpétua é a minha [presença]...,


Relembra, respira e se emociona;


Sente a minha ausência poética,


Assim convive com a tua dialética.





Amando-me intensamente calado,


Sofrendo todas as dores do [mundo,


Sou a flor que falta no teu canteiro,


Doendo lateja o teu [corpo,


Respirando a minha poesia,


Preenchendo o vazio das tuas horas,


Procurando-me até em desculpas


Só para eu não caber dentro do teu peito.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Nada neste mundo tirará

o meu direito de ser poeta,

Nenhum infortúnio roubará

o teu direito de ver inteira:

- A poesia inabalável.

Nada neste lugar julgará

o nosso direito e leveza de ser

- unidos -

Pela poesia [inabalável;

Porque nada nos desamparará

do nosso dever romântico,

Que mesmo sem escrever

a inspiração não deixa abandonar,

O amor valente e [imensurável].





Os nossos olhares não se perderão,

Os dois estão presos pelo coração.



As nossas bocas sempre irão arder:

Os beijos jamais irão [esquecer].



Os nossos corpos não se desgrudarão,

Os dois jamais apagarão.



Os carinhos que ninguém há de negar,

As vontades jamais hão de [passar].



No fundo, sei que não se sente seguro,

porque confiava estando ao meu lado

Um protegia o outro do desdouro:

de todos, de tudo e do mundo.

No profundo de ti não sossegas,

sente muito a minha falta...,

Porque não sente sequer o teu sonho

velado com amor e toda a calma,

Sei também que estás sofrido,

carente, desprotegido e sem afago.

- Não te enganes mais! -

Sou o teu doido amor,

A chaga aberta e em chamas:

- Não cicatrizarei jamais!-

Inserida por anna_flavia_schmitt

Feito ave rara a me procurar

no final deste verão percebi:

o quão próximo está o final

dessa nossa íntima espera.

Tenho tanto a te confessar

no início deste lindo outono:

que nunca deixei de pensar

no futuro do nosso encontro.



Ledos toques e cetins enredos

no bater dos sutis peitos...,

Não há nenhum (engano)

desta preferência e plano.

Viris sinais e doces enleios

na crença que me faz bela,

Na espera que me faz tua,

no estímulo que me inspira.

Porque você tem (nome),

para mim és o meu enigma;

Dotado de especial talento

e da inesquecível promessa

De ouvir até o teu silêncio.



Sou a polaridade que mexe

contigo e te 'emociona'...,

És a imensidade que desconcerta;

Tu és alma livre que me cativa

fazendo de mim coração em prece.

Sou o poema a ser lido por ti

bem no remanso da noite, corra...

Não me perca nenhum segundo,

te apresse e me 'desconcerte'.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Olhaste para trás e percebeste que eu

fui a primavera em tua vida,

Lembraste que nunca deixei-te,

mas sempre fui a favorita;

Olhaste para frente sem me ver,

as tuas mãos nada podem,

e sequer um pouco tocar-me.



Relembraste que és verão,

e sentiu vontade de resgatar-me:

a primavera que não passa

Reclamaste no peito o amor

que nunca mais recebeste,

Relembraste que sou flor

digna de poesia, canção e louvor;

e ainda sente falta de embalar-me.



Estende os braços nas Alturas,

- sem a minha presença -

Mil inquietações viram loucuras,

- sem a minha foz -

A tua boca reclama as securas,

os teus lábios criam rachaduras,

Permaneço forte dentro de ti,

os meus ledos são teus segredos,

Sou o tempo rugindo no peito,

o amor vadio e imperfeito,

A primavera com todas as cores

trazendo novos tons ao outono,

O triunfo de um amor inteiro.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Bendigo os momentos de imensidade

perdidos nas vielas da intensidade,

entretidos nos mais tórridos momentos

varridos por nossos afastamentos;

Embora, o tempo é incapaz de afastar

o amor fixado como flecha no peito,

Demasiado é o amor que não tem jeito

vivendo no estreito [silêncio...,

Amor demais é assim mesmo:

- Não existe amor perfeito

Bendito é o meu direito de te amar!...



Nos meus versos de tanta adoração,

Vou aquietando a alma em chamas

Nos passos dados pelo [coração].



Nas minhas doces e gentis canções

Vou flutuando em glorificação

Nas intensas formas das emoções.



Nos meus pensamentos de amor

Vou escrevendo a memória

Os meus poemas virarão história.



Virando a página, seguindo em frente

abrindo o caminho para a felicidade:

- Abri as asas da liberdade em voo solo

rimando por toda a [eternidade],

Tenho flores nos braços, companhias boas

dos poetas e os meus versos de saudades.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Para romper fronteiras valentes:

se fazem necessários e precisos

inevitáveis beijos quentes...,

Fecha a porta delicadamente,

são com as quatro paredes

é que fazemos o paraíso...,

Se não estás preparado:

- É melhor que não me leia!...



Para possuir veredas tranquilas:

se fazem necessários mistérios,

e imprescindíveis corpos ferventes;

Ama o amor imensamente,

são com todos estes beijos

que aumentamos os desejos,

Se não podes assumir:

- É melhor que só me leia!...



Porque me lendo aumentarás:

a sua loucura por mim,

o seu desejo e a paixão;

Certamente, amarás a mim

mais do que se pode imaginar,

Amando-me ao ponto de me ter,

Tendo a segurança que jamais

- Irei de esquecer

Por causa deste amor não irás

jamais por outra se interessar,

O amor aconteceu sem a gente

imensamente perceber!...

Inserida por anna_flavia_schmitt

A lembrança chegou

com a chuvarada,

Abraçada ao oceano,

com a maré mexida,

com a areia molhada,

e com a alma lavada.



A tempestade bradou,

com os raios de metais,

Resoluta e decidida,

que não volta atrás,

que não pensa em você,

e que não te quer mais.



A lembrança surgiu

com os mil perfumes,

Acobertada pelas nuvens,

com o mistério da fé,

com um grande plano,

e derrubando totens.



A liberdade poética

com as suas asas,

Certa das tuas cismas,

que ignora detalhes,

que determina caminhos

e que aceita as tuas sinas.



A temperança não me deixa

com os seus perfumes,

Ainda destes versos morrerás

com todos os ciúmes,

Sentindo os lamentos,

Com o teu peito em mil rebentos.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Fostes além do imaginário

oculto na noite escura,

Varri todas as brumas,

escrevi o nosso rimário

nas flutuantes espumas.



Persiste em mim pleno,

revelado e prateado;

Casto como a sonata

tocando-me nas cordas

d'alma livre e apaixonada.



Viestes além do meu querer

escrito nas estrelas,

Gentil como o luar

beijando-me à beira mar,

bem no meio do anoitecer.



Porque este versejar dança

nos braços da abolição,

Sorri para Castro Alves,

gaba-se de ser constelação

a ocupar inteiro o teu coração.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Não me basta ficar só olhando,

Necessito tocar o corpo alheio,

Sem nenhum 'tipo de freio'...



Não me basta ficar te esperando,

Preciso tocar o teu coração,

Com toda a minha emoção.



Não me basta ficar te enganando,

Desejo revelar que sempre te amei,

Todo o amor do mundo eu guardei.


Dançam os corais nos oceanos,

- O mundo dá voltas

Colocaste-me dentro de ti,

Porque na verdade eu jamais saí.



Cantam os pássaros nos montes,

- O relógio dá voltas

Coloquei-te dentro de mim,

Porque na verdade és meu bandolim.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Posso olhar pelo buraco

Da fechadura do tempo,

Posso ouvir pelo recado

Da ternura misteriosa,

Deixaste-me garrida

Do amor pelo amor,

E por todo o amor pio;

Devotado sempre à ti:

Sofri, chorei e resisti.



Transformei a ausência

- tua -

Na mais fina vestimenta

Poesia intimista perfeita,

Para ser flecha no peito,

Com versos luxuriosos,

Cheios do meu veneno

Doce, delicado e sublime,

Para um peito impávido

- forte -

Para que flecheiro acerte,

E nunca mais ele cicatrize.



Posso amar muito além

Do destino e da espera,

Posso romper algemas

De tudo o quê te prende,

Deixaste-me em privação

Do amor fervente,

Da paixão pela paixão,

E por toda a paixão terna;

Eternizada na íris da mente:

Você me amará para sempre.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Dos resquícios de amor

Em nós permaneceram

Os deliciosos indícios,

Das loucuras em flor

Em nós fixaram

Os previstos inícios,

Dos maliciosos beijos

Em nós sempre [pairam...,

As memórias sem medos.



Do teu abraçar em festa,

Eu me aproveitei,

Do teu aroma de terra,

Eu jamais [desistirei.



Dos desejos represados

Não podemos nos negar,

Das carícias recolhidas

Nós podemos recapitular,

Dos tempos tímidos

Não quero nem lembrar,

Os versos indeclamáveis

Em nós ficaram reunidos,

Não quero ainda [revelar..,

De tudo o quê não vou negar.



Do teu olhar em festa,

A tua roupa eu arranquei,

Da tua ternura em pele,

Eu senti e me [arrepiei.



Das intensidades impublicáveis,

Os teus beijos bem guardados,

Eu já te revelei, e me entreguei!



Das verdades incontáveis,

Os teus cortejos eu registrei;

Dessa cor de amor que tens,

Os meus suaves desejos

Desabrocharam em mil [amores...,

Só para ver se um dia tu vens.



Das amenidades apaixonadas,

Os teus enleios fascinantes,

Eu hei de vê-los em noites estreladas!



Dos aromas orientais,

Os meus poemas são ofertórios,

Ao delicado colibri amado

Que tanta falta sempre me [faz].

Inserida por anna_flavia_schmitt

Sinto o aroma do infinito em nós,

O flagrante de amor no ar...,

Por ti não me canso de esperar.



Vejo o horizonte se abrir por nós,

O instante não vai passar...,

És inteiro e virá para sempre ficar.



Sinto a falta do teu abraço,

Do brilho do teu viço...,

Forte como as chuvas de março.



Vivo a alegria de ser por nós,

O meu olhar nunca se perdeu...,

Do teu olhar o peito não esqueceu.



Sinto todas as faltas do mundo,

O teu calor solar primaveril...,

Não pode me faltar no 'profundo'.



Quero adormecer com a tua voz,

O amor nasceu em nós...,

Ele é livre como um albatroz.



Sinto que o teu olhar leve,

O teu observar é energia...,

E o meu corpo é só alegria.



Aonde estás? Não sei.

O teu amor será a lei...,

O meu obedecer - a grei.



Sinto o teu beijo de colibri,

O amor saúda logo ali,

Amo-te em silêncio aqui.



Aonde estás? Não sei.

O teu amor já é lei...,

O teu querer é a fina grei.



Em vias de nós obtermos

- a consumação -

O teu olhar não me perde,

E nem se perde de uma linha

- da nossa paixão -

Alvissareira coroação,

- somos poetas -

Com todas as cordas e linhas

Da vida e do coração,

Plenos de ternura e oração.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Dos teus olhos cheios de mar

do amor que mora em nós dois,

Temos um destino a cumprir

a vida para viver sorrindo,

O amor não vivido para cultivar.



Verdade, céu, inferno e amar,

no teu coração eu vou chegar.

Demos as mãos, vamos seguir

a vida não há de atentar...,

O Universo irá sereno se abrir.



Dos beijos que eu não lhe dei,

eu vou em versos contar:

- Meu delírio em noite de luar

Berço esplêndido de amar,

Riacho imenso e límpido;

É este corpo feito para navegar.



O amor virá para sempre ficar,

ainda que mui menino,

Tão lindo moreno e poeta do mar,

és meu seguro e secreto refúgio,

Doçura de (arrebatar),

Espero que venhas em breve,

Fazendo não só a dedicatória,

Escrevendo o meu poema

E me tirando para dançar.



Ao poeta do mar...

Inserida por anna_flavia_schmitt

Não paro de percorrer

Com os meus olhos,

Que não são mais meus,

Sim, eles são tão teus.



Não devo ir adiante

Com o meu intento,

Até ser alvorada,

Por tua mão colhida,

Não sei se sou a flor

Mais bela ou preferida.


Não paro de correr

Com as minhas letras,

Pois elas são as pernas,

Que por ti dobrarão,

Aqui elas por ti estão.


Não sou mais a mesma,

O poente dança em mim,

As nuvens são de cetim,

Eu sou violeta pequenina

No teu imenso [jardim].

Inserida por anna_flavia_schmitt

Não existem sobras, e nem instantes

- o amor nasceu precioso

Tão sublime que não ligo para nada;

Rejeito qualquer colar de diamantes.



Vi entre os cetins e plumas

- a escolha talhada

No calor do teu abraço,

Não sei o quê é que eu faço:

Se devo ir para a certeza das brumas.



Bem persistem as dúvidas, e não poucas

- o amor surgiu caloroso

Na tua pele repleta de verão,

capaz de encantar em qualquer estação.



Te vi nas grandezas e nas larguras

- o desejo pleno pulsando

No andor dos meus passos,

Eu descobri o mistério do caminho:

-Você gosta e deseja o nosso ninho.



Não devo confessar ainda os ledos

- mistérios

Dessa devoção e desse contentamento

Por alguém que se faz de pequeno,

Mas no profundo é imenso, gigante

Devo a ti mil reverências ao tempo,

Que se dedica a fazer girar o mundo

Gostaria de falar tudo, mas não devo;

Dos meus enleios e do recomeço,

Do amor que é salto, poesia e altura,

A tua escrita deixa a minha na fervura.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Eu não acredito em amores perdidos,

e sim nos amores não encontrados...,

O destino costuma pregar peças,

eu quero te colocar sob meus cuidados.



O amor nas letras poéticas do Sol

que chegará calmamente...,

No desabrochar do arrebol,

eu desejo amar-te solenemente.



Eu não acredito em amores passageiros,

e sim no amor que rompe fronteiras...,

O divino amor não passa,

ele reúne dois e formam inteiros.



O amor nas rimas eróticas do amar,

que chegará deslizando...,

Nas ondas da água do mar,

eu estarei neste barco embarcando.



O amor que não passa

e nele crê, confia e espera.

Ele virá sem dúvida,

com uma infinita argúcia,

devastador e forte,

Como as forças da Natureza,

Eu sei que ele virá,

com a profundidade dos oceanos,

E com toda a sutileza que há de ser,

e nenhuma câmera irá capturar...



O amor virá arrebatador,

- ele já está escrito

O Universo está ciente,

que o amor de verdade virá,

O meu amor que não passa,

e jamais [passará];

Como derradeiro que é, se eternizará.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Soltei os meus cabelos ao vento

Iguais aos seus olhos castanhos,

Contei os beijos tão [esperados].



Ambiciosa receberei um dia de ti

Mais do que uma declamação:

Uma rosa e uma [canção]...



Espero que você tenha gostado

De ter estado aos meios cuidados,

Quero você sempre ao meu [lado].



Ainda terei você de vez comigo,

Deste mundo bem protegido...



Pode ser até alucinação:

Quero ser poema e a sua paixão.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Eu preciso te contar

Que no girar das horas

Não quero te (perder)

Eu necessito te reencontrar

Sim, eu quero te ver!...



Do instinto eu quero

E vou me enlaçar

Do destino eu desejo

E quero te reencontrar

Sim, eu quero te beijar!...



Eu te aceito com tudo:

- Tudo mesmo!

Eu te aceito com tudo

Àquilo que te falta!...



Do divino eu quero

E vou me encontrar

Do despido eu desejo

E quero contemplar

Sim, eu quero te amar!...



Na América Latina sinto

- ou melhor -

Constato as falsas revoluções

Porque longe do correto,

E de todas as intenções,

Percebo que há um jogo

De ambições - inflamações;

Para não libertar o povo,

Para colaborar, infelizmente,

Com as mais de mil explorações.

Eu te aceito com tudo:

- Tudo mesmo!

Eu te aceito com tudo

Que te afaste do mundo!



Na América Latina vejo

- prevejo -

Antevejo o pior sinal

Porque se ninguém pensar

Um caminho correto,

Querer fazer o quê quer,

Escrevendo a própria sentença,

Caíremos na maior decadência,

É só questão de usar a cabeça

Para não termos um triste final.



Quem não sabe obedecer a Lei:

É igual ao guerrilheiro escavando

- a própria cova -

Comigo a hipocrisia da desordem

- não cola -

Quero a liberdade carinhosa e ordeira,

Que me permita caminhar em paz,

E viajar contigo por toda a Pátria Grande

Experimentando as estradas latinoamericanas

Que serão as estradas das nossas almas ciganas.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Estou tecendo [seriamente:

- Um plano de entrega

Para entrar no teu coração...,

E não mais sair da tua [mente];

Estou com uma vontade terna,

Que é fome de 'loba- quimera'.



Com inversão ou sem,

Quero você inteiro,

Do jeito que você vem,

Quero você [faceiro].



Estou desenhando [preliminarmente:

- Uma rota de sensualidade

Para romper com a castidade..,

E não mais aderir aos protocolos;

Estou com uma vontade imensa

De fazer parte dos teus [sonhos].



Com santificada carícia,

Quero você bem

Do jeito da malícia,

Que desliza [urgente].



Estou costurando no silêncio das horas:

- Para que tu venhas sem demoras

Rompendo auroras e poentes,

Trazendo estrelas [para mim],

Teus meneios serão presentes,

Um florescimento em meu jardim.

Inserida por anna_flavia_schmitt

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