Poema Menina
Laila a vê colar pedaços de lã na cabeça da boneca. Em poucos anos, essa menina vai ser uma mulher que pede muito pouco da vida, que nunca incomoda ninguém, nunca deixa transparecer que ela também tem tristezas, desapontamentos, sonhos que foram menosprezados. Uma mulher que vai ser como uma rocha no leito de um rio, suportando tudo sem se queixar. Uma mulher cuja generosidade, longe de ser contaminada, foi forjada pelas turbulências que se abateram sobre ela. Laila já consegue ver algo nos olhos daquela menina, algo tão arraigado que nem Rashid nem os talibãs conseguiram destruir. Algo tão rijo e inabalável quanto um bloco de calcário. Algo que, afinal, acabou sendo a sua ruína e a salvação de Laila.
(A Cidade do Sol)
Menina, não corra atrás de quem tanto te despreza. O amor tem que ser recíproco. Do contrário, só te trará solidão.
Minha vivência é curta diante dos sonhos que quero realizar. Sou livre, menina, mulher, sou de gêmeos, sou do ar, vivo na inconstância. Quando não mais consigo me expressar, escrevo para desabafar.
Eu tinha medo da morte até ler "A Menina Que Roubava Livros". A morte simplesmente limpa o mundo sem preconceitos sem distinção, ela faz seu trabalho categoricamente, ela é como a faxineira do mundo.
Eu sou muito complicada, menina. Eu as vezes me perco em tão pouco espaço, as vezes eu escrevo tudo errado, só pra ter o que corrigir.
E aquela mesma menina que um dia era só choro e tristeza, agora tá por aí distribuindo alegrias e deixando saudades por onde passa!
A sensatez é a menina dos olhos da sabedoria, o equilíbrio é a planta dos teus pés e o discernimento é o freio de tua língua. E nesta nitidez a sabedoria não míngua.
Sei que pra você eu talvez possa ser só uma menina boba e apaixonada, que ainda não sabe de nada da vida , mas uma coisa eu garanto: chegará o momendo de ter que crescer, amadurecer e aprender. e talvez os papéis se invertão e descubra que essa menina aqui nunca foi uma boba apaixonada ela apenas amava, e você que não foi maduro suficiente pra perceber isso. E eu decobrirei que quem sempre foi bobo e menino foi você, por não valorizar o que mais bonito pode se ter de alguém: O AMOR.
Sou essa mistura bioquímica de menina, garota e mulher, e talvez me apaixonar seja minha principal atribuição. Sei lá. Sei que se eu fizesse algum dinheiro com isso, quem sabe os caras da revista Time tocassem minha campainha pra fazer algumas fotos, ou eu estaria agora mesmo respondendo o convite de algum talk-show pra falar sobre amores ardentes, martírio e desilusão. Enfim, eu me apaixono toda semana, das formas mais inéditas. Essa última só fez me flagrar o quanto sou imatura, nada que eu já não desconfiasse.
(Coleção)
Vai menina, abra suas asas. Voa, que a vida te espera. Por que deixa tão belas asas encolhidas e fica no seu cantinho assistindo os outros voarem? Voa, porque tem espaço. E você só conquista o seu se não tiver medo de voar. Abra suas asas, tire os pés do chão , vá. Não tenha medo. Apenas voe. Apenas não deixe de voar.
Minha infância de menina sozinha deu-me duas coisas que parecem negativas, mas foram sempre positivas para mim: silêncio e solidão. Essa foi sempre a área de minha vida. Área mágica, onde os caleidoscópios inventaram fabulosos mundos geométricos, onde os relógios revelaram o segredo do seu mecanismo e as bonecas o jogo do seu olhar. Mais tarde foi nessa área que os livros se abriram e deixaram sair suas realidades e seus sonhos, em combinação tão harmoniosa que até hoje não compreendo como se possa estabelecer uma separação entre esses dois tempos de vida, unidos como os fios de um pano.
Eu preciso deixar a menina morrer, e assumir de vez a mulher aqui. Ter controle, ter foco ... esquecer, deixar, viver. Mas que vida seria a minha sem você . Eu dou minha vida pra não saber.
Que todos os seus sonhos mais loucos se realize, E menina não esquece de mim no caminho, E se esquecer lembra que te levo em minhas melhores lembranças e que seus caminhos se encontre com os meus
Ainda sou sua menina, desajeitada, descalça , desalinhada de vestido curto de chita, cabelos em trança . Ainda sou sua menina, de salto, vestido bem cintado, unhas feitas, renda no decote revelando elegância. Ainda sou sua menina, de camiseta e short, chinelinho de tiras, cabelos soltos selvagem como meu coração. Pare, ouça , escute... Ainda sou sua menina desaforada, brava e leonina a procura de quietude que só vira do seu beijo , do calor do seu corpo, da certeza de seu desejo. Ainda sou menina, tolo que és não compreendes, sequer percebe que te quero , nem sei porque, pois os pensamentos se chocam.dentro de mim , como chuva na tormenta, onde estás que não me escutas. Porque foges de mim, Acaso não sabes que sou seu começo, seu meio , e seu fim....
Menina, deixa florir todo amor que você tem guardado aí no peito. Deixa Deus brilhar ainda mais em seu coração. Deixa florir e vá sorrir!
Posso parecer uma menina, as vezes até com atitudes. Posso me arrepender de algumas coisas que já fiz .. posso ter feito escolhas erradas. Mas hoje sou a consequência de tudo o que já passei. E eu gosto do que me tornei. O que aprendi me fez forte. Não é a minha idade que me faz madura. São as minhas atitudes diante das adversidades. E se tem uma coisa que aprendi é que nada vale mais, do que a minha paz!
Mulher menina, menina mulher, nobreza no andar, verdade no olhar, uma boca de um sorriso encantador, cujas palavras expressam o seu ardor. Momentos de sonhos e realidades, decifrá-la não é a solução, conhecê-la é o que torna a razão da mais pura emoção.
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