Poema Insiqnificante Mario Quintana
Nosso amor era um lindo poema, feito com versos inocentes, tinha gosto de pitanga madura, e cheiro de flor de laranjeira. O tempo não esperou por nós dois, e o presente virou passado, guardado e revisitado nas minhas mais doces lembranças.
Amor não morre, vira poema lírico na ponta da caneta, ás vezes vira lembrança, outras vezes se transforma em saudade.
Não sou um poema de Neruda, tampouco a bossa de Jobim, sou apenas a mulher que te ama, tentando traduzir em meus versos o que sinto por você.
Como a vida é engraçada eu virei uma traidora porque resolvi escrever meus próprios poema, arrumei um namorado que só me viu 3 vezes numa câmera escura nunca viu nem a cor dos meus olhos quando eu ia na pagina dele tinha vergonha do que via uma carrada de mulher todas parecendo loucas se jogando nos pés dele e eu o que fazia voltava pra o meu canto 2 vezes eu fui la para da uma boa noite colocava um comentário uma foto que eu eu pensava e tinha até medo de ele não gostar voltava la de novo estava do mesmo jeito nem um obrigado nem ao menos uma curtida sequer ai eu excluía tudo, e voltava com vergonha ele não vinha me ver e eu vivia sozinha hoje fiz a mesma coisa ele escreveu uns versos falando de amizade declarando o seu amor para quem no meio de mil mulher ver que louco ? eu né fiz um comentário bobo achando que ele ia gostar, que nada, deu foi as costas e eu que passei vergonha diante de um bando de mulher ai que vergonha meu Deus e pior tem uma que tem um sorriso na cara que parece que ta mangando de todo mundo bota foto de beijinho e dizendo que o ama demorei 2o minuto fui la e exclui tudo, eu estou morrendo de vergonha
Existe um lindo poema de amor. Ele é francês, um nome quase nunca ouvido, um H único, escrito em dois TTs. Só ela sabe quem é, só eu sei também!
Maravilhoso e perfumado poema feito de carne em brasa, a despertar violentos desejos de queimar-me em suas entranhas de cetim rosa! Ahhh mulher, o teu nome é vida, vida que chama para a pequena morte dos sentidos, nos momentos do depois...
“A inspiração é minha fiel companheira ou é você? Já não consigo mais distinguir o que é poema, música e você, afinal tudo isso aquece minha alma, são dádivas, tudo é amor é paz, você é minha nota musical preferida com ela faço um concerto inteiro”.
Eu não posso colocar a sua vida num só poema que eu possa escrever, numa só canção que eu possa compor, mas posso sim, com certeza, colocar muitos poemas e muitas canções na sua vida. – (Paulo Del Ribeiro)
A fotografia é: literatura, poema e luz, é compartilhar com a natureza o que ela permitiu descobrir.
Dedicou àquela mulher o poema, e todos os lugares por onde passou com ela em seus pensamentos. Lembrou-se apenas de um simples sorriso que, de alguma forma, o deixava vulnerável a toda e qualquer vontade que viesse daquele encantamento.
"Para fazer um poema com beleza, é preciso de um pouco de tristeza, se não, não haverá o toque um coração."
“Não existe um procedimento padrão. O poema emerge espontaneamente. Não escrevo poemas quando me encontro em estado emotivo, quer proveniente de uma situação agradável ou desagradável, (estado de inspiração), nem tão pouco em momentos puramente racionais (estado cerebral). O poema dá sinais... pisca o olho... sorri... no mais das vezes, de início, apenas capto a ideia. O momento de elaboração de um poema, em mim, acontece quando me aproximo o máximo dele, é uma sensação muito boa. É um estado que vai além da razão e da emoção, um estado que não sei definir... apenas percebo quando atinjo. Aí o poema começa a ganhar forma. Somente o que escrevo nesse estado que a mente alcança, para mim indefinido e imprescindível, é que considero poesia.”
“Não existe um procedimento padrão. O poema emerge espontaneamente. Não escrevo poemas quando me encontro em estado emotivo, quer proveniente de uma situação agradável ou desagradável, (estado de inspiração), nem tão pouco em momentos puramente racionais (estado cerebral). O poema dá sinais... pisca o olho... sorri... no mais das vezes, de início, apenas capto a idéia. O momento de elaboração de um poema, em mim, acontece quando me aproximo o máximo dele, é uma sensação muito boa. É um estado que vai além da razão e da emoção, um estado que não sei definir... apenas percebo quando atinjo. Aí o poema começa a ganhar forma. Somente o que escrevo nesse estado que a mente alcança, para mim indefinido e imprescindível, é que considero poesia.” - MAJELA COLARES, em entrevista...
Uma rima não é um poema ela apenas faz parte dele,o que realmente compõe um poema é o sentimento que pomos nele
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