Poema Infantil sobre Viajar pela Leitura
E uma das nossas melhores e maiores distrações, com a velhice, é recitar, não só para os outros, como também para nós mesmos, nossa própria história.
Já que qualquer mundo é, por definição, fechado em si mesmo e, para quem vive nele, é também tudo o que existe.
Na verdade, a ocasião parece ter liberado algo dentro dela, um misto de amor e bravura, se é que os dois, não são, sob muitos aspectos, a mesma coisa.
Jamais teria me imaginado como alguém capaz de perder tempo com o que os outros pensam, mas quem entesoura segredos culpados acaba inevitavelmente fascinado pelas aparências.
(...) mas me calei a tempo; um dos primeiros sacrifícios a fazer em nome da vida em família, é a irreverência.
Pensei cá comigo: Todo mundo nesse restaurante está aliviado de nós ver pelas costas. Pensei: Tornei-me uma daquelas pessoas de quem eu sentia pena. Pensei: E continuo sentindo. Mais que nunca.
Em certos casos, o problema parece enraizado na natureza do belo em si, uma qualidade, surpreendentemente escorregadia, que muito dificilmente se pode comprar de cara, que foge diante do excesso de esforço, que premia a informalidade e, acima de tudo, que chega por capricho, por acidente.
Um grande erudito e um idiota, estes são personagens que podem ser facilmente encontrados vivendo sob um mesmo teto.
A culpa confere um poder espantoso. E simplifica tudo, não só para os espectadores e vítimas, mas, sobretudo, para os culpados. Ela impõe uma ordem à escória. A culpa ensina uma lição muito clara da qual outras pessoas talvez possam obter consolo: se ao menos ela não..., e com isso torna a tragédia evitável.
"Você vivia dizendo que eu era uma verdadeira criança,mas na verdade sempre fui um brinquedo em suas mãos,quem era criança aqui Sr infantil ?"
...E a morte invade os meus sentidos, na ilha peregrina, tão de leve, que nem se quer presente o adormecido que ela está presente.
Essa menina não é desse mundo Há tempos não vejo tamanho talento Na beleza de um coração tão profundo Ela canta suave e doce como o vento Não perde nunca o brilho e o tom É linda e bela como só ela pode ser Ouvi-lá cantar, meu deus, que bom! Só quem presencia pode entender Queria ouvir sempre seu canto Nada me faria mais feliz no mundo Não existe, e digo, maior encanto Nanda, és mais maravilhosa que tudo
Recolher-me-ei à leitura de um bom livro. Debruçar-me-ei sobre os parágrafos que, quem sabe, far-me-ão a companhia que me é escassa. Mas as páginas não possuem teu cheiro, nem teu calor, tão pouco, far-me-ão aqueles carinhos que, sabes, adoroooo!!!
A leitura constitui a estrutura do pensamento: ela projeta as linhas do saber alheio sobre o plano da nossa própria consciência, transmutando a informação estática em uma inteligência dinâmica capaz de redesenhar o próprio destino.
A leitura que um conservador faz sobre a conduta alheia é apenas uma forma que o mesmo encontra para posicionar-se em uma margem relativa das circunstância estabelecidas, na mera complexidade que nem os mesmos conseguem definir, afinal suas definições são apenas conceitos de conclusões precipitadas acerca de uma série de fatores em que nem os próprios percebem, que são apenas alimento de um sistema sujo que o usam na sua radical maneira de os tornar manipuláveis nos limites em que se constroem razões irracionais para o menosprezante comportamento em que se apresentam. Fisicamente é uma maneira estúpida de relacionarem ideologia e razão e apenas distorcerem em forma de rótulos que o senso comum os prega. A resposta para a desprezível forma que importam-se é apenas fazê-los enganassem por suas viagens sem horizontes, afinal nunca serão capazes de dar nem mesmo o primeiro passo, tal que fruto disso há-se apenas o mais óbvio entre os preceitos que os mesmos desconhecem, a evolução.
Só escrevo sobre um escritor e seus textos se gosto muito daquilo que li, quando a leitura me marca positivamente, nunca por puxa-saquismo, pois nada há que eu mais deteste no meio literário do que aquela ridícula e vergonhosa melosidade interesseira.
A leitura sobre a vida é particular, onde muitos vêem uma mancha amarela, outros vêem o sol. Se você não tem teto, se prepare quando a noite chegar e verá um céu infinito
pontilhado de estrelas.
Frequentemente as nossas críticas sobre alguém não se baseiam na capacidade de leitura sobre a realidade desse outro, mas na incapacidade de fazer autocrítica, na falta de autoconhecimento. Nossas denúncias sobre o outro, muitas vezes, sem percebermos, são denúncias sobre nós mesmos.
Sobre a leitura: Quem lê uma vez, pratica a leitura. Quem lê duas vezes, entende o que se lê. Quem lê várias vezes, torna-se sábio.
"São várias as razões que me leva a ser um apaixonado pela leitura. Minha curiosidade sobre muitas coisas. Satisfação em descobri algo novo. A possibilidade de conhecer outros mundos, pessoas e histórias, viver outras vidas e emoções. Viajar para onde somente um bom livro pode me levar."
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