Poema Infantil sobre Viajar pela Leitura
ADEUS
Será que sei alguma coisa da vida?
Despreocupado com resultados
E dali você sempre foi
o primeiro a sorrir
Escondendo a dor
Da luta contra a solidão e tristeza
De uma pessoa boa
Que mesmo no escuro, enxerga a beleza
Do pouco que sei
é que não foi fácil
te pedem pra ser feliz
para esconder aquela cicatriz
E o que pude fazer pra ajudar
ajudar a lutar
contra a solidão?
nessa vida, o que é a felicidade?
não é dinheiro, nem o luxo
apenas algo vazio
que o inventor não traduziu
Assim como a noite sequestrou
A beleza da cidade
Assim como a vida se fechou
Para quem busca a própria identidade
Do nada que sei
é como você se foi
Até a próxima vez
não será mais só um mês
Não recomponhas
tua sepultada e merencória infância.
Não osciles entre o espelho e a
memória em dissipação.
Que se dissipou, não era poesia.
Que se partiu, cristal não era.
Penetra surdamente no reino das palavras.
Lá estão os poemas que esperam ser escritos.
Estão paralisados, mas não há desespero,
há calma e frescura na superfície intata.
Ei-los sós e mudos, em estado de dicionário.
Convive com teus poemas, antes de escrevê-los.
Tem paciência, se obscuros. Calma, se te provocam.
Espera que cada um se realize e consume
com seu poder de palavra
e seu poder de silêncio.
Não forces o poema a desprender-se do limbo.
Não colhas no chão o poema que se perdeu.
Não adules o poema. Aceita-o
como ele aceitará sua forma definitiva e concentrada
no espaço.
Um poeminha de um vagabundo…
pra dama de olhos de fogo„
do olhar penetrante„
te deixa num instante, pensante„
á mulher mais linda do mundo„
me olhando nesse instante?„
sem compreender o amor…
ela faz o tempo parar..
sem ter motivo pra eu compreender amá-la„
sabendo que isso tudo vai.. vai passar„
o tempo voa…
Uma vida de reclusão,
trancafiado na minha própria mente,
num surto de ilusão,
libertou-se veemente sensação
de saber realmente
oque fazia ali, quem, e qual era sua missão.
Cessaram as guerras.
Nunca voltaras a ser quem eras.
Erras a eras, e nada aprendes ?
Vem pra cá,
me traz um cigarro.
Não liga para a bagunça,
queria tanto um abraço.
Amanha já é segunda
eu não sei mais oque faço.
Me tira dessa solidão profunda
-antes que tudo vá pro espaço-
me responde uma pergunta.
Se tudo na vida acaba
porque buscamos a perfeição,
e ao longo dessa estrada
remendar os pedaços do meu coração?
E quando você acorda mais cedo que todos
e no silencio frio da solãolidade
que te rocorre os sapentos,
te fazendo sentir lam mais uma vez,
é naquele tomento em que sua lapravas já se focundem com seus sapentos,
falar,
já não é o bastante.
Seria digno eu de fazer tal otracidade ¿
Sou poeta do sol, porque admiro a via láctea, meu lar.
Apesar de sua imensidão, sinto que ela cabe nos limites
do quintal de minha casa, pois é de lá que a posso ver.
lá eu sintonizo sua luz e me transporto em uma viagem,
pra alcançar o universo, me sentir livre, com toda paz
e assim, poder então conversar com meus amigos incomuns!
Doce Amargura - Pedro Correa
E quando percebera
Que o ápice da frieza
Batia em sua porta
Amarrou suas memórias
Em suas lágrimas propícias
Para o desespero
Lembrara do sorriso dela
Para esquecer a solidão
Um sentimento mútuo
Vagando para lá e para cá
De uma forma ingênua
De uma forma inocente
A luz que havia ali
Caia nas graças de um ar
Cheio de mistérios, que possuía
Nuances amargos e doces
Com um cheiro sombrio
De uma imensa sobriedade
Pedira perdão
Alivio sentira
Caíra nos braços de uma eterna
Felicidade recíproca
O desgosto desaparecera
Mas ainda lembrava com esmero
Da vida perdida
Le Village - Pedro Correa
No andar de cima, o delegado
Tinha seus desgostos, seus adversários
Quieto e solitário, residia em seu canto
A frente, a bela dona de casa
Com um olhar cheio de melancolia
Observava pela estreita janela
Quieta e solitária, residia em seu canto
Ao lado, o jovem de sonhos frustados
Sonhos cancelados, planos pelo chão
Quieto e solitário, residia em seu canto
Do outro lado, o velho senhor
Relembrava daqueles momentos únicos
Que pôde viver ao lado de sua falecida mulher
Quieto e solitário, residia em seu canto
Amargura, infelicidade e um ar de tristeza
Rondavam a pequena vila
Cada um com seus motivos
Sorrisos raros e lágrimas constantes
Personalidades diferentes e iguais ao mesmo tempo.
Pouco me importa seu julgamento.
Os seres humanos são tão contraditórios
com suas ideologias e crenças
que fica impossível distinguir e discernir
o que é ignorância e o que ´é arrogância.
Tenho em mente o simples,
porém com toda certeza, o óbvio!
Talvez eu seja...
Um dia, a lembrança que passou,
Contento-me com um olhar
Apenas isso, ou então,
nada sou...
"Quando o silêncio expressa
tudo o que a voz não pode dizer,
coloca nas mãos de Deus...
E deixa para os anjos responder,
a linguagem de um Amor...
De um viver".
"Todos os grandes Gênios foram mal compreendidos porque estavam a frente de sua época...
Assim como os grandes ignorantes são compreendidos
por estarem arraigados em suas épocas".
Não venha você, dizer que me ama
Que leva e retira, olhares de esperança,
Toda minha sorte só joguei em você.
Torturas e você, minha doce lembrança.
Amanhã um novo dia eu pinto...
sem temores medo ou aflição,
finalmente colocarei meus sonhos em ação!!!
Infelizmente ainda não sei desenhar direito.
Se o vento carregado de dúvidas eu levei,
que seja o mesmo que te leve duas frases:
"Ninguém te amou,
como eu te amei".
Um olhar, uma esperança
coração bate mais forte, sem eu saber porquê...
Tento mudar de assunto, procuro manter o meu mundo,
Mas tudo mudou, soube que me perdi, quando olhei para você.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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