Poema Infantil sobre Viajar pela Leitura
Ninguém percebeu,
Que eu tenho raiz,
Sou a flor da duna,
Que cresceu feliz.
Tenho um doce aroma,
Bondade e textura,
Foi Deus quem me quis,
Nem o vento me derruba.
Nasci flor da duna,
Brilho com o Sol,
Existo além do tempo,
Eu descanso com a Lua.
Enxergo na penumbra,
- Deus é poesia
Enfeito o ninho da coruja,
Para o teu olhar trago alegria.
Resisto a forte mudança,
Das dunas não mudo,
Eu não perco a esperança,
De colorir o mundo com amor,
Enfeitando a vida com temperança,
E seguir plantando nesse mundo a esperança.
Não
chame
o
mar
de
ressacado,
Que
ele
fica
muito
mau humorado,
Hoje
posso
dizer
que
vi o
mar
emocionado,
E lembrei-me
do
teu
amor
enciumado.
Desconfio que seja porque morei na serra,
só pode ser...
Morar no litoral
deve ser a causa...,
De desafiar o oceano,
e desbravar a
falta que só você me faz...!
Passeando na praia,
não deixo que nada distraia
– a minha busca é toda tua...,
Atravessando as dunas,
E se colocando disposta para
encontrar versos em alto mar,
Caminhei até a beira, e bem disposta
a percorrê-la,
E me dirigir rumo ao alto mar,
No caminho apreciei o carinho
das ondas do mar,
E a espuma das ondas do mar
como um véu de noiva
- enfeitando as areias ...
Cena que jamais vou esquecer,
e jamais há de se apagar!...
Buscar elementos poéticos
morando na praia é um desafio,
É como um pescador encontrar
monstros marinhos,
E, resistir a tempestade em alto mar...;
Ora o mar está para lá, ora o mar
está para cá,
Desafiando o coração poeta em linhas proféticas,
É como caçar o raio solar
em linhas poéticas...
Num espetáculo de sedução que só os amantes
da poesia estão dispostos à experienciar,
- e os mais corajosos à vivenciar
Portanto, meu amor,
sempre por ti cruzarei o mar,
e enfrentarei de tudo para você nunca me abandonar.
Sem exagero. Para sempre vou te amar!
Hoje eu fui até a praia,
Catar conchas para você,
Ninguém precisa saber,
O mar gentil bramia,
Mansa a tarde caía,
O sol se recolhia,
Por detrás das dunas,
Ideias leves como plumas,
Repletas de beijos de luz,
A sereia e as ternuras,
Endereçadas à você,
Recolhendo conchas,
Para outra vez te ver,
Deixei a praia me dominar,
Guardei as conchas no corpo,
Mergulhei em mim e no mar.
O amor é um oceano,
Temos que desvendar,
Todos devem sonhar,
E ter alguém para amar.
Quase devolvida ao mar,
Resolvi regressar,
Para te rever, e nos resgatar;
E nunca mais olvidar...,
Iniciei a oração,
O céu se abriu admirado,
Com tanta devoção,
Em tom lavanda e com nuvens róseas,
Ele floriu como um jardim de rosas,
Repletas de místicas flóreas,
Um celestial jardim de rosas místicas,
- suspensas em pleno ar
Numa explosão de beleza sem igual,
Ouvi um concerto angelical,
Surgiu um arco-íris dando um sinal,
Que o nosso amor jamais terá final.
Eu enxergo longe...,
Enxergo de um jeito
que ninguém enxerga,
Eu te enxergo por inteiro...,
Faço versos até sobre
o meu limoeiro,
Trazes incrivelmente
os sons e os ritmos,
Do Brasil inteiro,
Pleno e doirado,
verdejante e azulado,
Da luz branca do luar
e do céu estrelado,
Místico e apaixonado...,
São esses versos
e o meu brocado,
Nos lábios permanecem
o sabor de jenipapo.
Eu te beijo por onde
ninguém imagina,
É verdade, os meus
beijos emanam
mel, luz e malícia...
Desdobradas carícias
que ocultadas
são para quem sabem
esperar a hora chegar,
e, também fazê-la acontecer...
Ainda você não se deu conta
o quanto eu gosto de você...,
Faço silêncio para você
se dar conta
do cortejo que tens
deixado de me fazer...
De longe sinto o teu cheiro...,
Tão perfumado que deixa rastro,
Seduz, reluz e plenifica...,
Ele é a tua assinatura,
- é parte de você
Causa contemplação e ternura,
- espiritualiza
Como um bouquet silvestre
que traz para si o carinho vento,
Ele não sai de mim porque nasceu
de você - cresceu com o sentimento.
Aceita, meu amor, meu anjo, minha vida;
Cada letra de paixão para ti despida.
Parece que até que foi ontem,
Ao paladar da nossa boa prosa,
Que perfumados por nossos sorrisos,
- juntos fazíamos planos
Parece até que foi ontem,
- que perdi as rédeas
Mas continuei o amor semeando,
- o amor em todas a cores e tons
Ainda lembro dos nossos bons momentos,
- apreciando juntos os mesmos sons
Semeando o amor em canteiros de flores,
E vendo o luar à beira do chafariz acontecendo,
Vivendo o nosso amor cor-de-rosa,
parece que foi ontem...
Ainda creio que retornarás por onde
- paramos;
Chegarás em pleno verão para esquentar
os nossos planos.
Porque juntos somos a fome com a vontade
de comer,
Temos o sabor, o aroma e o sangue tinto
repletos de revolução,
Tanto um para o outro não consegue dizer
não.
Sempre soubemos de nós dois,
nunca deixamos nada para depois...
Parece que foi ontem,
Esse momento que ficou longe,
Você me chamando ao pé da escada:
- Não te atrase, venha logo minha amada!
Aqui quem te espera é a
tua alma apaixonada e um ramalhete de
rosas brancas com a tua pureza de eterna namorada.
Ouço o gentil bramido do mar,
- você aqui comigo não está
Grande é o espaço para sonhar,
Um dia você chegará para ficar.
Dizem que o vento te levou,
Canto para você voltar,
Quem uma vez se apaixonou,
Não esquece uma noite de luar.
Andas buscando mil desculpas,
Só para não me enfrentar,
Porque tens medo de amar,
E a tua vida me devotar...
Sei que não acertei na rima,
Perdoa-me, ainda sou menina;
- fiquei perdida -
Talvez seja até a minha sina.
De viver em busca do amor,
Tentando entender o mapa,
Que me leva até a mina
Deste homem que fascina.
Talvez eu tenha uma chance,
De nascer de novo,
Para redescobrir esse ouro,
De renascer esse romance.
Como o teu beijo que me fala,
Aprecio o céu cor de opala,
Como a sutileza,
Nado nesse mar azul turquesa,
Carinhosa areia branca,
Cor de areia na ampulheta,
O amor está cheio de esperança...,
- todos misturados como letras;
Enchendo o coração de fé
e engrandecendo esse amor que não
cansa e nem se cansa... Vive e crê!
Como se desperta para um sonho:
temos que nos descobrir.
Como se voa para um país distante:
temos que nos seguir.
Sem nada a temer, e nada a dever;
Temos que nos entregar...
Os outros podem até nos condenar,
É preciso não perder tempo,
e escrever a poesia galante que
celebre o verão amante.
O amor tem um caminho próprio,
Ele se faz lar por duas pessoas,
O amor tem uma lógica própria,
Ele transforma notícias ruins em
notícias boas - e sem retórica,
Transforma o ébrio em sóbrio.
Como se voa ao ponto mais alto céu:
temos que nos amar.
Como se desperta para a vida:
temos que nos transformar em mel.
Sem nada a resistir, e nada excluir;
Temos que nos servir...
Numa servidão doce, mútua e terna,
É preciso não ter limites,
e traçar o destino (com devoção);
Para eternizá-lo em versos de paixão.
Na graciosidade dos pequenos gestos,
Busco cada pedaço teu,
Cada palavra bem colocada,
Com o dom que Deus me deu,
Presenteio com doces versos,
Ignorando o final do mundo,
No afã de te encontrar,
E fazê-lo para sempre todo meu.
Eu tenho a minha própria graça,
Conheço cada espaço teu,
Cada fenda bem colocada,
Com a maciez que você concedeu,
Presente com doces amplitudes,
Ignorando as longitudes,
No afã de te saborear,
E deslizar em plenitudes...
Na imensidão do mar com ou sem luar,
Escolhi te amar,
Viver amando cada parte tua,
Espalhar pétalas de flores,
Para celebrar o maior de todos os amores,
Ignorando os desafios [enfim,
Porque tenho certeza
de que eu nasci para você,
E que você nasceu para [mim.
Se o mundo realmente acabar,
Não importa desde que sobre nós dois,
Que não se esgote a poesia,
E não fuja de nós os desejos,
Seja no balanço da praia,
Ou nos lampejos do trovão,
O mundo pode até acabar,
Menos o amor na imensidão.
Não se castra a poesia de [ninguém,
Quem castra - age como quem rouba a fé,
Uma poesia castrada,
- é como o brilho dos olhos roubados de
[alguém
Não se castra a poesia de [ninguém.
Das vezes que eu tentei te procurar,
Você não quis deixar,
O meu amor te amar,
E no teu coração eu penetrar.
Não se abafa o canto de [ninguém,
Quem abafa - age como quem acaba com o oxigênio,
Um canto abafado
- é como um país que virou terra de
[ninguém
Não se abafa o canto de [ninguém.
Do meu escrever sobre o amor,
E sobre o teu sentir,
Eu quis falar,
E você não quis me ouvir.
Trago em mim cada pedaço,
De todas as mulheres,
Que me ensinaram a amar.
O destino soube marcar,
Aprendi com o tempo,
Além de ti e de mim,
A colher flores e amar.
Trago dessas mulheres,
Os temperos e os segredos,
Que ainda hei de te entregar.
Os sonhos e os anseios,
Nascidos do destino,
Para mim e por ti,
Sinais previstos a nos devorar.
Tu tens a minh'alma, tu me tens
Em todas as posições...,
Como um barco repousando
Sob as águas salgadas
De todas as emoções...,
Tudo flui,
Em Balneário Barra do Sul;
- Terra de todos os amores
Dos nossos sonhos e mil seduções.
Sou a canção nascida da voz
Do pescador e da rede,
Como peixe sem cardume
Busco o meu rumo,
E o teu amor como lume.
Tu me tens pela eternidade,
Sou as ondas do Universo,
A dança de todas as horas,
A saudade pela qual choras,
A valsa de toda a bondade,
A santidade e o erotismo,
- virtudes eternas em letras
Balneário Barra do Sul
É poesia para que não te esqueças.
Surgi como o mais
belo juramento,
Sem engano e
sem tormento.
A minha essência
é profética,
Sou a encarnada
amenidade poética.
Para fazer-te companhia
ao invés do sol,
À beira mar, um oceano
de desejos,
Com versos e todos
os beijos;
Para fazê-lo amar,
longe dos medos.
Estou a te esperar,
poeticamente,
Da forma que ninguém
soube ousar,
E tampouco imaginou
experimentar.
Estou a crer,
infinitamente,
Que virás como
uma mansa manhã,
Acariciando-me
amorosamente.
Eu me encontro com você
Em todos os lugares,
Como o vento e as areias
Carregando as conchas,
- e as saudades;
Eu me encontro com você
Por todos os lugares,
De preces em preces
Em todos os altares.
Sou o total atrevimento,
E cortesã da sedução;
Nasci para ser a tua paixão.
Por isso eu me encontro com você,
Do jeito que nós dois sabemos,
- sempre confiantes
Em versos íntimos, e celebrantes;
E nos reversos radiosos do bailado,
Somos bons amantes – indecorosos,
É assim que nós somos amorosos:
cuidando um do outro
Como uma mina de diamantes.
O tempo nunca será maior,
Do que o amor,
O tempo é senhor,
Mas tem princípio, meio e fim;
O amor é a eternidade dizendo
Que tu nasceste para mim.
Dizem que o tempo corrói o amor,
Contesto o que dizem sobre o tempo!
O tempo é o tempero do amor,
Ele é aliado – inefável – e o faz superior;
Não vire as costas para o tempo,
Ele é quem ressuscita o amor.
O tempo é senhor de sabedoria,
Ele tem didática própria,
Para nos ensinar a escrever,
- a nossa história;
Nos tira a retórica,
E faz de nós amantes da vitória.
Beijo intensamente a tua boca
Com sede infinita,
De gentilmente tirar-lhe a roupa
E tato infindo,
Só para ver como sente,
Provocando infinitamente,
Para romper contigo as grinaldas,
Em versos e calmas,
-És o meu planetário!-
Inteligível rimário,
No teu coração,
E no canto do meu lábio.
Sinto infinitamente o teu corpo,
O teu sufoco,
De matar a tua fome,
Dessa vontade que não some,
Que de joelhos se dobre,
- e te sirva
Com toda loucura boa,
- e que excita
Montado em mim como numa popa.
Su'a doçura em minh’alma
Traz o mais santo e acalma
U’a luz que brota calma
Gravada está a su'a aura
De êxtase e súplica
Certeza prima
Razão última
Eloquente ternura
Provocada em mim
Somente por ti
Com aroma de sapoti
E saborosos beijos de pequi
Traze os dois hemisférios
E todos os mistérios
Das palavras e séculos
Embaladores dos cordões etéreos
A liberdade guia no escuro
Porque crês no augúrio
Que o nosso amor é puro
E que ele terá um lindo futuro.
O teu semblante moreno,
A tua pele perfumada,
A tua voz grave,
O teu ombro sereno,
Deixam-me extasiada
E não me deixam, sossegada;
Na verdade, não me abandonam.
A tua mão mansa,
Ainda em mim repousa,
Deixou-me feito louça,
Ainda me tempera,
Só de pensar, fico hipnotizada
Igual a serpente pelo encantador
Completamente amainada.
Quando chove é sempre assim,
Lembro a enorme falta que
- só você- faz para mim;
É um penar sem fim,
Mas com cheiro doce,
Cheiro seu, meu jardim,
Um anjo que faz falta, sim!
Amor, escuta o barulhinho:
é o vento anunciando...
Que estou voltando...,
Para ter o teu carinho,
Estou novamente no caminho,
Que eu estava quase deixando,
Pensei que havia esquecido,
Dos nossos planos constituídos,
Dos sonhos e dos corais,
Do nosso profundo oceano,
E dos beijos mais fatais...
Trago este rimário,
Meu relicário,
Abrigado no tempo,
-de volta-
Ao berço do amor,
O nosso templo
Com cheiro de flor
- por nós protegido-
Feito um sacrário.
Amor, escuta o barulhinho:
sou eu que acabei de chegar!
Eu nunca deveria ter ido,
Por isso resolvi voltar...,
Para nunca mais ir embora,
Para amá-lo com gala e glória,
Eternizar a nossa história,
Em linhas intimistas,
De épica em épica,
A batalha poética,
Que a minha ousadia penou,
Só para docemente te conquistar.
Você só vê
o superficial,
Somos milhões
como o ar
e o sal do deserto,
É bom ficar desperto!
....
Foges da poesia que não te deixa, É assim que você me encontra ainda mais, Voltarás correndo para o meu colo querendo muito mais...
...
Sou o teu melhor motivo para sorrir, O teu coração quando pensa em mim se põe a luzir, O amor aponta o caminho a seguir...
...
Chega um momento da vida que não há como não cair em tentação, O amor surge dourado dando luz ao coração...
...
Os versos que embalo no coração são inteiros para você, Sei que estás louco para nos viver – sei que um dia isso irá acontecer...
...
Abres a porta, O coração me procura, Estou aqui repleta de ternura, Tenho as rédeas nas mãos do nosso amor invadido por doçura...
...
Doces gentilezas de amor só fazem bem, Cultivemos o amor que só a gente têm, Tenha calma que o restante ainda vem...
...
Basta um gesto seu para eu me desmanchar em poesia, Vou te amando devagar e cada vez um pouco mais e a cada instante, É um jeito de te amar devagarzinho com alegria...
...
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