Poema Infantil sobre Viajar pela Leitura
Como a Primeira Vez
Composição de Marta Rocha
Para onde os meus olhos olhariam amor
Se somente os teus olhos me alegram a alma
E sim, se em algum momento eles não estiverem em ti
Que possam estar somente em nós dois
Quero te tocar, quero te beijar
Olhando nos seus olhos poder te amar, baby
Quero te abraçar poder ouvir tua voz falando baixinho, te amo!
Meu amor
E que bom que você chegou
Ao meu coração
Que esperou ansiosamente
Pelo teu amor até que Ele me revelou você baby
Que o nosso lar possa ser também o nosso aqui ou ali
Desde que estejamos juntos
Que até aqui entre nós a benção está
E depois de amar nos colocarmos juntos
Na presença do nosso Amado
Amado meu, amor e amigo eu te amo
Amada minha, amiga a única que me importa agradar
Amada minha amada
Tuas mãos frias e suadas quando tocam a minha mão
Os teus lábios quando tocam os meus
Eu me alegro em ti e teu amor flui sobre mim e o meu sobre ti
Assim nos amamos outra vez
Como eternos namorados
Com canções de amor
Embalados por esta canção de amor até o fim; nós dois
E que bom que é assim só nós dois
Eu te amo!
Juntos cantaremos uma só canção,ah!
Sendo embalados por um som amor!
Som de Amor
Quando os teus braços envolvem meu corpo
O coração dispara como a primeira vez
Os teus cabelos bagunçados em meu rosto
Amada minha, olho para você como se fosse nossa primeira vez
Ah! Amada minha
Eu te amo e vou cuidar de você como o Pai ordenou
Quando eu pedi por você
Ele me deu um presente maior do que merecia
Eu te dei o meu coração, amado meu amor
E nada nem nenhuma outra situação está entre nós
Vai ser pra sempre este amor assim Deus revelou
Vai ser pra sempre e sempre nós dois
Como se fosse sempre a primeira vez!
Como a Primeira Vez
Sábado em Rodeio
É madrugada, liguei
o rádio para ouvir
um alegre vanerão
que aqueça o coração.
Neste sábado de frio
aqui em Rodeio,
meu tesouro perfeito
do Vale do Itajaí.
Meu amoroso rincão,
tô sonhando com
a nossa deliciosa paixão.
e beijos de montão.
Rodeio na segunda-feira
Rodeio na segunda-feira
pão fresco e café na mesa,
Coragem para enfrentar
a semana inteira,
e viver intensamente
nestes caminhos do Vale
com você no coração e na mente.
Eu me perdi em seus versos,
Perdi-me em tua voz, teu cabelo, tua alma
Eu me perdi de você, você se perdeu
Eu te vejo sozinha, perdida em suas asas
Tu olhas-me pelos cantos,
querendo voltar-me
Uma parte de mim que a ti de volta,
mais não posso,
Mesmo em tiver sozinha,
mesmo te querendo
Mas não posso, pois, tu não és minha.
Tu és um pássaro, que caiu do ninho
Um pássaro que teve que virar sozinho,
Eu sou ninguém, ninguém importante,
Ninguém espacial que te vi voar,
E me perdi em ti.
Onde houver juventude
e sonho de liberdade
sempre haverá rebeldia,
O nosso Brasil das mãos
se desgarrou das mãos
da cruel colonial agonia.
O caminho foi estreito
e não foi pacífico,
Duro, justo e necessário,
assim foi o destino
por coragem de todos
aqueles queriam o País
plenamente libertado.
Hoje estamos vivendo
depois depois de tudo
o nosso Bicentenário,
Nada e ninguém vai
impedir que um futuro
melhor não seja alcançado.
De certa forma, não fiz nada com maestria
Tudo o que fiz foi retribuir poesia
Seus olhos sempre rimando com dois grossos cachos de cabelo bem definidos, ligeiramente selecionados, me faziam sentir em dívida com alguém que eu nunca havia falado
E até hoje não sei se dá maneira correta tenho te indenizado por todo o estrago que você tem me causado
terapeuta frustrado.
*
"Trapaças feitas, e, o lodaçal me cobre desorientado até o pescoço. Já não sinto minhas pernas e quando enxergo uma saída é a do colégio que alguém ali está a minha espera espreitando para me atacar. Os muros! Sim. Não despistam o meu vulto pálido do frio que se desloca do meu corpo com um soco. Manchas no portão e as roupas no varal azul. Ríamos eu e ela; ela e eu, nós corríamos sem despistar os perseguidores.".
*
Ricardo Vitti
Terça-feira em Rodeio
Não tiro você da cabeça
e nem do meu peito,
É o amor batendo bem
na porta eu suspeito
em pleno Vale do Itajaí:
(Terça-feira em Rodeio).
Imaruí Herdeira
A herança viva dos Açores
está na fé, nas festas
na labuta e nos sabores,
Na Festa de São João Batista
não deixo nunca por
esta nossa abençoada vida
sempre te agradecer
e por todos os amores.
Imaruí herdeira,
minha jóia poética,
fascinante, divina e guerreira.
No meio dos fiéis te pertenço
entre a Festa do Nosso
Bom Jesus dos Passos
e a Gruta de Santa Albertina
e me confirmo
pedindo a proteção
para a nossa tão
carinhosa cidade e toda
terra da Bela e Santa Catarina.
Sonhar é coisa corriqueira
Realizar requer pulso
Idealizo um pensamento avulso
Enquanto repouso em ladeira
Assim segue a indecisão
Confusa mente
Barulhenta...
Sequer segue o coração!
Das mentiras que são ditas
em noites claras de lua,
eis uma das mais bonitas :
"Eternamente, sou tua".
Rodeio na Quinta-feira
Rodeio na quinta-feira
já acorda alegre
porque amanhã é Sexta-feira,
Minha Rodeio trigueira,
a tua paz e o teu aconchego
em meio ao Médio Vale do Itajaí,
sempre compensa morar aqui.
Tento seguir em frente
Em uma via de contra-mão
Seguindo as coordenadas
Que estão no meu coração
As placas disseram pare
Mas minha mente dizia não
Bati no muro do amor
Quebrei meu corpo e meu coração
Lua e Ana
Uma menina como a própria Lua,
Bela em sua aparência pura,
Que procura alguma cura,
E hoje vive como nunca,
Pensa-te que a vida é única,
E não tem tempo pra sofrer,
Resolveu mudar,
E está a se encontrar,
Decidiu amar do seu jeito,
E não liga para o preconceito.
Sempre terão falsos ao seu lado,
Evite se preocupar com gente vazia,
Evolua a sua autoestima,
Tu és linda.
Mercury
Uma pessoa como mercúrio,
A espera de algo telúrico,
Se acha lúbrico,
Mas conhece sua bravura,
Entende que a vida foi feita pra viver,
E que não tem tempo pra sofrer,
Decidiu mudar, colocar um basta!
Entendeu que rótulos são superficiais,
Está em busca de amizades imparciais.
Lhe desejo boa sorte em sua jornada,
E pretendo ficar ao seu lado até o fim dela.
Brasil, meu amor atemporal
A nossa Independência
foi acrisolada por revoltas,
conjurações, sentimentos,
gigantescas emoções,
e sonhos de liberdade:
(na beira do Rio Ipiranga
sou o anseio histórico
Bicentenário por igualdade).
Brasil, meu amor atemporal,
não há ninguém que diminua
o meu apego a cada memória
gala do meu sentimento nacional.
De tudo aquilo que fomos,
somos e ainda seremos,
tudo confirma que não é
preciso que o pior aconteça
ou mesmo vir a estar longe
para amar o nosso Brasil:
(a hora de amar o Brasil é agora).
Punição Lunar
Atração atroz, arrebatador significado lunar
O enfermo debilitado, sem prazo estipulado
Não merece da Solução, ó pobre coitado!
Diziam minhas vozes mudas em frenesi atordoado
“ Quem eu seria. Se não possuo significado?
Da Solução não possuo olhos, sou apenas distração.”
Lua, assim advinda da magnifica Calitheya
Faz favor e abra teus lábios ruborizados
Entoando novamente a estes prados abandonados
Cobrindo-nos na penumbra de sua infinita angústia
Pois amas zombar das frustrações simplórias de meu ser
Odeio tanto quanto a venero
Sem lembrança amorosa, eu ainda te espero
Com a mesma esperança de ataque afetuoso
Faz-se lar suntuoso na imensidão verde.
Temo tanto quanto a venero, pois entendo.
Das atrocidades que me pune a te compor
Obrigado a ceder sanidade em prol da expiação
Abandonei, portanto, toda a razão sem menção do porquê
Se estou salvo ou acorrentado, sóbrio ou aprisionado
Coesão comum alguma faz parte de nossa ligação pálida e doentia
Se ela fosse minha, então quem eu seria?
Um atroz sem significado nesse mundo degradante
Feito da Solução uma mera distração conveniente
Mas ela. A Lua. Era tão pequena como eu.
As auroras e os poentes
feitos de opala,
Uniram e continuarão
unindo infinitamente
e o amor da gente.
Desespero Da Coroa
O liquido pungente chama
Sutilmente instiga o paciente
Ele obscurecera seus sentidos também
Pois é seu objetivo natural
Um dever que só o pertence
Peculiar, sua maneira e desejos são únicos
Ideais não te salvarão de sua cortina sedutora
Assim como agora me encontro, preso no seu dilema.
As visões atormentam consciência plena
Zombando de mim, a coroa deseja controle
Essência possessa é seu esqueleto, ofuscando significado grotesco
Aproveitando de meu reinado padecido em desprezo próprio
Corpo e alma permanecem intocados pelo júbilo nada comum
Alastrando, a doença é querida como roguei
Afogando crentes e descrentes em seu poder avassalador
O ouvir de dissonantes vozes em bramidos de ajuda
No jardim rasteiro, provendo a desesperada crença na cura
Pairando ramos venenosos sob vida, impedido de germinar
Há tempos insondáveis a noite rubra dominou a mente
A vontade não salvará o todo do perverso atraente
Regozijamos despreocupados do conteúdo latente
Crédulos, na tentativa inútil de renascer, nos vimos perdidos
Nascidos do pó cinzento, nossa salvação são gotas da coroa
Ó amargas gotas que bebo
Purificante da iniquidade incorpórea
Solva-me ao longo sono
Convoca-me em teu âmbito poderoso
Dando descanso aos meus olhos desfigurados
Põe descanso espectral sob meu fulminante ser
E reacenda minha vida na nova chama vindoura do carmim.
Futuro
Desprezo do pensamento
Todo dia que me perco
No fundo, a insegurança
Do próximo movimento
O Futuro é real?
Ou é só um instrumento
Criado pelas pessoas
Pra não se soltar no vento
E desaparecer
Cair no esquecimento?
Todos nós queremos tempo
Sendo que no fim das contas
Acabamos tirando
o Futuro do contexto
Será que o Futuro
Por ser nada
e tudo
É a nossa desculpa
de continuar com tudo?
Com tudo
Contudo
Futuro
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