Poema Infantil de Vinicius de Moraes
Sempre vai existir aquela pessoa que cometa erros com você, que no final das contas se da conta que você era muito mais que pouco caso, que era tudo que ela tinha e que o resto era apenas resto. Meio complicado mudar todo o caminho se quem faz são os seus passos, não existe maquina do tempo e muito menos replay, se for pra ficar que seja por inteira e que se for por metade que a leve embora. Não precisa saber o passado de ninguém, se ele já passou não tem mais importância, não tem mais valor, o que importa é o hoje e o agora se você esta comigo eu também estou com você. As vezes você tenta castigar aquela pessoa com sua ausência, mas esquece que quem muito se ausenta, uma hora deixa de fazer falta.
Existe escolha mal escolhida, atitude mal definida, momento mal resolvido, conversa mal terminada e amor mal resolvido!
Não tome decisão precipitada ou pronuncie palavras que a machuque mesmo que seja da boca pra fora, tem oportunidade que são de ambas os lados e que são únicas.
Por: Silvia Godoi
Já observou um pássaro que é totalmente livre e você o prende. Ele fica triste, mas você vai cuidando dele durante meses/anos e do nada você resolve o soltar. Ele fica louco, vai pra longe, passa meses viajando, mas depois volta porque a liberdade não é a mesma coisa.
Por: Silvia Godoi
Agua energia vital
Água precioso mineral
Água energia vital
Água vida universal
Água boa para beber
Água boa para viver
Água boa para nascer
Agua boa para plantar
Agua boa para regar
Água boa para limpar
Água boa para colher
Água boa para banhar
Água boa para semear
Água boa para misturar
Água boa para benzer
Água boa para vender
Água boa para querer
Água boa para construir
Água boa para se unir
Água boa para nutrir
Água boa para purificar
Água para perfumar
Água para energizar
Água para gerar
Água para comer
Água para nascer
Água para viver
Água para fabricar
Água para desaguar
Água para embelezar
Água para remar
Água para pescar
Água planeta água
Água fluido vital
Gotas de diamante
Faz a vida brotar
Água que faz molhar
Água que gera vida
Água fluido universal
Cuidar das nascentes
É cuidar da bio vida
Da beleza planetária
Do gerar, nascer viver
Água tão abençoada
água tão transparente
Água tão saborosa
Água tão apreciada
Água tão preciosa...
ÁGUA GOTAS DE DIAMANTES
SÓ OS LOUCOS SABEM
Às vezes me pego questionando
Por que só sei agir por impulso
Sem ter sentimentos avulsos
Vou a assim a vida amando
Queria ser tão diferente
Poder pensar, tudo calcular
Na razão respostas encontrar
Mas sou louca inconsequente
Gosto de viver de emoção
Numa busca tão profunda
Gosto de agradar meu coração
Queria ser bem mais objetiva
Pensar mais nas consequências
Mais sou louca e muito subjetiva
(NORMA AP SILVEIRA DE MORAES)
05/06/17
AMOR FORA DAS LINHAS É POESIA
É preciso saber lidar com as vírgulas nos relacionamentos para conhecer o que é o amor. O amor pode estar no final do parágrafo e ser assunto de um texto inteiro. O amor faz do homem um grande escritor. Então, escreva, mas com amor.
A tua história de amor também é poesia, mas feita para rimar fora das linhas. Tua identidade singular nessa arte pode ser reconhecida pelo abraço que contagia, pela palavra usada com sabedoria, pelo sorriso que decora o rosto em perfeita harmonia, pelo olhar que também sorri e reflete a magia de um amor que nos toca a alma e, não inesperadamente, arrepia.
Vai escrever sua história de amor, poeta. Põe amor no teu caminho, pois de nada vale as melhores coisas da vida apenas entre linhas. Quem sabe assim, para o escritor que ainda não foi descoberto, surge o leitor(da vida) - aquele que valoriza o escritor tanto quanto a obra, que percebe o sentimento por traz de cada palavra, que por conhecer e admirar nos detalhes, quer se arriscar a escrever contigo uma história de amor fora das linhas. Isso é poesia, para quem sabe o valor do amor fora das linhas.
Empatia é...
Se colocar um pouco na dor do outro, respeitando-o e compreendendo suas atitudes mesmo que não as entenda.
Empatia é aceitar o outro realmente como ele é. Ela é necessária numa boa relação humana, sem arrogância.
Empatia é escutar sem criticar ou julgar
Empatia é ter um olhar diferente para com as mazelas humanas
Empatia não é criticar negativamente, muito pelo contrário, elogiar e dar força psicológica.
Empatia é compreender o estado de espírito de outro ser humano, sem criticar ou jugar.
Empatia é escutar com a alma aberta.
Empatia é abraçar, dar um sorriso, um pouco de atenção
MAS INFELIZMENTE, MUITOS SÓ SABEM CRITICAR, JULGAR, DESANIMAR AINDA MAIS A OUTRA PESSOA QUE JÁ ESTÁ CHEIA DE COMPLEXOS.
EMPATIA NÃO É DAR RECEITAS PRONTAS, POIS CADA CASO, É UM CASO E NÃO EXISTE RECEITAS PRONTAS, É DAR ATENÇÃO...
EMPATIA É AJUDAR SE PUDER, EMPURRANDO O OUTRO PARA A REALIZAÇÃO DE SEUS SONHOS E DESEJOS COM PALAVRAS DE INCENTIVO, ELOGIO, ESTÍMULO
EMPATIA É ENVOLVER O OUTRO NA AUTO ESTIMA E AUTO REALIZAÇÃO PESSOAL, é carinho, amor...
EMPATIA É SE POSICIONAR BEM NAS RELAÇÃOES INTERPESSOAIS, TER UM OUVIDO PARA CADA TIPO DE PESSOA, ACOLHENDO...
EMPATIA É DOAR UM POUCO SE SI MESMO, PARA OUTRA PESSOA QUE ESTÁ COM PROBLEMA, TRISTE, DOENTE, COM MEDO, DESANIMADA AJUDANDO-A NA AUTO CONFIANÇA
EMPATIA É CONFORTAR, CONSOLAR, DAR BOAS VINDAS, ILUMINAR, FICAR FELIZ COM A ALEGRIA DO OUTRO SEMELHANTE. A EMPATIA NÃO TEM INVEJA, ELA ADMIRA, APLAUDE...
CÉU SERVADOR
"Custo a aspirar ao céu
Tenso, servador, orlado, sem leito e sincrônico,
Que vigia o esquife deste mundo esguio e eclipsante,
Estende regras e aspirações indolentes,
Quebranta com ventos imperadores os domínios caducantes,
Bloqueia os discos viçosos
Na ideia de zarpar desta terra tão sulcada,
Descega os nervos e traduz os temporais,
Supera em vultos o enredo inventado
Por uma humanidade retirada."
CAROLINE PINHEIRO DE MORAES GUTERRES
MENTIRA
"Convalesço-me de ti, MENTIRA,
Pois me fortaleces sem meus escorredouros.
Instigas-me aos preços mais resvalados
E desvendas-me imodicamente
Nos meus covis repentinos.
Se me dissesses onde te espelhavas
Antes de me suplicar tuas polidezes,
Eu não te encontraria
Conluiada e hospedeira.
Eu apuraria para ti
O símbolo da veracidade saliente,
Para que fosses mera palidez no combalido incenso
Emudecendo-me e assenhoreando meus todos cavalados."
CAROLINE PINHEIRO DE MORAES GUTERRES
TEMPESTADE ELEGÍACA
"Acomodando o deslocamento da tempestade elegíaca,
Sufoquei encontros na humanidade e no êmbolo escaldante,
Condoí o culto de noites padroeiras,
Esburaquei rumores de mim,
Deslizei sobre minhas vistas carícias de tempos ruminantes
No estilo flagelador de aceitar carreamentos,
Anoiteci em chamas tocando minhas ganâncias,
Jaculei por vozes nunca extrovertidas o reto esporângio,
Salguei o caldo de meu muro ignóbil,
Liguei quases e porquês na impostação enfermiça
Imperando na terra tísica com estremecimentos postiços,
Persegui dentro do mais fino logaritmo
Aquele escrúpulo que me anula sorridente
No topo da romaria encompridada."
CAROLINE PINHEIRO DE MORAES GUTERRES
MIÇANGAS DIVINAS
"Em comprimidos pares de ternuras descascadas
Soei do vento a vista obnubilada por miúdas combustões
Jorradas para vencer a castidade do meu estômago
Sugado por ímpares consternações.
Destemi canduras em ombros embevecidos,
Titubeei por encarnar na vizinha tormenta
Empoçada no sopro acalmado
O escuro descontente que ocultou a empunhadeira dourada,
Que me custou imergentes sevícias.
E ao misto pingo do fígado imolado,
Controlei-me com miçangas divinas
E engavetamentos aportados,
Enquanto meu arco bailado se aliviava
Com imperatrizes bizantinas pelejadas
Em crentes encontros
Com minha estatura afunilada."
CAROLINE PINHEIRO DE MORAES GUTERRES
SOVAS E CRENÇAS
"Sovas e crenças no estágio condoído,
Sejam fortes para me esculpir
No esplendor de meus currículos.
Não assaltem sem me empoçar,
E corporalizem sobras de meus estampidos.
Tristes são os moldes que suas ostentações
Respiraram sobre mim
Roubando-me urbanidades e cerrações,
Quérqueras e simulações,
Trazendo-me a insistência das perrices
E o estrume da morte.
Se o culto me entulha,
Divulgo descargas de simploriedades.
Se me estufo na gana de gestar peripécias,
Destituo meu fogo eterno
E me comprazo de nunca ter sido
Espera de contos e entrevamentos."
CAROLINE PINHEIRO DE MORAES GUTERRES
ESCOMBRO MACHO
"O ancoradouro dos meus compassos
Me tensiona em polivalentes verdades
Com reticências gravitacionais.
Não amanheço sem o escombro macho que me nivela
Por querer pavimentar a ab-rupção
De trovas e pernoites contundentes.
Vagueio em meus albertinhos,
Premedito o escólio da humanidade,
Singularizo a ganância de ver enumerações leais
Do que distancio em meus guardeamentos.
Agudo o penhor da traça retinta
Que clama por conhecer o saibro de que me rogo
Em estandartes de pontualidade."
CAROLINE PINHEIRO DE MORAES GUTERRES
SOU-ME BORRA
"Sou-me borra,
Não asseio mais nada que não martirize meus credos.
Santifico arapucas,
E não avisto nau que se avizinhe de aço.
Sangue novo não refloresta turbulências.
De outro porto, aprumo meus sonhos
E invalido Eros nos contos irmãos.
Se este é o cordão do sacramento de minha escolha,
Cedros são minhas maiores amarras,
E loucos os costumes mais aduaneiros que
Contive tentando me enlouquecer vazia de entulhamentos."
CAROLINE PINHEIRO DE MORAES GUTERRES
DESTILAÇÃO
"Dessaboro o vento em póvoas no anverso
Da desopilação braceada,
Retumbo o despejo no esforço da minha cremação ajuizada,
Desafino no córtex familiar por me satisfazer
Com tendências nevoeirentas,
Rivalizo com dentes na contramão
Do emolumento inovado de minhas cãs,
Apodero saciedades de polidez afiançada
Por sépalas aminoradas,
Entranço suores regurgitados em monstruosidades desunidas,
Bifurco-me nos vultos que especularam
A nave e a diáspora enodoadas."
CAROLINE PINHEIRO DE MORAES GUTERRES
SERVO ENCANTADO POR SÚPLICAS
"Servo encantado por súplicas,
Não despejes mais que o íntimo
Construído por tuas evasivas.
Quem reverencia dubiedades
Não decresce no espaço foragido.
Se fulminas o etéreo no esgoto inconsumível,
Sovinas duas inércias:
Ao vento o escopo de estarrecer sagacidades
E ao rastro de curvas a inescrupulosa exculpação
Do mesmo exposto descurvado."
CAROLINE PINHEIRO DE MORAES GUTERRES
CRUZES
"Cruzes escapam dos ventos de crenças reanimadas
Contorcendo conicidades, locações, histerias,
Tubérculos, escatologias, insolações
Na tentativa ensombrada
De reler licores e escolas sentadas
Que circulam sobre leigos doutra sobriedade.
Reitores do firmamento bitransitivo,
Cuja voz espartana redime
Tufões do sumiço da prova
Que estufou flores edulcoradas
Evitam o dessalgue da impaciência, do ardor e do afago
Postulando inícios encarecidos
Com ávida esportividade
Sob cabeiras e suavidades
Postas sob relicários perdíveis
Que estagnam os pistons do ópio,
Crivam o completo asseio do tempo,
Mas nunca apuram em imperatividades."
CAROLINE PINHEIRO DE MORAES GUTERRES
IMBUÍDO SÂNDALO
"Suavizei as termas do meu espírito aviado,
Avistei os corpos do além-inverso em adoração,
Custando em mim o imbuído sândalo em composturas
Com vícios para satisfazer ninhos rebocados
No vento estagnado e ungido
Que enluvou no penacho da crisálida
Meu daltonismo visceral e sem calosidades."
CAROLINE PINHEIRO DE MORAES GUTERRES
CÉU DE DORES
"Secundo os sabores que não tornaram
Ao meu vencimento de navegar
Em lúbricas subestimações
E inundações de meus cancros domésticos.
Salivei um céu de dores por morrer alinhavada de vozes
Que levitaram sorridentes nos canais que embebi
Na castração eletiva e estrepitosa da minha eletricidade,
Mas não alcancei notas de litros quando assumi
A navegação sorridente que reli solapando
Tudo que ceivava os títulos dos postes
Carpidos no eixo alimentado das minhas reinações."
CAROLINE PINHEIRO DE MORAES GUTERRES
SOMÁLIA
"Esboço em ti e paciento na tua esgarçadura, Somália.
Acrescento-te meus orbes e esmago os antros do seio ímpio
Por ser vagueadora empalecida e salina.
Não te esmoreço, pois me entrego ao meu pomar.
Sacrifico teus calores,
E rastelo o estrondo da fissura em teu sorriso cúpido.
Não te ignorarei aos prantos,
E sentirei por ti sentinelas valentes de mim."
CAROLINE PINHEIRO DE MORAES GUTERRES
TOLERO MEUS NAUFRÁGIOS
"Tolero meus naufrágios
Tentando estancar meus emolumentos
E calibrar rumores sobre astros
Que sucumbem diante dos tormentos dos voos.
Circulo na causticidade imortal,
No pavor de fixar-me corpórea e envaidecida,
Não querendo orbitar no fogo de inúmeras corridas,
E sugo o instrumento da verdadeira sombra
Que anseia por constipar meus cânticos
E comprar-me encardida sob arco-íris arbóreos."
CAROLINE PINHEIRO DE MORAES GUTERRES
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