Poema Filosofia e Arte
É uma alegria ler um poema, sim, mas quem o lê com verdade sabe que por trás de cada verso há um abismo. O poeta canta porque não pode calar a dor; ri, porque não suporta chorar sempre. A sua alma criativa é um reflexo da crise, um espelho partido que devolve a luz em estilhaços de beleza. Que importa que o poema brilhe, se foi forjado nas trevas? Que importa que a palavra dance, se quem a escreveu mal se sustenta em pé? A obra é a fuga, o grito abafado, o sorriso que se desfaz no rosto antes de chegar aos olhos. Lemos e sentimos o êxtase da criação, mas esquecemos que o criador muitas vezes se consumia na chama que nos aquece. A arte é o suicídio adiado, o último suspiro antes do naufrágio. E, no entanto, quanta luz brota dessa escuridão! O poema é alegre porque a tristeza, quando pura, já não sabe nomear-se. E nós, leitores ingênuos, bebemos do veneno como se fosse mel, sem perceber que a doçura vem do mesmo fruto que envenenou o poeta. Mas não importa. A obra está acima do autor, e a beleza sobrevive ao caos que a gerou. Ler um poema é conversar com um fantasma que ainda não sabe que está morto, e, nesse diálogo, ambos, vivo e espectro, encontram uma paz que a vida lhes negou.
A noite esta chegando; me ponho a meditar, como transmitir sentimentos a um poema, se as pessoas esqueceram o que é amar. Mas ao olhar de um poeta ainda há esperança, porque enquanto o mundo não padece, o amor prevalece, as paixões se tornam saudade, os desafetos viram passado. Gosto das estrelas, da lua de avistar uma luz pelo céu estrelado quando se sente o silencio, tudo para até que o dia amanheça. Boa noite
“Nunca me deram um lápis, meu primeiro poema foi escrito com um lápis emprestado, devolvi ao terminá-lo, mas quando comprei meu lápis, nunca encontrei quem o emprestou.”
Descer o olhar nas surpresas contidas na rede de frases de um poema: é subir raciocínios para a mente assim malhamos o pensamento...
Amarrei meu poema de baixo de um texto imaginário; escuta ele comendo as palavras que cai na estrofe
Que lindo seja o dia com o poema mais belo, entoando a melodia do singelo, batendo a porta o coração, de um sonho a uma vida, por um instante e para sempre, ecoando a batida da alma, que grita o som do eterno amor que tenho por ti.
Em 1802, nasceu um poema inigualável, uma obra-prima que mergulha nas profundezas da existência e da intelectualidade. Este poema, rico e complexo, se aventura além do nosso mundo físico, explorando os mistérios e as maravilhas da vida celestial. É uma reflexão profunda sobre a espiritualidade e a transcendência, uma celebração do conhecimento e da busca incessante pela verdade. Este poema é uma expressão eloquente da curiosidade humana e da nossa eterna aspiração ao divino.
"Cada beijo que troquei com cada mulher que conheci guarda em si um poema. Bocas de fogo, bocas lindas, sensíveis e doces, bocas deliciosas como o mel do jasmim. Essas bocas são o símbolo do amor e da transformação, lindas e apetitosas como a melodia do céu celestial. Essas bocas vêm do céu, onde depositamos delicadamente nossos lábios, criando um vínculo de amor e paixão."
O pensamento expresso em prosa não tem compromisso com o lirismo – como num poema – podendo ser direto e preciso quando necessário, sem os aforismos da poesia. Não ficando atrelado aos arreios da forma, do estilo, da rima ou da métrica, segue livre para mexer com emoções e provocar reflexão no leitor pela identificação com algo que ele já sentia, e que apenas precisava ver traduzido em palavras para que se sentisse representado nele.
Para que o meu dia não seja totalmente perdido, escreverei um poema. Falarei de amor. Paixão. Solidão. Algo que deixe meu coração mais patético. Mais corroído. Mais solitário e banal.
Escrevera uma vida falando de um poema. E no final, percebera que o poema eram apenas rabiscos. Não valera tanto a pena!'
Para escrever um poema não precisa ter sentido, basta descrever o que se está sentindo, pois nem tudo que sentimos tem sentido!
Quando leio uma bela frase, um belo poema, uma estonteante melodia, penalizo-me incomensuravelmente com a indagação, ``Porque cérebro, porque minha mente não foi eu o autor´´, apesar de também me penalizar por ser tão vaidoso no ponderar,
Quando escrevemos algo importante, como um poema, uma música, um conto, um romance. Quando produzimos arte na sua real essência e relevância, sentimos um sopro divino a nos conceder mais uma existência entre os mortais... Essa é a nossa necessária ilusão de eternidade.
"Construa a sua história, faça uma jogada de mestre, um gol de placa, um poema épico, um romance perfeito. Talvez alguém consiga perpetua sua memória."
Escrever um livro, um poema ou qualquer produção literária, é doar sua essencialidade, e emprestar sua alma para que os seus leitores vejam-te na mais completa verdade do seu rosto, que está além do reflexo do espelho.
“Cada respiração é um poema da vida. O último verso, no entanto, é sempre o mais denso e o mais triste.”
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