Poema Filosofia e Arte

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Não pode e não

haverá de existir

Nada mais belo

e interessante,

E que nos conduza

a (fluir);

Nos levando

ao infinito

Do amor e da vida

alucinante.



Não sossego

e nem deixo sossegar,

Porque o que sinto

é de arrepiar:

Na poesia e na gentil

arte de amar.



Não devo nada

a ninguém

Nada mais

justo e forte:

É princípio

de (alguém)

Que é capaz

de amar

Até além

da morte...



Não calo e nem

deixo de escrever,

Aquilo que sinto_ eternizo

Na poesia o quê é,

e também há de ser!



Não nego o quê

bate no peito

Arrepiando a pele,

O amor é assim:

imperfeito.

Revirando o juízo,

Para tudo ele

encontra um jeito.

Inserida por anna_flavia_schmitt

A poesia tem

a leveza das espumas

Ela voa pelo ar

tal como as plumas,

A poesia vira tudo,

e até te [revira

Te fazendo novo

para amar incrivelmente.



O canto que vem

de dentro,

É fruto que ninguém segura,

É a natureza que

ninguém [furta];

Ela é expressão do

meu sentimento.



Ai, poesia!...

Tão perfumada,

Escrita tão plena,

e tão apaixonada;

Voltei a ser menina

em versos [simples,

Não menos belos e

não menos importantes.



O barulho do mar

é como o riso,

Ninguém consegue

prever,

E jamais conseguirá

[conter];

Ele é como o curso

do destino.



Ria bem alto,

mesmo sem

contentamento.

Alegre-se

[sempre],

afastando todo

o sofrimento,

A liberdade pode vir

a qualquer momento.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Lembre-se de mim, assim:

como margarida vestida de sol.

Lembre-se de mim, assim:

como um sorriso sem fim.



Recorda-te que passei,

e que o amor um dia foi lei.

Agora, tudo mudou:

o tempo - implacável - passou.



Contente-se com a lembrança

Que não dissipou, e não passou,

Recorda-te da borboleta mansa,

- repousada na tua mão

Eu que fui verso e virei canção

Para sempre no país do teu coração;

Serei a tua razão,

- inesquecível -

Lembre-se de mim assim:

como o teu amor celestial

E de todos o mais incrível.



Libertei-me do ninho,

Sou o amor que voa sozinho,

Libertei-te para não voltar,

Viver para me amar

É tua responsabilidade;

Deixe-me no meu destino,

Sou o curso do rio de volta

Para a vida e para o mar,

Assim na poesia estrelar...

Inserida por anna_flavia_schmitt

Nunca vi flores tão bonitas,

- todas bem perfeitas

Lindas flores infinitas,

- super perfumadas

Pareciam até pintadas!



Todas muito bem nascidas

Na cidade de Colinas;

Rodeada por cursos d'água,

Coroadas por cascatas,

Todas bem regadas!



Sim, nestes versos inventados,

Bem intencionados,

Para arrancar das colinas,

Mil sorrisos,

Para semear felicidade

No meu canteiro.



Se um dia eu vier ao encontro

Do teu povo,

Da tua cidade que é um jardim,

Eu seja reconhecida

Não como uma simples turista;

Mas como alguém que ama,

A sua gente e a sua cidade

Ainda quando os conhecia

Nos campos de flores e da poesia.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Um peixinho colorido

em cima das conchas

brincando de faz-de-conta.

....


O pequeno bagre

bem parado

é feito de biscuit.

Inserida por anna_flavia_schmitt

As flores sobre o asfalto,

- suspiram

As emoções ao alto,

- inspiram

Multicores descrevem:

os amores secretos,

e os desejos indiscretos.



Em versos sinceros,

- imensuráveis

Não menos belos,

Censuráveis por uns,

- admiráveis

Por alguns...,

Curvados as boas letras

Para que não te esqueças.



Porque me descortinas,

Danço no meio da neblina,

Faço propositalmente rimas,

Canto de menina,

Bordado de senhora,

Cuidado de poetisa,

Passo de dançarina,

Sono de musa repousado

Desdobrado sobre as colinas.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Haicai recém-nascido,

feliz como um menino

igual ao teu sorriso.



Haicai entardecido

aguardando a Lua

leve como uma pluma.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Pela minha letra fatal

Desabrocha mansamente,

Pelo meu verso imortal

Carinhoso simplesmente,

Realiza no meu corpo

O segredo dos teus lábios,

Abrigado na tua mente.



Pelo soneto perfeito

Escreva o teu destino,

Pela harmonia corpórea

Revelada secretamente,

Fruto particular da história

Silenciada pelo nosso beijo,

Inviolável ninho de carinho.



Pela minha poesia inesgotável,

Ora tecida em versos ricos,

Ora bordada em versos pobres,

Poesia santa, profana e condenável.



Pelo sonetista que nos vê - e crê,

Pela fé no amor inabalável,

Ora e desabrocha;

Vê e se enamora daquilo que é,

E o coloca para sempre como intocável.

Inserida por anna_flavia_schmitt

A noite caiu desapercebida

De um jeito jamais visto

O luzeiro foi descansar

A Lua como a lamparina

Ilumina o altar da noite

De forma a fazer o céu gingar

Em companhia das estrelas.



A manhã surgiu desapercebida

De um jeito surpreendente

O luzeiro pôs-se a levantar

A Lua foi descansar

O luzeiro bem acordado

Surpreende o céu da noite

De forma a fazê-lo a se dissipar

E levar com ele todas as estrelas.



As moças sempre se encontram

Manhã, tarde e noite de mão dadas

Nestes versos mal escritos

As moças que mais parecem fadas

Estações da vida e dos tempos

Emoções que caem como chuva

Entre o céu e a terra - se apaixonam

Como certas brisas que se encontram

À beira do abismo bem em frente ao mar...

Inserida por anna_flavia_schmitt

Recolhe o tempo dentro de ti,

Brinca com o tempo adentro,

Recoste sobre o meu ombro

E deixe o corpo falar de tudo.



Retire entre nós as espumas,

Deixe que nasça todas as luas,

Entregue-se aos sons das ondas

Para tomares ciência e as contas.



'Inverne-se' para o verão chegar,

Recrie-se para a paixão balançar,

Liberte-se de tudo o que te prende

E deixe livre só aquilo que sente.



Desce a aura rosa do céu,

Dando sorriso ao mar,

O Sol doce como mel,

- Assim resolveu se entregar

Durante as baixas temperaturas,

Ele resolveu rimar-se com o mar,

Aberto as boas loucuras de amor

Remando no oceano de tanto amar.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Esculpindo

nas pétalas do tempo,

Desenhando

as carícias serenas,

Desejando agir

com maturidade,

Jogando bem longe

o momento

Para fazer de nós

uma eternidade.



Ventando madrugada

adentro,

Escrevendo até

a aurora florescer,

Despertando do sono

não dormido,

Poemizando de vez

até você aparecer

Para fugirmos

deste mundo esquisito.



A verdade que tanto

eu quero,

É a mesma que

eu carrego,

Venho porque

lhe tenho amor;

Eu por ti

jamais sossego.



Alentando da melhor

forma as horas,

Semeando ao vento

as mil floradas,

Que hão de irromper

muitos poentes,

Audazes entre nossas

frontes coladas,

Unidos nos nossos

abraços contentes.



A essência que

tanto eu quero,

É a mesma que eu carrego,

Venho com o mesmo amor,

Que de ti tanto espero.



Ventando tudo

que tenho para ventar,

Amando além daquilo

que ninguém

faz ideia do

que é amar,

Vou além de tudo,

supero o universo,

Só para provar

o quanto te quero;

e a medida de amar

sem medida,

Amar amando

a nossa história,

Vivendo para te amar,

Enfrentando toda

a inveja,

Só para viver

todo o amor

que houver nessa vida.

Inserida por anna_flavia_schmitt

As cores se envolveram

Na curva do horizonte,

As duas não se esqueceram;

E é bem aqui dentro de mim,

Que você se esconde.



As espumas e as ondas,

Os beijos das sereias,

As carícias entre as espumas,

Iluminando as mil maneiras,

Escrevendo as boas loucuras.



As cores - 'as nossas',

Os perfumes - a prosas,

Os vinhos - e as rosas,

As mãos - amorosas,

Os beijos - sonetos,

Seguem todos em mim,

A vida prosseguindo o curso,

E eu jamais te esqueço - padeço.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Sobre a cadeira de vime,

Suavemente o xale russo,

Repousa certo e sublime,

Tal como um sono profundo.



Sobre o segredo de vidro,

Secretamente tu partiste,

Carinhosa tu deixaste-me,

Sonhando o teu regresso,

E cada pedaço tu repartiste.



Sobre a cadeira de vime,

Fortemente a saudade,

Bate forte e senta o peito,

Com a força da cavalaria

Reclama a tua falta - nostalgia.

Inserida por anna_flavia_schmitt

A liberdade tem os seus próprios [sinais,

Ela é ousada, e sempre quer muito mais.



A liberdade precisa das nossas [marcas,

Ela é audaciosa, é rainha de muitas espadas.



A liberdade tem tudo dos doces haicais,

Ela é o quê é em mil toques [sensuais.



A liberdade precisa de todos os [jeitos,

Ela precisa de todos, e que venham inteiros.



A liberdade tem a sua poesia própria,

Ela é escrita por poetas que fazem [história.



Olhe para alguma parte

Do meu corpo

Sinais que mostram

Um convite

Para ser aventurado

E que fique entre nós

Bem acordado:

Ele não é para ser

- revelado

É o nosso canteiro

- embriagado

Repleto de pimenteiras

Por nossas mãos arteiras.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Maviosa flor do meu amor,

Cintila em tom purpúreo,

Maravilhoso é o teu amor,

Refugiados do mundo,

Juntos escrevendo o verso

No universo íntimo, protegido.



Carinhosa trova sabor de beijo,

Passa, não passa e repassa

Pelo melhor que a língua tem:

- a tua suave e discreta boca

Que por ela morro, permaneço

Entrego-me em poesia quase louca.



Amorosa amante não desfaço,

Da minha posição extrovertida;

Pegue cada poema, toque a lira,

Determinada pelo destino, criativa,

A matar-te de amor no bom sentido

Não deixando-te nenhum pouquinho

Satisfeito sob o meu corpo feminino.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Ninguém pode

deter-me

Desejo é

pertencer-te

Ninguém pode

julgar-me

Anseio é
reencontrar-te

Ninguém pode

condenar-me

Eu hei de viver

só para amar-te.



Desejo que

só me pertence

Ninguém

pode deter

Anseio que só

me estremece

Ninguém

pode 'fazer'

Eu hei de vivê-lo

para sempre.



Recolha-me

e absorva-me

Toma-me, coma-me

e beba-me

Devora-me

com ganância

Repleta-me

sem moderação.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Confesso que estou

na tua [mão

Entretida

com o nosso tempo,

Alguém deu

forma a [paixão;

Surgiu lindo

como um dia de sol,

Iluminando carinhoso

o [coração.



Cada passo

nas areias, uma marca,

De um grande amor

que não passa,

E uma grande distância

que maltrata,

Nem o tempo o dissipa,

e o sossega;

Fazendo de todos dias

a minha entrega.



O mar baila

em [celebração,

O tempo se ergue

em oração,

Talvez seja

um grande sinal:

Que voltarás

para a minha vida

Para habitar

pleno de [paixão.



Cada momento

não foi em [vão,

Nem mil almas

te encantarão,

Sei que sou a mulher

da sua vida,

E para sempre serei...,

- a dona do seu

delicado [coração.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Escutei o conselho do pescador:

Joguei a rede dos desejos,

Para ver se busco o meu amor.



Joguei também o perfume

Só para ver se ele percebe,

O tamanho do meu ciúme.



Escutei o conselho do pescador:

Vestirei-me toda de renda,

Para que ele note o meu esplendor.



O amor é uma embarcação,

Que faz de nós novos marujos;

Mareja os olhos, e guia o coração.



Escutei o conselho do pescador:

"- Pendure na festa uma rede,

fazendo com que cada um escreva

o tamanho dos seus desejos.

Não importa se é Festa da Tainha,

O importante é que se tenha fé na vida;

Como os pescadores acreditam no mar,

Não desista nunca de acreditar no amor."

Inserida por anna_flavia_schmitt

Talvez eu seja a chave

Do seu maior segredo;

Talvez eu seja breve,

Na palma da sua mão.

Talvez me carregue

No jardim do coração.

Apenas um hibisco

De intenso vermelho,

A ser regado pela paixão.



Talvez eu seja sempre:

Repleta e não me cale.

Talvez eu seja a veia:

Da saudade de tudo,

Que sobra e sobrevive.



Talvez eu seja tua,

O tempo há de me dizer,

Ele irá me responder:

- Que valeu a espera

Desse amor sem limite.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Existe um canal que nos liga,

Reafirme: que nada nos separa.

E muito menos não existe,

Alma audaciosa que nos defina.



Existe uma corrente tranquila,

Afirmativa e serena - nos leva

Para onde que ninguém imagina;

O coração vai e sempre solicita.



O encontro de embarcações

Doces e repletas de emoções,

Em busca de grande sensações.



O encontro de tripulações,

Desencontro de sensações,

- Distanciam emoções

Há o encontro de águas,

- um turbilhão de sonhos

Inteiros e macios...,

Livres, e cativos... não te conto!

Inserida por anna_flavia_schmitt