Poema Falado em Lacos de Familia
Nossos filhos, laços de eterna união,
em seus sorrisos, o brilho da esperança.
Cada gesto, puro como canção,
em seus passos, a vida se alcança.
São nossas asas, voam além da razão.
Em seus sonhos, vislumbramos a redenção.
Livro: O respiro da inspiração
Unidos, somos força, apoio mútuo.
Isolados, perdemos o próprio viço.
Valorize os laços, o partilhar,
vida plena é mais que só acumular.
Livro: O Respiro da Inspiração
Dedos se entrelaçam por laços em nós.
Nós são feitos pela persistência dos dedos entrelaçados.
A insistência cria laços, cria nós!
Imagens que definham nos laços da morte...
com devoção se dilacera alma,
se expõem o espírito...
num ritmo perdido sua voz morre,
no silencio que doe a cada estante que te amo.
Dedos se entrelaçam por laços em nós.
Nós são feitos pela persistência dos dedos entrelaçados.
A insistência cria laços, cria nós!
Os dedos se unem, as mãos se encontram, alento em tempos de cansaço.
Bem dadas as mãos seu laço cruza o tempo e o espaço.
Um infinito em escala de universo é esse amor que não meço.
Minha mão eu te ofereço e por você eu agradeço.
Caminhos são como passáros ao encontro da liberdade.
São laços entrelaçados na ternura da vida,
São os nós quando nos perdemos do endereço.
E quando menos se espera, o nó se desata e nos liberta para um longo percorrer de vida e aprendizado.
Não basta querer chegar, é preciso saber o que fazer quando encontrar seu lugar.
E no final, percebemos de que o caminhar, nunca irá terminar.
É um labirinto do conhecimento para aquele que acorda e uma prisão para aquele que dorme, e não sabe aonde quer chegar.
Doces meus pensamentos
Estreitam laços caramelados, rosados e azuis!
Que se formam na sua outrora ausência...
Feitos brincadeiras dançantes e flutuantes
Que correm rodopiantes dentro de mim.
Doces meus pensamentos
Repousam em seu colo quieto, sereno e em paz.
Que me olham tanto parados e inquietos.
Desejos aparecem no pacato gestos sem aparências de ser
Aprofunda-se no mais íntimo....vai-se um beijo.
Aprofunda-se nas volúpias dos seus mais secretos sentimentos
De se ter mais um dia feliz...
Melinda do rio
Que foi que me deram pra levar
Pra dona Janaína que é sereia do mar
Pentes de osso, laços e fitas
Pra dona Janaína que é moça bonita,que é moça bonita...
Tx amo!
Boa noite !!!
Laços do amor
Não dá pra esquecer a ternura do seu olhar
Nas lembranças do momento me perco
O sorriso sincero
O amor verdadeiro
Apenas você !
Em meu coração
guardo recordações
que o tempo não pode apagar
E na sutileza das palavras
Vou colocando um pouquinho de você
Os céus presenciaram
A lua nossa testemunha
E de nos muito se fez o amor
A passagem foi marcada
Por muitos momentos felizes
Nossos laços desfeitos
Chegou a hora de dizer o adeus
Mas em meu coração
Vai ficar a doce lembrança
Do ser que me ensinou a amar
Mais uma página a ser escrita
Um novo capitulo na história da vida
Feliz o homem que passa por ela
e deixa laços permanentes
dos quais possa se orgulhar.
IsleneSouzaLeite
Estreitar laços toma muito do seu tempo, é necessário querer estar para poder permanecer.
Frase de Islene Souza
Quem eu sou?
Duas em uma
Em uma só!
Em várias
De muitas...
...
Dos laços
O nó!
Em cada estação
De cada movimento
A cada folha do chão!
Duas em uma
Em uma só...
Sou a timidez escondida
Abaixo da pele ardente
Com olhos de felina...
Sou a loucura da alegria a mostra,
Sem nenhuma proposta...
De ser mostrada.
Sou os dois lados da moeda
Uma de cada vez
E tenha vez!
O certo e o errado
A sensatez e a loucura
Sem nenhuma cura
O bem e o mal.
Eis que me grita...
Quando ela bem quiser ser
Quando ela sou eu...
Na mesma sintonia
Da minha própria harmonia.
Sou meus próprios devaneios
Em busca de algo eternamente raro
Algo inalcançável
De um ser absoluto
De um todo conhecimento!
Absurdo.
Eu gosto das palavras(...)
Inda que enfeitadas de laços,
fitas,e papel dourado; produzem
o mesmo efeito das embrulhadas
em papel de pão...
Haredita Angel
23.02.2023
"Eu gosto das palavras (...)
Daquelas inda que enfeitadas
de laços, fitas,e vindas em papel dourado;produzem o mesmo efeito
dasembrulhadas em papel de pão..."
Haredita Angel
23.02.2023
Laços reais não se pedem em cliques; constroem-se com respeito, empatia e convivência.
Vivemos em uma era onde conexões digitais parecem substituir interações reais. As redes sociais, que um dia prometiam aproximar pessoas, tornaram-se um palco onde as aparências prevalecem e os sentimentos genuínos se escondem. Neste universo em constante evolução, é fácil perder-se entre números e expectativas.
O que predomina são multidões invisíveis: seguidores que mal conhecemos. O valor das pessoas, muitas vezes, parece ser medido por números – os likes e os comentários que brilham efêmeros, mas não tocam a alma. Eu também já me perdi nesse universo de aparências. Colecionava "amigos" e ficava à espera, ansiosa, depois de cada postagem, por uma chuva de elogios e um mar de curtidas, acreditando que aquilo definia meu valor.
Hoje, os amigos que compartilham minhas redes sociais são aqueles que transcenderam as barreiras do digital. Eles são mais do que nomes em listas virtuais: são presenças que resistiram às tempestades e provaram, com o tempo, seu valor e lealdade. Aliás, deixo claro: não aceito amizades de pessoas que não conheço ou com quem não compartilho afinidades fora das telas. Meu círculo nas redes é uma extensão do mundo real, feito de laços genuínos e valores em comum.
Esses laços que nascem de afinidades não são apenas ligações; são encontros de alma. São amizades que tornam a vida uma poesia, rica em graça e significado.
Agora, minhas postagens já não buscam aprovação. Elas são como páginas de um livro que deixo para a posteridade – ideias, reflexões e insights que guardo com carinho. Este, percebo, é o verdadeiro propósito das redes sociais: um espaço para expressar o que somos, e não para medir o que valemos.
NÓS, LAÇOS E NÓS
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Bem sei que tenho minhas variações de humor. No entanto, são variações de pessoa para pessoa, porque lido com diferentes personalidades ou naturezas humanas. Se gosto muito de algumas e de outras nem tanto, ou se detesto aquelas e sou indiferente a estas, é natural que revele, a depender da pessoa, um indivíduo diferente. Que outra pessoa desconhece.
Se neste contexto sou assim, minha natureza muda, individualmente. Para o mesmo indivíduo, tenho sempre a mesma temperatura; o mesmo grau de humor. Sorriso ou cara feia; empatia ou apatia; proximidade ou distanciamento; limite ou intimidade. Sou previsível para quem me conhece. Alegre ou triste, assoberbado ou vago, preocupado ou não, manterei cumplicidade ou sigilo; serei formal ou desinibido, avexado ou sem pudor como fui ontem, hoje ou no ano retrasado, conforme a relação interpessoal.
De vez em quando me distancio de alguém bem próximo, depois de relutar muito, internamente. Sei que deixo interrogação, mas isso ocorre quando me sinto na iminência de mudar a natureza da relação: estabelecer novos critérios, diminuir a cumplicidade ou burocratizar os laços. Transformar quem ponho acima de qualquer cuidado, cerimônia, suspeita ou intenção, numa pessoa impessoal, por suas variações de humor que me deixam inseguro e apreensivo sobre como deverei me comportar no dia seguinte. Muitas vezes, até na hora seguinte.
A desbotar os laços mais estreitos, os afetos mais íntimos e pessoais, prefiro apagá-los totalmente. Não tenho nenhuma disposição para tanto, nem é de minha natureza operar um processo de abatimento nos valores afetivos, até que sejam negociáveis conforme a conveniência de quem já não pode acompanhar o meu jeito fixo, definido e previsível de ser.
NÓS, OS LAÇOS E OS NÓS
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Ao perceber que o carinho, a preocupação, a devoção e a presença incondicionais que você tem dedicado a uma pessoa começam a gerar desconforto, indagações oculares, e a ser recebidos como excessos, não se equivoque. Não retire os excessos. Retire tudo.
Relações freadas tendem a se tornar decrescentes, e as relações decrescentes agonizam... viram mortes lentas e silenciosas. Não vale a pena transportar o peso de um moribundo que, se dependesse do seu afeto, viveria plenamente até que a morte física impusesse o fim a uma trajetória que teria valido a pena.
Jamais implore recíprocas. Não peça esmolas de amores nem de amizades. De cumplicidade ou de confiança. Se uma das pontas de uma relação se torna esquiva, monossilábica e, principalmente, armada, quanto mais cedo a outra se render ao basta, menor será o sofrimento e mais breve a cicatrização.
Aprenda, você também, a não causar frustrações: se é para fazer esfriar, distanciar ou inibir depois, nunca deixe aquecer, estreitar nem criar empatia. Não cative, para não ser responsável. Você pode ser forte, marmóreo, blindado, inoxidável, mas muitos não são assim.
LAÇOS QUE DÃO NÓS
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Todo agora é um aviso do depois;
É o início que fala sobre o fim;
Uma vida que tende a ser a dois
Requer muito critério antes do sim...
Essas pedras da estrada vão pro rim,
Quem amamos se torna o nosso algoz,
Quando amar é doer; e mesmo assim
Persistimos em laços que dão nós...
Viva cada episódio vendo além;
Não apresse uma prece, o seu amém
Só é sábio no justo fechamento...
Nem deguste uma sopa não servida;
Um olhar adequado sobre a vida
Pode até decifrá-la num momento...
CONTO SEM FADA
(Um apelo pós-eleitoral)
Demétrio Sena, Magé – RJ.
Reatemos os laços com nossos afetos;
com o próximo aos olhos; ao toque da mão;
há um breve perdão que restitui a vida
sobre todas as mágoas que o peito acumula...
E deixemos os deuses em seus tronos tristes,
em seus céus infernais entre anjos de araque,
sob ternos e fraques ou fardas e faixas
que não cobrem vergonhas expostas em atos...
Somos nossas verdades; eles não são nada;
só um conto sem fada que ainda seduz
quem não sabe ceder nem despertar do sonho...
Reolhemos pra nós pelo prisma de antes
do inferno de Dante ao qual fomos expostos
por escravos de postos que nos escravizam...
Cativar
Palavra quase esquecida, É amar,
carregar um ao outro no coração.
Laços fortes,
Presença,
Afeto.
É um pouco de dor quando há
saudade.
É precisar um do outro, tornando
assim único para quem conquistar,
cuidar, se entrelaçar.
A sinceridade é arte suprema e supera qualquer problema...
entre laços do coração a maldade é pequena diante a adversidade...
do ser mesmo a dor mais profunda se retrai no profundo do nosso ser.
por celso roberto nadilo
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