Poema do Filme em seu lugar
Acho que eu não era daquelas que pensavam que o colégio deveria ser uma grande festa. Eu queria me esforçar para que o resto da minha fosse bom.
Você nunca conta nada do que acontece. Só recebemos o mínimo de você. Não sabemos os detalhes. Garotas precisam de detalhes.
Eu queria tanto ser como eles. Se eram tão incríveis assim no colegial, imagine como o resto de suas vidas seria perfeito.
Eu odiava pensar que não teria essa vida. Que meu destino seria ser uma menina qualquer invisível, sem graça e sem amigos.
Tem uma energia estranha. Vocês sentem isso? Vocês têm essa sensação avassaladora de morte e perdição? Ou sou apenas eu?
– O senhor não é um pouco velho pra ter medo?
– A gente envelhece pra muitas coisas, mas nunca pra ter medo.
Tenho uma dúvida sobre uma escova de dentes. Sabe se essa escova é aprovada pela Associação de Odontologia?
Ei, você pode fazer o que quiser com ele. Arremessá-lo de um prédio, ok? Incendiá-lo. Atropelá-lo! Certo? Seja criativo!
(Rick Dalton)
Esta cidade contou histórias sobre mim. Histórias horríveis. Mas ninguém percebeu que eu tenho minhas próprias histórias assustadoras.
O livro de Sarah Bellows. Histórias que se escrevem sozinhas e que ganham vida. Quem começou com isso?
Quando uma voz espectral diz “Saia daí”, você deve fazer isso. Mas na vida real você não sabe que está em um filme de terror.
Senhor, se você encostar com um dedo em mim, eu vou te prender por agredir um policial. Isso dá cinco anos de prisão. Me teste. Veja se eu estou brincando.
Sempre me pergunto: será que é preciso inovar sempre, sempre? Não se pode escrever um livro, pintar um quadro, fazer um filme? Simplesmente. Muitas vezes estamos inovando sem saber, fazendo uma coisa que é necessária e vem do fundo. E há tanta inovação falsa, para chocar, chamar a atenção.