Poema de Pablo Neruda Crepusculario

Cerca de 99682 frases e pensamentos: Poema de Pablo Neruda Crepusculario

Sen-ti

Tento lembrar tuas formas
Vivas quanto almas
Ambos olhos brilham tanto
Lembram mais belo canto

Busquei outras caras
Pensei achar alguém
Após horas...
Cheguei algum aquém

Nada além deti
Quero para sorrir
Busco formas deter
Sonhos para viver

Minhas lentes sofrem
Brigam entre linhas
Deve faltar alguém
Para ouvir... poesias...

Desisto! Meu amor não cabe em dissílabos.

Inserida por luiz_gustavo_santos

SOLIDÃO EM VERSOS

Os versos que não pude criar
E que não redigem o tal verso
Na saudade é verso perverso
De um tal silêncio a me fincar

E nesta vaga do verso, o olhar
Perdido, e na quimera imerso
Áspero, de um vário universo
Que faz meu verso, um vagar

Suspiros em versos, reverso
Ao poeta do cerrado a poetar
Pois, o amor na alma, é terso

E de todos, o verso a me julgar
O infortúnio, me foi inconverso
Deixando a prosa sem seu par

© Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
Agosto de 2017
Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

POMEMA PARA INOCENTES - JAS

Ladrão quando ajuda pobre
É para ele ficar calado,
aplaudir os seus delitos
e dizer muito obrigado!
Isto é cumplicidade
é do crime fazer parte
É também ser desonesto
Farinha do mesmo saco!

Inserida por Josearimateiadasilva

Hélène,

Je te garde dans mon cœur,
Mes pensées vont vers toi,
Tu me remplis de bonheur,
Quand enfin je te vois.

Tu es l´amour de ma vie,
J´ai trouvé mon destin,
La femme la plus jolie,
Avec qui je me sens bien.

Nous partageons nos émotions,
Tu me dis des mots doux,
Tu me complète, tu me corresponds,
Je me sens heureux je l´avoue.

Oh Hélène que je t´aime,
J´espère que tu me crois,
C est pourquoi j´ai écrit ce poème,
Je te veux près de moi.

Inserida por sergiocruz

À minha querida Helena…

É tão doce o amor que sinto por ti,
És a minha vida, o meu mundo,
Nunca na vida te escondi
Esse sentimento tão profundo

Ao teu lado estarei sempre
Nos bons e maus momentos
Para te proporcionar eternamente
Um semblante sorridente

Para ti minha Paixão
Quero o melhor da vida
Toda a minha afeição
Dou-te como garantida

Hoje estás em Palência
Queria o teu beijo
Estás na minha consciência
Realiza o meu desejo

Inserida por sergiocruz

Psicólogo

Perpétuo prisioneiro de emoções
Por si se fere com dos outros;
às vezes esconde no vasto interior
Decerto louco é, mas é porque quer

Inserida por EstevaoSoledade

O amor é o tempero da vida.
Às vezes, erramos na medida.
Exageramos na dosagem...
E oferecemos, pra quem não merecia.

Inserida por Crysgrer

Saudade é perceber
Que existe um vazio
Onde antes tudo era cheio
Da presença de alguém.

Inserida por emmanuel_gomes

O SONHO

Acima havia somente
Quatro estrelas dispersas.
Abaixo, apenas sombras.
No escuro ouvi a voz:

"Tu não podes me ver.
Mas te levarei onde
Está teu pensamento."

Alguém, a mil quilômetros,
Acordava de um sonho.
E com olhos pequenos
Olhava o celular.

Inserida por emmanuel_gomes

RIME DEL BUON VIVERE

Molti anni di vita ancor hanno da venire
Molto tempo per piangere,
Molto tempo per sorridere

Se avresti la leveza di una piuma
La belleza di una farfalla
Il candore d’un sorriso infantile: manterresti la belleza giovanile.
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Rime del buon vivere
Molto tempo per piangere,
Rime del buon vivere
Molto tempo per sorridere
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Ma, da che serve la gioventù?
Se per viverla dobbiamo tèssere il nostro futuro
E, molte volte, scegliere il camino più duro?
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Non basta appena vivere,
Abbiamo l’obbligo della felicità
Senza sentirci il grande peso: dell’età.
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Rime del buon vivere
Molto tempo per piangere,
Rime del buon vivere
Molto tempo per sorridere
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Se avresti la leveza di una piuma
Il candore d’un sorriso infantile
manterresti per tutta la vita la belleza giovanile.
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Perché non siamo appena numeri
O, date inespressibili...
Siamo come libellule: essenzi di vita.
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Rime del buon vivere
Molto tempo per piangere,
Rime del buon vivere
Molto tempo per sorridere

Inserida por AngelicaRizzipoeta

Até Logo!

Despediu. Assim onde outras coisas
estão,
poisas.
O céu tranquilo, silêncio, imensidão.

Num caminho sonoro,
de toadas e paisagens
vai-se em coro,
outras miragens...

O maestro de batuta na mão
regendo o espírito.
Ovação!
Saudade assim é escrito.

É fração do infinito!
Amanhece triste o cerrado erudito…

© Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
26 de abril de 2018
despedida ao primo Guilherme Vaz,
compositor, músico, maestro.

Inserida por LucianoSpagnol

Acima das nuvens

Lá, muito acima das nuvens,
O pensamento se alonga,
Vislumbrando a esperança,
De uma vida mais amena.

Tira do céu a ferrugem,
Onde a saudade se alonga,
Volta a alma a ser criança,
Numa manhã bem serena.

Foge o sol muito ligeiro,
Neste céu tão anilado,
E o sonho que vem primeiro,
Mesmo não realizado.

A força do pensamento,
Traz à tona a realidade,
Respiro pra dar alento,
Jogo tudo na saudade.

Inserida por PaolaRhoden

𝐒𝐞𝐦𝐢 𝐓𝐨𝐦

Meus poros enquadram o sol da noite mais escura.
Um coiote sem matilha a vagar acuado, mudo.
O uivo que ora se desfaz em passos
Por sobre a cidade em traços ocos.
Ver forma mais pura e se sentir distante,
Qual musica entre precipícios e mares intocados, é estar vazio.
Vazio, entretanto, é estar em si, antes de dó.
A meio tom de um olho negro a espreitar o espírito alheio,
Enquanto o meu esfumaçado, é mar, é ar, é brisa e pasto.
Seria outra senão aquela hora
A pontilhar os percursos
Da abóbada da minha vitrine
Opaca e sem laços?
Desfragmento-me:
medos e postais,
passos e adeus,
vento ... fumaça.
Espero a preamar ou
O ocaso da existência.

Inserida por scriptorium

𝐁𝐚𝐭𝐚𝐥𝐡𝐚

Pólvora espalhas pelo ar, de todos
Rindo e chamando aliados febris. Soldados.
Imprimes tua marca em espasmos e soluços.
Formas nasais a expandir-se ao vento.
Entre surtos e espirros e febres,
Endoudecido.

Vislumbro nenhuma coberta,
Esconder-me já não posso.

Desejo uma trégua apenas
Mais duradoura e distante desses dias
Blindados e frios,
Onde a rinite e a paciência se enfrentam,
Rasgando o espaço, molhando, avermelhando,
Olhos e nariz, sem trégua.

Já não posso aguentar, te peço agora,
Vá e tarde a voltar.

Inserida por scriptorium

𝐁𝐫𝐮𝐦𝐚

Entre palavras procuro minha dorsal,
Tento encontrar o alinhamento perfeito.
Talvez, num ou noutro espaço imaginário
Espero o vento me levar a navegar,
Por mares nunca antes visitados,
Dentro do ciclo lunar guardado pelo sol.
Antes de o pensamento chegar e dormir.

Outra espera guardei, no entanto,
Qual animal em outubro entre folhas,
Uivando ao céu diurno.
Entre auroras espreitando
Tudo o que não encontrei.
Talvez, alimentando a ilusão de saber
Estério e surdo qualquer sabor divino.

Doravante, sei... qual fumaça ou bruma
Dispersa nos campos
Entre cipós e fungos,
Há gotas, alucinações reais,
Matemáticas improváveis,
Magias a confundir
O inocente marginal de pastos.

Inserida por scriptorium

𝐇𝐮𝐦𝐚𝐧𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞

Não há tempo, não há espaço.
Só cores de Almodóvar ou Frida Cahlo.
Desejo apenas a cantilena nordestina
Que me explique estrelas e violas enluaradas.
Schubert me acompanha bem de perto,
Qual Virgílio noutras pastagens
A lembrar de outro amigo perdido.
Qual Nina quando me diz alguma coisa
Coisa que não posso entender.
E Veríssimo que faz rir da miserável
Humanidade do meu ser.
Entender-me é como navegar por Fernando
E seus outros que nada querem além de ser-se.
Pensar em Deus não seria tolice?
Dos meus pés ao horizonte, tudo é meu.
Agora um homem rico e vil.
Qual Cezar embriagado
Pelo tempo de si mesmo entre outros vilões.
Cadê a cantiga, a lua e as estrelas?

Inserida por scriptorium

𝐒𝐞𝐠𝐫𝐞𝐝𝐨

Esparsados escuto os passos
A marchar sobre o cadafalso,
Marcam borrados os desacertos
Que camuflados disfarçam
A sombra espraiada sob os pensamentos.

Não saberei da morte prematura
Mastigarei os dedos descartados
Escarrarei a palavra incerta
Com as entranhas escreverei
A tripla santidade da vergonha.

Se me arrasto ainda é pela esperança
Que deixei escapar sorrateira,
Sem saber dos sabores que a vida trouxe
E eu não souber manter.

Queria saber o que fazer com as palavras
Se aos ouvidos só é dado saber
O que o mundo fala em segredo.
Segredo eu tenho que o mundo possa querer?
Duvidosa essa boca só cala.

Saber, não saber?
Viver, não viver?
Prefiro a questão que faça sonhar
A uma certeza que faça matar.

E quão certo está todo o mundo,
Sei não me chamo Raimundo,
Mas tenho a solução e a rima
Guardadas na palma da mão
Saberei transformar em canção?

Deixo às linhas meus nós, que na palma da mão,
Duvidam, tentam bradar o mesmo não,
Dos pesadelos que se vão pelos vãos
Breves, entre as horas que me assombram,
Esperança, utopias, ilusão.

Inserida por scriptorium

Meus caminhos
(Victor Bhering Drummond)

É por essa estrada desconhecida que vou
É neste caminho perdido que estou
Tentando me encontrar
É nessa trilha solitária que vou
Encontrando partes de mim
Que deixei soltas por aí.
Reconstruo cada uma delas
E sigo maduro, forte
Sendo eu mesmo,
Mas diferente
Porque a cada passou que dou
Revelo um novo eu de mim... (Estrada de Joinville a Rio Negrinho, Serra Dona Francisca-SC, Brasil)

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Inserida por victordrummond

Guerreiros

Minha nação e feita de guerreiros!
Minha gente é o povo brasileiro!
Sou fruto desses, daqueles,
e de muitos outros indígenas que aqui viveram...
das muitas tribos que aqui existiram... Existem... E persistem!

O meu povo é guerreiro
não fogem a luta
e mesmo assim levam a culpa
por serem abusados!
por serem explorados!
por serem enganados!
por serem escravizados!
Nunca tiveram seus direitos respeitados

Salve a verdadeira família brasileira
os primeiros habitantes
dessa terra tão gigante
Somos todos imigrantes
com a fantasia ignorante
que somos proprietários de tudo por aqui,
mas é tudo ilusão
pois antes mesmo de qualquer colonização
os povos indígenas já viviam nessa nação.

Possuem sabedoria e cultura tão importante
cheios de pureza, alegrias, de uma força tão gigante.
Que nunca se cale o vosso cantar
pois são os verdadeiros donos desse lugar.

Inserida por john_alecrim

A música toca a alma
elevando-a até o infinito,
toda boa música é a voz
pela qual Deus fala conosco

Inserida por neusamarilda

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