Poema de Pablo Neruda Crepusculario

Cerca de 100069 frases e pensamentos: Poema de Pablo Neruda Crepusculario

"A cada bom poema incorporado em nosso ser, você tem a oportunidade de recomeçar."

Inserida por JohnnyDeCarli

⁠Há um momento em que o carvão coagula as palavras no papel. O mineral atingiu o poema.

"Um poema não é o que queremos que ele seja. Ele é aquilo que ele decide ser."

Inserida por rodriguesdesenna

Se for mentira, pode até me julgar, por mais sincera que eu seja ,eu irei te falar, mando este poema para me declarar, de tanta vontade de ao teu lado está.

Inserida por GAMAMATOS

⁠Entre um poema um doce, entre um beijo um abraço e entre eles quero ficar nos teus braços!

Inserida por marlene_rayo_de_sol

Enquanto a lua sorria ao que ama.
O poeta eternizava seu poema, almas pequenas pichavam seu planeta com epigramas.

Inserida por danieldesouza23

Fazer um Poema aos 13 anos não é um problema. O Problema é continuar fazendo...

Inserida por RITAMENINAFLOR

⁠O bom poema é como descascar uma bergamota subtraindo-lhe a casca muito fina, com a gentileza de não lhe ferir a polpa.

⁠um poema
"Vc foi a mulher que nem a Deusa da beleza Afrodite bateu de frente, a mulher desejada pir todos e todas por sua beleza exuberante, uma mulher mais bela que todas as manhãs e anoiteceres as mais bela das belas entre todas que nem Deus sobe diferencia se era um anjo ou se era uma Deusa."

Inserida por LoucoApaixpnado

⁠É uma alegria ler um poema, sim, mas quem o lê com verdade sabe que por trás de cada verso há um abismo. O poeta canta porque não pode calar a dor; ri, porque não suporta chorar sempre. A sua alma criativa é um reflexo da crise, um espelho partido que devolve a luz em estilhaços de beleza. Que importa que o poema brilhe, se foi forjado nas trevas? Que importa que a palavra dance, se quem a escreveu mal se sustenta em pé? A obra é a fuga, o grito abafado, o sorriso que se desfaz no rosto antes de chegar aos olhos. Lemos e sentimos o êxtase da criação, mas esquecemos que o criador muitas vezes se consumia na chama que nos aquece. A arte é o suicídio adiado, o último suspiro antes do naufrágio. E, no entanto, quanta luz brota dessa escuridão! O poema é alegre porque a tristeza, quando pura, já não sabe nomear-se. E nós, leitores ingênuos, bebemos do veneno como se fosse mel, sem perceber que a doçura vem do mesmo fruto que envenenou o poeta. Mas não importa. A obra está acima do autor, e a beleza sobrevive ao caos que a gerou. Ler um poema é conversar com um fantasma que ainda não sabe que está morto, e, nesse diálogo, ambos, vivo e espectro, encontram uma paz que a vida lhes negou.

Inserida por xALVESFELIPE

⁠"Toda arte parte-se da loucura; em cada poema, encontramos elementos anormais e enxerga-se a beleza na estranheza."

Inserida por HenriqueGdeAssis85

"" Se você entendeu, sentiu, então é seu..Esse poema é para você...""

Inserida por OscarKlemz

Definição, definha o poema abstrato, esconde-se nas nuvens de um céu cor de rosa-choque ao poema a ilustre fantasia ironia de ser, sem nem saber quem é picolé, poesia é hora de comer e eu não sei se é almoço ou jantar.

Inserida por OscarKlemz

Toda mulher é um poema, se bem lido, uma vida de sentidos! Amores a se doar, se analfabeto o for, e no poema não se fiar, se nas entrelinhas não souber sua leitura fixar, o poema vira tema de almas a se chorar.

Inserida por poetazildo

⁠Quando escrevo poema espero que sua letra rasgue a alma. De tanto sangrar libere o encanto: poesia.

Inserida por Pensamentosempre

Pelo fato de ter sempre o mesmo nome, os mesmos olhos e o mesmo nariz, não quer dizer que eu seja sempre a mesma mulher.

Oh, onde esta Romeu?...Quieto, perdi eu mesmo, não estou aqui e não sou Romeu. (Ato I, Scena I)" “Romeu, Romeu? Por que és Romeu? Renega teu pai e abdica de teu nome; ou se não o quiseres, jura me amar e não serei mais um Capuleto (...) Teu nome apenas é meu inimigo. Tu não és um Montecchio, és tu mesmo (...) Ó! Sê algum outro nome! O que há num nome? O que chamamos uma rosa teria o mesmo perfume sob outro nome (...). Romeu, renuncia a teu nome; e em lugar deste nome, que não faz parte de ti, toma-me toda!

Quem é aquela dama, que dá a mão ao cavalheiro agora? Ah, ela ensina as luzes a brilhar! Parece pender da face da noite como um brinco precioso da orelha de um etíope! Ela é bela demais pra ser amada e pura demais pra esse mundo! Como uma pomba branca entre corvos, ela surge em meio às amigas. Ao final da dança, tentarei tocar sua mão, pra assim purificar a minha. Meu coração amou até agora? Não, juram meus olhos. Até esta noite eu não conhecia a verdadeira beleza.

Mas qual luz abre a sombra deste balcão? Eis o oriente é Julieta, e o sol! Oh, e a minha mulher e o meu amor!
(Ma quale luce apre l'ombra da quel balcone? ecco l'oriente. E Jiulietta, é il sole, oh, é la mia donna, é il mio amore! Atto II, Scena II

Só tirar fotografias transforma-nos em meros observadores, excluindo-nos automaticamente do momento.