Poema de Mario Quintana Sonhos

Cerca de 123613 frases e pensamentos: Poema de Mario Quintana Sonhos

⁠Tudo há seu tempo.
Você conseguirá tudo com fé, calma e persistência.
Deixe o acaso te surpreender.
Interpreto todos os momentos, de todos os ângulos.

Inserida por pollyannasr

⁠⁠"[...] Madrugada...
Quando os casados se embrulham
Tornando-se literalmente um só
Gozando a vida e os lençóis
Fazendo da noite o mais belo dia.
Madrugada, pra onde vai? [...]
Afunda-me nos mais profundos sonhos
Só pr'eu nunca mais acordar
Madrugada..."

(Homem do mar, p. 13)

⁠"E quando a sua cegueira passar
Estarei eu aqui para te salvar?
Enfrenta, de hoje, esse teu medo
Percebo no olhar, não é mais segredo".

(Homem do mar, p. 24)

Poesia Infantil | Poemas Para Crianças

NA JANTA

Na Janta
Minha mãe gosta de pato
temperado com alho
E um suco de toranja.

Mas no meu prato
Eu não gosto de pato
E alho para mim é um
Espantalho…

Na Janta
Eu gosto mesmo é de Canja
de Galinha, uma batatinha
Com um refri de latinha
Laranjinha =P


www.jessicaiancoski.com

Inserida por JessicaIancoski

⁠A terra não é suja como a nossa vida
E vocês tratam a morte como se ela fosse algo ruim.
Mas ela não é.
A Nossa vida aqui que é ruim.

A morte é só a despedida desta vida insone
Balda e degregada
E o que dói
Não foi em quem morre ou parte
Dói em quem fica.
A morte não é ruim porque a saudades
e o egoísmo existem.

Quando todos partirem,
Não espero que nenhum de vocês volte,
Muito menos espero voltar também.

Deixem a vida para trás, para baixo e para a Terra.
Deixe a vida para os animais que realmente a merecem.

A morte é a sustentabilidade da vida pelo seu inverso
tentando restabelecer a ordem
deste mundo quase perdido.

O Homem é humos
E não precisa ser mais.
Já plantou uma semente no corpo para ver como nasce?
O homem é melhor que esterco só isso.

Não conheço outro jeito de salvar o mundo
Se não, não estando aqui.

Volte também
Ao título deste poema
Não insista
A Vida não é sobre nós.

www.jessicaiancoski.com

Inserida por JessicaIancoski

Poetisa Contemporânea Atual | Novos Poetas Brasileiros

PINGAM AS ROSAS AZUIS

No criado-mudo repousam rosas azuis respeitando a neblina do silêncio.
Um Relógio pendula o tempo, debatendo-se
Oscilam-se os lados,
hora-esquerda,
hora-direita.

Uma rósa chóve outrá balançá
Desprende-se
e píngá ´´´´´´´´´´:
E cai nos azulejos
Pétalas deslizam como lágrimas regando de azul a superfície.

Então paro, me pergunto
E desabo-tou:
Quantás-batídás-até-que-se-caule?_ _ _ _ _

Disponível em https://www.jessicaiancoski.com/

Inserida por JessicaIancoski

1725 XVIII na fascinante Cidade do amor e aventura, mágica e libertina Veneza, Itália.
Nasceu um homem que seria uma inspiração para milhões de pessoas em todo o mundo e admirado por muitos até aos dias de hoje em pleno Século XXI.
Assim nasceu um homem inigualável, fascinante, especial, famoso e poderoso e foi um poeta e aventureiro pela Europa fora.
Permito a quem desejo, desfrutar de minha morada.
Permito o calor da lareira, o aconchego do lar e de um vinho gostoso.
me entrego aos ruídos que faço ao beijar!
O perfume do teu suor e do teu calor.

Inserida por richard_felix

⁠Desafogo

O sentido sem direção
que se afugenta sobre nosso peito,
corrói o sentimento,
enfraquecendo o contimento.
De fato estamos distantes
e o orgulho constrói em cima disso,
a barreira mais insana,
refletindo em ações ignorantes,
não podendo contê-las
em apenas uma dimensão,
se espalhando em seu todo, vastidão.
As palavras não expressam mais
o quanto sinto sua falta em mim.
Representa um castigo,
sem ter você aqui.
Jamais o tempo irá contribuir!
Assim aos poucos, aproximará o nosso fim.

Inserida por ca_cordeiro_

⁠Dédalo

Faça-me viver.
Invente de si,
a melhor proporção
e me dissolva em um cálice de amor.
Tenta-me compreender.
Descrevo meu ser,
fazendo com que você
conclua o labirinto
longo,
distante,
aventureiro da minha afeição.

Aprenda a visualizar
muito além do que possa avistar.
Desvende cada detalhe,
cada traço,
cada risco,
e se houver um chuvisco,
somente sorrie.
Pois à quilômetros
farei de você uma única cena.
Clicando apenas o replay,
para revê-lo em tua melhor performance.

Inserida por ca_cordeiro_

⁠Enamorado

Te encontro paralelamente em mim,
que funde a evolução de devoção por ti.
Enalteço os motivos,
pelos quais faço eternizar nosso destino.
Agora somos dois reflexos em um,
contido em borbulhos sortidos.
Meu coração é puro,
construindo aos poucos
vestígios de você.
O qual reflete em nossos olhares,
uma vazão de emoção, do porque continuar,
na expectativa de se romantizar.

Inserida por ca_cordeiro_

⁠Passarinho

Passarinho...
Faça-me voar!
Restaurei as minhas asas,
estou chegando no alto da montanha,
para assim me apaixonar.

Passarinho...
Ao amanhecer
me inunda de você,
não deixa esquecer
que o mundo é externo,
mas seu calor aquece o que está interno.

Passarinho...
É sincero o fardo que carrego,
transporto de mim à ti
o angélico precedente que existe sobre nós dois.
Ao ponto de fazer o mundo girar
para estarmos em uma única sintonia.
Os corações disparam de maneira nítida,
em frente uma noite à luz do luar.
As estrelas nos iluminam
permitindo a melhor sensação de apreciar.
Durante horas, fomos envolvidos num mesmo abraço,
como se fosse um abrigo enlaçado por nossos braços.
Repetiria contigo,
cada um dos segundos escusos.

Inserida por ca_cordeiro_

⁠Criar asas e voar
É o sonho que quero alcançar
Mas com as janelas fechadas
E com as portas trancadas
Não posso nem pensar
Em voar

Porque quando sonhamos
Precisamos tomar cuidado
Para não sairmos machucados

Porque viver pode ser
Tão complicado de entender

Só queria pode gritar
Sem me preocupar
Com que os outros vão pensar

Mas preciso saber que viver
Sempre será um prazer

Inserida por garotasincera

Meu corpo trêmulo
Minha mente incurável
Sinto que nem dentro de mim queria estar meu coração acelerando.

Inserida por ignis

A incerteza do incerto

Talvez eu seja imaturo de mais para entender a maldade;
Talvez eu seja pequeno demais para entender o que é ser grande;
Talvez eu não entenda o passado como compositor de um futuro;
Talvez eu não compreenda a necessidade do homem por atenção;
Talvez eu seja inseguro para olhar nos seus olhos;
Talvez eu não consiga ser eu mesmo por fingir ser outra pessoa;
Talvez eu não seja eu mesmo por não saber o que é isso;
Talvez a dor do meu peito seja um pouco de saudade;
Talvez certo por incerto, tudo seja incerto;
Ou talvez não.

Louco ou Gênio

Ouvi uma teoria a algum tempo, dizia:
O louco está fora da redoma dos costumes da sociedade
O gênio é aquele que está na beira da redoma, observa com desejo a loucura de se arriscar, mas convive na sociedade preenchendo os deverem sociais obrigatórios.
Será?
O louco pode ser de fato alguém atormentado, mas como um trunfo ele está acima de nós em uma decisiva questão...
O louco é imprevisível e isso o torna perigoso aqueles que coordenam e instituem a barreira da redoma...
Pois bem, neste sentido não seria a própria imprevisibilidade do louco onde se encontra sua genialidade?
E não é todo gênio, um louco enrustido?
E não é você arrogante ser superior que não encontrou ainda a genialidade da loucura?

Quando penso nesse mar de ilusão
Quando vejo eu perdido em mim
Tenho para mim que a lua se afastou
Tenho para mim que a luz do sol sucumbiu

Se a vida que levo não se mostra nesse ápice
Se não vivo em uma louca euforia
Num pequeno quarto, no fim de um agosto frio.
Vejo pela janela alguns pássaros a voar
Tendo para mim que a liberdade é um privilégio
Enquanto os mortais procuram um sinal de alegria
Tenho se juntado a eles.

Mas dessa vez, não cai nessa, não sou mais um mero mortal
Sou um pássaro que voa nos pensamentos,
Livre em pequenos e grandes vislumbres imaginários
Num pequeno quarto no fim de um agosto frio

Não tem limites nessa hora, a solidão da alma se vai para longe
Pois todos estão juntos e estamos sós nesse universo
Somos pequenos e grandes como o universo de uma célula
Iludidos imaginando, que por um acaso o sistema
Nos reserva algo maior

Mas dessa vez, não cai nessa, não sou mais um mero mortal
Sou um pássaro que voa nos pensamentos,
Livre em pequenos e grandes vislumbres imaginários
Num pequeno quarto no fim de um agosto frio

Aaahh, como eu queria ser um pássaro
Livre e solto nessa imensidão
Nesse céu azul tão grande e calmo
Nesse universo ao alcance de minhas mãos

Mas dessa vez, não cai nessa, não sou mais um mero mortal
Sou um pássaro que voa nos pensamentos,
Livre em pequenos e grandes vislumbres imaginários
Num pequeno quarto no fim de um agosto frio

ASPEREZA DO CERRADO

Ai a aspereza do cerrado
Não a entende ninguém
É sublime o céu encarnado
E são encantados também
Traz na secura do teu ar
O empoeirado vai e vem
Do vento nas folhas a chorar
E as estrelas no céu além
São versos ao poeta poetar
Que nunca será um porém
São feiticeiras noites de luar
Que ao olhar nos faz tão bem
Só quem embala na emoção
Entende a alma que aqui tem
Está matuta e rude vegetação
De flores, e trovadores também
Ai a aspereza do meu cerrado
Que nunca nos trata como refém
Chão que chora o amor e o amado
Na viola que do cancioneiro provém

Ai a aspereza do tortuoso cerrado
Impregnado aos que aqui vivem...
E aos poetas também!

© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

QUADRAGÉSIMO SEGUNDO HEXÁSTICO

Deves abortar a ignorância:
Assassina confesso d´alma.
Deves parir toda virtude:
Senhora das integridades.
Da ignorância resta mentiras!
Da virtude, conhecimento!

Inserida por joao_batista_do_lago

privação

a saudade é um ato estranho
se você a mata ela vive
se você vive ela avulta no tamanho
é uma dor em aclive
um suor sem banho

é funesto

invade todo o sentimento
é de vazio gesto
aos olhos abafamento
indigesto
ao desejo recolhimento

solidão

e eis que ela é etc e tal
torpor, paralisia, emoção
retiro

saudade é ausência fatal
suspiro

© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

FILOSOFIA DO AMOR


De João Batista do Lago


O amor esse desdouro
inquietante e avassalador
banha o corpo de torpor
e a alma sangra no matadouro
e o sangue escorre pelo ralo das veias
enrijecendo o corpo inteiro
e grudando-o na cruz do madeiro

O amor, meu amor, não é brincadeira
Ele está sempre à frente e também na traseira,
fica do lado direito, mas também no lado esquerdo
muitas vezes ele chora
outras tantas desespera
muitas vezes vai embora
outras tantas fica e implora

Esse maldito do amor
que ninguém sabe onde nasce nem quando
trucida os amantes incautos
enganando-os com a paixão
e dos imprudentes brinca e troça
faz quermesse na jugular das emoções
onde leiloa beijos e carícias vãs

Ah, esse sujeito vagabundo
que faz juras em desmedida profusão
prosta os amantes querelantes
debilita a palavra sussurro
derruba o abraço mais profundo
humilha o beijo com o escarro
e subjuga o gozo na raiva do presente

Enfim, ó tu louco e eterno amor
que vagueia sensações despudoradas
és o príncipe do desconhecido
a quem se busca em vidas desesperadas
alcançar a sinfonia do perfeito verbo
onde pretendemos abrigar os corações
escarlates de vidas de humanos carentes

Inserida por joao_batista_do_lago