Poema de Mario Quintana Indivisiveis

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Cuide de vossa graça, pois aqueles ali não são gigantes, mas moinhos de vento, e aquilo que pensais serem braços são as pás que, girando o vento, movem a mó.

Querendo prevenir males de ordinário contingente, o homem prudente vive sempre em tortura, gozando menos do presente do que sofre no futuro.

Deve-se julgar da opinião e caráter dos povos pelo dos seus eleitos e prediletos.

A maior parte dos homens utiliza a melhor parte da vida para tornar a outra infeliz.

A ignorância que se conhece, se julga e se condena não é uma ignorância completa: para que o seja, é preciso que se ignore a si mesma.

A inveja, que abrevia ou suprime os elogios, é sempre minuciosa e prolixa na sua crítica e censura.

Todo o argumento permite sempre a discussão de duas teses contrárias, inclusive este de que a tese favorável e contrária são igualmente defensáveis.

A intolerância irracional de muitos escusa ou justifica a hipocrisia ou dissimulação de alguns.

A beleza é uma letra que se vence à vista, a sabedoria tem o seu vencimento a prazos.

Não devemos julgar os homens por aquilo que eles ignoram, mas por aquilo que sabem, e pela maneira como o sabem.

A modéstia é para o mérito o que as sombras são para um quadro. Dão-lhe forma e relevo.

Nunca a polícia terá espiões comparáveis aos que se colocam ao serviço do ódio.

Não existe vício que não tenha uma falsa semelhança com uma virtude e que disso não tire proveito.

Quem sem descanso apregoa a sua virtude, a si próprio se sugestiona virtuosamente e acaba por ser às vezes virtuoso.

As paixões perdoam tão pouco quanto as leis humanas, e raciocinam com mais justeza: não se apoiam elas numa consciência que lhes é própria, infalível como o é um instinto?

Os homens são poucas vezes o que parecem; eles trabalham incessantemente por parecer o que não são.

Os bons conselhos desagradam aos apaixonados como os remédios aos que estão doentes.

O pretexto normal dos que fazem a infelicidade dos outros é de quererem o bem deles.

O amante é um arauto que proclama onde existe o mérito, o espírito ou a beleza de uma mulher. Que proclama um marido?

POEMA: A vida do índio

O índio lutador,
Tem sempre uma história pra contar.
Coisas da sua vida,
Que ele não há de negar.
A vida é de sofrimento,
E eu preciso recuperar.
Eu luto por minha terra,
Por que ela me pertence.
Ela é minha mãe,
E faz feliz muita gente.
Ela tudo nós dar,
Se plantarmos a semente.
A minha luta é grande,
Não sei quando vai terminar.
Eu não desisto dos meus sonhos,
E sei quando vou encontrar.
A felicidade de um povo,
Que vive a sonhar.
Ser índio não é fácil,
Mas eles têm que entender.
Que somos índios guerreiros.
E lutamos pra vencer.
Temos que buscar a paz,
E ver nosso povo crescer.
Orgulho-me de ser índio,
E tenho cultura pra exibir.
Luto por meus ideais,
E nunca vou desistir.
Sou Pataxó Hãhãhãe,
E tenho muito que expandir.

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