Poema de Mario Quintana Decendo as Escadas
Fracassar é não tentar interromper a inércia imposta pela medo de fracassar.
O fracasso é um ponto, linha ou lugar à ser observado, transposto ou encontrado antes do sucesso.
Quatro palavras para viver
Trago quatro palavras pra viver:
- Amor, fé, paz e gratidão...
Com o amor ame ao teu próximo;
Faça da fé sua força;
Faça da paz seu ideal...
E com a gratidão faça- se...
Agradeça o amor,
Agradeça a fé
Agradeça a paz...
Depois que fizer isso...
É que você pode correr, se quiser...
Pode caminhar devagar também,
Pode escolher entre um e outro:
Você pode decidir acelerar,
ou ir devagar...
Quando compreender a gratidão,
compreenderá profundamente amar;
Quando compreender a fé,
compreenderá profundamente a ser;
Quando compreender a paz,
compreenderá profundamente a liberdade
e quando compreender essa quatro palavras...
Então verá que o amor é lindo...
Quando é verdadeiro;
Quando é puro, desprovido de interesses
Quando é simples...
Que fé é força, perseverança e atitude!
A paz é a consciência genuinamente livre:
Desapegada de interesses;
Desapegada de vontades;
Desapegada de poder;
Desapegada do ego;
Desapegada de egoísmo...
Porque a gratidão é o reconhecimento:
É o reconhecimento da existência;
É o reconhecimento de Deus;
É o reconhecimento da vida;
É o reconhecimento do próximo...
É o reconhecimento de tudo...
Então agradeça antes de tudo
e tudo será lhe acrescentado!
Vivo a boemia, a penumbra dos misteriosos bares de paredes pretas com escadas em madeiro, de bar em bar; noiteio. Mesmo que eu seja visto debruçado sobre mesas de biroscas, sarjetas, varandas velhas e latas enferrujadas de violetas. Onde o devaneio voa, em uma vida à toa. Assim detenho o despertar das novas razões do ser livre.
Traição
Ela desceu as escadas bem devagar... queria correr... pra bem longe de seu triste presente... mas só conseguia descer bem devagar... queria tempo pra se arrepender e voltar?
Tinha sido tão abandonada... e nem sabia bem por quê. Enfado? Mas ela sempre dizia: "Amor, tudo pode ser renovado."
Não... claro ela sabia, não é tudo sempre perfeito, mas pra tudo há jeito... havia o afeto, havia os dias calmos, havia a cumplicidade construída nos anos que passaram juntos. Passaram juntos mesmo?
Agora ela só estava mesmo era cheia de dúvidas. Estava acompanhada e completamente abandonada desde quando?
Como não tinha visto os sinais? A troca de senha do celular... alguns contornos tão inúteis... aqueles silêncios cortantes... como era possível o amor que ela havia acreditado ser todo seu não ser todo seu...
Achou que o melhor seria compartilhar com alguém sua dor... e suas dúvidas... pensou: 'onde encontro alguém que também foi sempre abandonado?'
Mas seu mundo tinha caído... não ia conseguir no meio dos escombros encontrar nada..
E desceu devagar... bem devagar os onze andares.
Térreo. Entrou no elevador... apertou todos os andares... queria tempo pra se arrepender... não queria voltar... mas só conhecia o caminho de casa...
... Definitivamente... ia voltar... mas bem... bem devagar... talvez no caminho encontrasse forças pra se arrepender e de novo descer... e da vida dele desaparecer.
Talvez.
Meu coração já bateu forte por diversos motivos...
Por que subi rápido as escadas até o oitavo andar pra ter aula.
Por que corri atrás de alguma criança teimosa no trabalho.
Por que fiz algo errado sem querer e temo que o supervisor descubra.
Por que conheci você pessoalmente e foi melhor do que qualquer sonho.
Por que o professor me deu nota máxima e elogiou minha escrita.
Por que fiquei com medo de algum barulho enquanto tomava banho em casa sozinha.
Mas meu coração nunca bateu forte por não querer que ele batesse mais. E lá estava, minha bela primeira vez. Desolada, andando com os pés arrastados.
Eu estava lá desejando não estar
Onde a Falsidade fizer morada
eis que Irei pontualmente
pular as janelas
descer as escadas
para nunca mais voltar.
Caminho a seguir
Escadas de negro
Não vejo o fim
Não sei se subo
Ou rastejo
Se rastejo vou sentir
Se subir vou elevar
Neste céu eu quero tocar
Nele quero respirar
Sentir o que nunca senti
Disfrutar da paisagem
Onde ninguém conseguiu
Onde darão as escadas
Será que aguento a subida
Ou terei que permanecer de noite numa nuvem
Onde será quente
Para este meu sonho de menino
(Adonis Silva)09-2018)
ESCADAS
Todos querem chegar no topo,
Em tudo isso não há nada de mal,
Mas porquê não esperar mais um pouco,
E subir degrau por degrau!
Suba na vida sem temer os perigos,
E se apresse porque o tempo passa,
Mas jamais faça dos seus amigos,
Os degraus da sua escada!
A subida pede um degrau de cada vez,
E lá no alto prevalece a cooperação,
Não se deixe levar pela altivez,
Use a escada sempre, jamais o corrimão!
Viver é como tentar conquistar o topo de uma escada,
Muitos virão pra querer te impedir,
Mas se você seguir firme na escalada,
Todo o mal que te desejarem, vai te fazer subir!
Rodivaldo Brito em 15.07.2019
Papilos escritas mais antigas que o tempo
Os vultos desceram
As asas quebradas escadas luz em velocidade
Abismo-desespero cinzas e uma melodia melancólica na melancolia das dezoito
Escorrega o sol o horizonte vermelho purpura e o escaneio os consome lentamente sentença decretada
O ódio deles perturbadores dos nossos asseios invejosos seres rastejantes o pó se arrastam e seu ventre corre na areia mais antiga do tempo...
Pesamentos e desejos compelindo á você a querê outros sentir
Tento soprar-los para longe mais sua ansiedade os magnetiza
O tempo e o mundo da essência espiritual entre o céu e a terra é a filosofia não a compreende
Cativas e não tem selo! mata a canção como o bicudo do algodoeiro se alimentando das nuvens do amor
As sombras das nuvens mais densas se aproxima o sangue se mover la dentro sabendo seu destino
As lagrimas do futuro respinga no meu roso minhas cinzas voam em uma nuvem viaja no reveso temporal mas você não consegue ler as tabuas e de pedra ainda
Sonho no soneto pesadelo do destino ao pó retorna com medo da constância da repetição sem relógio para retornar
A noite sobre sua pele de dia óculos escuros filas de octano
Mas agora é tarde é o que vão dizer...
Por charlanes Oliveira Santos
Dos transeuntes que vagueiam as escadas,
E se aglomeram de forma imprudente
Para cobiçar o instrumento da verdade,
A maioria escuta a melodia,
Insensata dos próprios tolos ,
Que gritam de fome pela realidade.
A multidão só ouve o mentiroso maltrapilho,
Que já chega atrasado,
Com suas notas de viola,
Dando desculpas esfarrapadas,
Para ouvidos já muito maltratados.
Mente pela música,
Mente rasgando sua inocência,
Até que suas próprias palavras se confundem,
E travam na sinfonia.
Chora Agora,louco que se torna indistinto e desafinado,
O menino pequeno já crescido
Que perde a indentidade da agonia que enlouqueci seu coração
E as palavras que escapavam da boca,
Agora escapam da mente,da harmonia,
Do músico atazanado
Que depois de tudo continua com suas descepicionantes manias.
Ecos de você
Ainda ouço seus passos descendo lentamente as escadas de nossa casa.
Nas costas apenas uma mochila.
Você trouxe tão pouca coisa quando aqui chegou.
Agora se foi... e tudo levou.
Mas coisas são só coisas.
Não me importo de elas não estarem mais aqui.
Você se foi.
Levou o seu sorriso.
Levou a sua calma que me acalma.
Levou as cores do dia.
Levou a alegria que eu sentia quando acordava com você para viver mais um dia.
Levou o seu abraço que tanto bem me fazia.
Levou a minha alegria...
Alegria que há tanto tempo eu não sentia.
Agora você está tão distante.
Seus passos não ouço ecoar mais.
Desejo que vá em paz.
Não volte, por favor.
Não quero sentir o pavor de um dia mais uma despedida viver.
Prefiro dia a dia simplesmente sobreviver.
Você é daqueles que sobe ou desce escadas de cabeça baixa olhando para cada volume dos degraus, então você está ficando idoso.
Agora se andas arrastando os pés como que com medo de tropeçar, então já ficastes velho, ou idoso!
Em quaisquer situações há que se acautelar...
Licença, poética…
Peço a ti espaço, escadas e varandas
A chave, as portas e todo teu interior
E desculpa pela impaciência às vezes
Pelo medo de te perder de vez enquanto
Peço a ti, licença pra entrar devagarinho
Às vezes quebrando portas
mas sempre abrindo caminhos
Que no meu canto encontre carinho
E no meu amor você faça ninho
Peço a ti que quanto a mim, nunca negligencie
Que me trates sempre bem e além
Pois de ti farei sol
nas escuridões será minha lua
Quem me guias e quem me aconselhas
Sobre tudo te escutarei e por ti tudo farei
Peço licença, sou poeta
E as vezes estarei num mundo alternativo
E não se sintas excluído
Pois és em ti que eu orbito…
Que no planeta sejas eu
pois toda poesia é você
No complexo paradoxo
Não te quero ermo
Sejas meu e sem mistério.
Para muitos, que preferem seguir os seus próprios caminhos, construírem suas escadas de sucesso espiritual mediante as boas obras seria a melhor solução de aproximar-se de Deus. Um grande engano! Não somos bons o suficiente para nos achegarmos a Deus mediante nossas obras.
Livro: Servir, o maior dos desafios
Não devemos tentar alcançar algo que não foi destinado a ser nosso
Não adianta usar escadas...ou dar pulos...de nada adiantará!!!
Até porque o que nos pertence pode estar bem pertinho de nós
E para por as mãos no que nos
foi destinado...talvez nem seja preciso sair do lugar.
As lojas estão fechadas
Os passos sumiram das escadas
Os carros desalojaram as ruas
Não se respira no caule das torres envidraçadas
(A poesia pura
perpendicula
nos varais e fios de alta tensão
A poesia grita
na pausa dos postes
sussurra
ouvido colado ao chão)
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