Poema de Mario Quintana a Pessoa Errada

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ABRA A PORTA. LEVANTE-SE!


Se as coisas parecem estar trancadas,

paradas em sua vida,

ABRA A PORTA,

ponha tua cabeça para o lado de fora dessa situação.

Perceba o lindo jardim florido a sua frente, com flores multicoloridas

e um belíssimo lago com montanhas ao fundo.

Observe, como voam alto as aves.

Voam...voam...

Porque ela acreditam que podem voar...

É a sua VIDA,

que te espera,

te chama,

pedindo pra você voltar.

E mesmo que você duvide,

mesmo que não acredite,

você também pode.

Sim, você pode!

Você pode sair de onde está.

Deus dá oportunidade a todos,

com todo Seu Amor de Pai,

igualmente...

Saia desse pensamento negativo,

você só precisa abrir as portas...

e sair de onde está.

Está esperando o que?

Atitude! Faça! Faça agora!

LEVANTE-SE!

Inserida por louisefigueiredo

A grande questão, não é fazer, mas

o que fazer, quando fazer,

o por que fazer, e como fazer.

Antes de fazer reflita,

mas não faça disso uma novela.

Inserida por louisefigueiredo

Momentos terminam em um segundo.
Pessoas são únicas.
Alegrias e aprendizado são presentes.
A vida é para ser aproveitada.

A indecisão e o medo paralisa.

E o tempo vai passando...
Decida-se!
Atitude!
Caminhe...
Porque o tempo não para.

Inserida por louisefigueiredo

Não viemos ao planeta de provas e expiações para arrumarmos desculpas para nossas fraquezas,
deixe a preguiça de lado, arregasse as mangas e
mãos a obra na reforma íntima

A Terra não é somente um parque de diversão, mas uma oportunidade de crescimento, evolução.

Encha-se de força e coragem, dê o primeiro passo.
Mude, transforme-se, pois enquanto não aprender, a vida sempre irá te cobrar.

Inserida por louisefigueiredo

Deus...
Alguns momentos a caminhada
é tão difícil...
São tantas pedras e barreiras
que penso em desistir no meio da caminhada.

Me fortalece Pai...
Guia-me pelos caminhos da paz
Ilumina o meu caminhar
Renova em mim a paciência,
a tua mensagem de fé e de Amor!

Inserida por louisefigueiredo

Não aceite migalhas no amor,
pois quem sabe o que quer
marca sua história no infinito.

Inserida por louisefigueiredo

A VIDA é feita do NOVO.
Novo dia, novas descobertas, novos projetos, novo ambiente, novos amigos e se necessário um novo amor. Não se contente com o pouco, com o parado, com a mesmice, com a rotina. Siga em frente, busque. Há sempre algo a realizar.
Então realize-se!
A vida é uma grande escola que nos permite a toda instante descobrir, substituir, recomeçar.

Inserida por louisefigueiredo

Alguma vez parou para fazer uma faxina dentro de você?
Jogar todos aqueles lixos do passado porta a fora?
Se não fez, experimente, se senitirá mais leve. E sabe aquele "traumazinho" que te bloqueia impedindo de tomar algumas atitudes em sua vida?
É bem possível que ele se vá também. Tudo depende de você, dá força e coragem que põe em suas decisões.
Não fique aí parado (a) lendo essa mensagem, comece agora, jogue tudo o que não presta fora, mas lembre-se: fique com as experiências porque elas te ajudarão na caminhada.

Inserida por louisefigueiredo

É preciso que a vida seja vivida com intensidade e sem desperdícios, mesmo que sofrida, a lição que se tira é sempre garantida.
Em cada amanhecer surge um novo dia, e com ele a oportunidade de transformações, novas descobertas, novos caminhos...
A vida de cada um é o que se faz dela.
Então, dê a sua melhor energia, resgate sua força interna, encare com determinação, otimismo e...
CORAGEM!!!

Inserida por louisefigueiredo

Pare de construir obstáculos em sua vida, com medos, indecisões, pensamentos negativos...
CONSTRUA PONTES!
Deixe a esperança e a segurança trilhar novos caminhos, se unirem a determinação em tomar
ATITUDE
para que o mar de alegrias contagie muitos momentos de sua passagem pela terra.

Inserida por louisefigueiredo

Um dos sentimentos conflitantes mais estranhos é a sensação de querer estar errada. Isso vai contra a natureza humana.

Inserida por pensador

Apesar da minha vida barulhenta em um vasto universo eu tenho um refúgio silencioso e aconchegante. Uma janela com árvores frondosas e ouço o canto dos pássaros toda manhã na minha boa companhia.

O ciúme é um mal protetor: às vezes saio com a roupa cheirando a cachorro molhado. A minha máquina de lavar é possessiva...

Vaso Chinês

Estranho mimo aquele vaso! Vi-o,
Casualmente, uma vez, de um perfumado
Contador sobre o mármor luzidio,
Entre um leque e o começo de um bordado.

Fino artista chinês, enamorado,
Nele pusera o coração doentio
Em rubras flores de um sutil lavrado,
Na tinta ardente, de um calor sombrio.

Mas, talvez por contraste à desventura,
Quem o sabe?... de um velho mandarim
Também lá estava a singular figura;

Que arte em pintá-la! a gente acaso vendo-a,
Sentia um não sei quê com aquele chim
De olhos cortados à feição de amêndoa.

Flor de caverna

Fica às vezes em nós um verso a que a ventura
Não é dada jamais de ver a luz do dia;
Fragmento de expressão de ideia fugidia,
Do pélago interior boia na vaga escura.

Sós o ouvimos conosco; à meia voz murmura,
Vindo-nos da consciência a flux, lá da sombria
Profundeza da mente, onde erra e se enfastia,
Cantando, a distrair os ócios da clausura.

Da alma, qual por janela aberta par e par,
Outros livre se vão, voejando cento e cento
Ao sol, à vida, à glória e aplausos. Este não.

Este aí jaz entaipado, este aí jaz a esperar
Morra, volvendo ao nada, – embrião de pensamento
Abafado em si mesmo e em sua escuridão.

Beija-flores

Os beija-flores, em festa,
Com o sol, com a luz, com os rumores,
Saem da verde floresta,
Como um punhado de flores.

E abrindo as asas formosas,
As asas aurifulgentes,
Feitas de opalas ardentes
Com coloridos de rosas,

Os beija-flores, em bando,
Boêmios enfeitiçados,
Vão como beijos voando
Por sobre os virentes prados;

Sobem às altas colinas,
Descem aos vales formosos,
E espraiam-se após ruidosos
Pela extensão das campinas.

Depois, sussurrando a flux
Dos cactos ensanguentados,
Bailam nos prismas da luz,
De solto pólen dourados.

Ah! como a orquídea estremece
Ao ver que um deles, mais vivo,
Até seu gérmen lascivo
Mergulha, interna-se, desce...

E não haver uma rosa
De tantas, uma açucena,
Uma violeta piedosa,
Que quando a morte sem pena

Um destes seres fulmina,
Abra-se em férvido enleio,
Como a alma de uma menina,
Para guardá-lo no seio!

Luva Abandonada

Uma só vez calçar-vos me foi dado,
Dedos claros! A escura sorte minha,
O meu destino, como um vento irado,
Levou-vos longe e me deixou sozinha!

Sobre este cofre, desta cama ao lado,
Murcho, como uma flor, triste e mesquinha,
Bebendo ávida o cheiro delicado
Que aquela mão de dedos claros tinha.

Cálix que a alma de um lírio teve um dia
Em si guardada, antes que ao chão pendesse,
Breve me hei de esfazer em poeira, em nada…

Oh! em que chaga viva tocaria
Quem nesta vida compreender pudesse
A saudade da luva abandonada!

O Ídolo

Sobre um trono de mármore sombrio,
Em templo escuro, há muito abandonado,
Em seu grande silêncio, austero e frio
Um ídolo de gesso está sentado.

E como à estranha mão, a paz silente
Quebrando em torno às funerárias urnas,
Ressoa um órgão compassadamente
Pelas amplas abóbadas soturnas.

Cai fora a noite - mar que se retrata
Em outro mar - dois pélagos azuis;
Num as ondas - alcíones de prata,
No outro os astros - alcíones de luz.

E de seu negro mármore no trono
O ídolo de gesso está sentado.
Assim um coração repousa em sono...
Assim meu coração vive fechado.

Oceano Poesia

"Caminhava eu há tempos
com o peito abafado
no olhar o desalento
e o semblante enrugado

Sentimento como esse
não havia experimentado
como se a alma gritasse
sem ninguém ter escutado

Era como se minha alma
fosse um imenso redemoinho
e pra dentro dela sugasse
as coisas do meu caminho

Era como se o miocardio
Fosse um imã desregulado
que pra dentro de sí atraísse
coisas de tudo que é lado

Se eu via alguém chorando
ou um casal apaixonado
se eu via alguém ajudando
ou alguém sendo assaltado

A gargalhada do bebum
ou o grito do estressado
se eu via um gesto obceno
ou um fiel ajoelhado

Isso muito me tocava
dentro do meu peito ficava
tudo junto e misturado

Dentro de mim ja não cabia
tanta coisa que eu sentia
Sentimento a revelia
me deixando atordoado

Caí de joelho ao chão
com as mãos no coração
O pranto escorria ao chão
formando um pequeno lago

E desse pranto salgado
nasceu minha poesia
mistura da amarga revolta
com a doce alegria

Mistura minha devossão
com a minha rebeldia
Mistura minha submissão
com a minha teimosia

E o pequeno lago de pranto
um riacho formaria
Sua água salgada deságua
e com o oceano fundiria

Quem nele nada, se afunda
nas suas águas profundas
ondas ricas e fecundas
do Oceano Poesia."

Veja o amor do mar
Se você não o sente
Não sabe o que é amar

Veja o sol se pondo
E as estrelas à noite
Vão se dispondo

Veja a lua aparecer
Deixa o amor renovar
Em você florescer